860 resultados para Irradiação de alimentos


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The aim of this study is to assess the attitudes and knowledge of consumers about irradiated foods. The study sample corresponded to 65.52% women and the mean age was 41.82 (SD: 14.33) years. Only 66.9% of respondents consumers consult the list of ingredients on the label of packaged foods, and 13.4% of them said they had detected the phrase “FOOD TREATED BY IRRADIATION PROCESS.” Furthermore, 86.6% considered that irradiation becomes unsafe food and thus 94.9% of those not consume these foods, as well as 29.6% of those who felt otherwise. Women had a score of attitude towards irradiated foods less favorable than men. The television was considered the most efficient means of communication to report on irradiated foods. We conclude that consumers of the city of Natal lack information about food irradiation and acceptance of these products depends on how the policies are directed to food security and health education, including through the use of sources of mass information dissemination. The information on the labels of irradiated foods is controversial, although sufficient instruments for detection of irradiated foods by these consumers.

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A cor dos alimentos está directamente associada à sua aceitação pelo consumidor. A procura de métodos de processamento seguros e eficazes destaca a radiação ionizante, já que permite a desinfecção do alimento e a extensão do seu tempo de prateleira [1]. O espaço de cor CIELAB é comummente utilizado para avaliar diferenças de cor (ΔE*) entre dois objectos. No entanto, a fórmula CIEDE2000 permite atenuar variações entre valores calculados e percepcionados [2]. O impacto da radiação ionizante na cor de um vegetal folhoso foi avaliado durante o tempo de armazenamento e os resultados discutidos utilizando ambas as fórmulas de ΔE*.

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Os vegetais embalados prontos a comer têm tido uma crescente aceitação por parte do consumidor por atenderem aos requisitos contemporâneos de conveniência, segurança e salubridade. O crescimento deste setor tem levado à introdução de novos produtos e à adoção de tecnologias de conservação mais eficientes, seguras e sustentáveis [1]. O consumidor procura também alimentos com características organoléticas diferenciadas das dos alimentos habitualmente consumidos diariamente. A recuperação do uso de Rumex induratus Boiss. & Reut. (azedas) e Nasturtium officinale R. Br. (agrião) poderá responder a esta procura, aliando garantia de qualidade e inovação. Visto a maioria dos tratamentos convencionais ser ineficaz em assegurar segurança sem comprometer a qualidade, e dada a preocupação em torno dos agentes químicos vulgarmente utilizados, a irradiação de alimentos e o embalamento em atmosfera modificada têm emergido como alternativas seguras e eficazes [1-4]. Neste sentido, este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia de diferentes atmosferas de embalamento e de diferentes doses de radiação ionizante na conservação da qualidade destas espécies durante o armazenamento refrigerado. O uso sustentável de produtos vegetais para a recuperação de biomoléculas ou produção de ingredientes funcionais de valor acrescentado é uma estratégia útil que pode ajudar a enfrentar os desafios societais deste século. Atualmente é originada uma grande quantidade de resíduos de tomate (Lycopersicon esculentum Mill.) fresco durante as várias etapas do seu ciclo produtivo, desde a cultura até ao armazenamento e venda [5]. Estes resíduos são ricos em licopeno e vitaminas, mas também em compostos fenólicos [6,7]. Estes compostos bioativos estão envolvidos na prevenção de várias patologias humanas e são de elevada importância para a indústria alimentar, farmacêutica e cosmética. Visto os métodos convencionais utilizados para a extração destas biomoléculas apresentarem várias desvantagens, novas tecnologias mais eficientes e sustentáveis têm vindo a ser adotadas. Neste sentido, este trabalho teve como objetivo otimizar as condições de extração assistida por tecnologia micro-ondas de antioxidantes hidrofílicos e lipofílicos e dos ácidos fenólicos e flavonoides maioritários da variedade de tomate redondo utilizando a metodologia de superfície de resposta (RSM).

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este trabalho teve como objetivo o emprego da radiação gama associada ou não à refrigeração na conservação pós-colheita dos pêssegos 'Biuti'. O comportamento destes frutos foi estudado através de análises físicas (perda de massa fresca, coloração da casca, índice de doença, conservação pós-colheita e firmeza) e químicas (pH, acidez total titulável (ATT), sólidos solúveis totais (SST) e o índice de maturidade, expresso pela relação SST/ ATT). Os frutos colhidos no estádio de maturação fisiológica receberam os seguintes tratamentos: 0,0kGy; 0,1kGy; 0,2kGy; 0,3kGy; 0,4kGy e 0,5kGy através do irradiador GAMMABEAN 650 que tem como fonte o Cobalto 60. Os pêssegos foram armazenados em condições ambientais (24±2ºC; 72-76% UR) por 1 semana e em condições de refrigeração em estufa B.O.D. (0±1ºC; 70-80% UR) por 2 semanas. Analisando os resultados pode-se concluir que as diferentes doses de radiação aplicadas não promoveram o aumento da vida-útil pós-colheita de pêssegos. Os frutos armazenados sob refrigeração tiveram maior vida-útil pós-colheita em relação aos armazenados em temperatura ambiente.

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A elevada perecibilidade é uma característica dos cogumelos consumidos em fresco. Assim, torna-se necessária a aplicação de tecnologias eficazes de conservação, permitindo a sua preservação e protegendo, simultaneamente, a sua composição química e valor nutricional. A secagem, apesar de ser uma técnica bastante utilizada, permite o desenvolvimento de bactérias e fungos que têm a capacidade de sobreviver por longos períodos de tempo em alimentos secos; provoca ainda a perda de alguns nutrientes e promove reações enzimáticas e não enzimáticas que levam ao escurecimento do alimento e, também, à oxidação de lípidos e vitaminas [1]. A irradiação surge, como uma alternativa de conservação de alimentos, garantindo a sua qualidade e estando a sua utilização regulamentada na U.E. para vários produtos alimentares [2]. Neste trabalho, avaliaram-se os efeitos da irradiação com feixe de eletrões e do tempo de armazenamento nos parâmetros nutricionais e químicos de amostras silvestres de Macrolepiota procera (Scop.) Singer, previamente submetidas a secagem (em estufa a 30 ºC).

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Algumas plantas são uma fonte natural de compostos bioativos, tais como polifenóis, vitaminas, carotenóides e ácidos gordos insaturados. Esta diversidade de biomoléculas permite a sua utilização em diversas áreas, especialmente como aditivos alimentares e ingredientes naturais para promoção da saúde. Estes fitoquímicos têm sido utilizados na industria farmacêutica, bem como na formulação de suplementos dietéticos, alimentos funcionais e nutracêuticos. No entanto, a utilização de matérias-primas de boa qualidade microbiológica é um dos requisitos essenciais na indútria, uma vez que os microrganismos podem contaminar o produto final, levando à sua deterioração. Assim, a irradiação é creditada para que a sua aplicação seja permitida em ingredientes secos, sendo cada vez mais reconhecida mundialmente, devido à eficiência na redução das perdas causadas por processos fisiológicos naturais (brotamento, maturação e envelhecimento), para eliminar ou reduzir microorganismos, parasitas e pragas, sem que ocorra qualquer alteração (química ou organoléptica) no alimento, tornando-o mais seguro para o consumidor [1-3]. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da aplicação de diferentes doses de radiação gama e feixe de eletrões na composição química e bioatividade de várias plantas (Ginkgo biloba L., Melissa officinalis L., Melittis melissophyllum L., Mentha piperita L., Aloysia citrodora Palàu, Arenaria montana L. e Thymus vulgaris L.).

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El estudio se realizo en tres comunidades rurales del Municipio del Sauce. León, Nicaragua, con el objetivo de determinar de manera preliminar, los principales alimentos que de manera espontánea consumen las gallinas criadas en libertad por los campesinos. A través de análisis estereoscópicos de las heces, se determinaron las principales clases de plantas y ordenes de insectos consumidos. El estudio se realizó en dos fases, una de observación de muestras recolectadas en el campo y otra consistente en la revisión de excretas procedentes de pruebas de alimentación controladas. Esto último se realizo para fijar patrones de comparación y obtener valores a ser utilizados en la determinación de factores de ajustes que se emplearon en las determinaciones de las proporciones de peso seco de los alimentos en la dieta. Lo anterior se apoyo con observaciones in situ y observaciones de los contenidos de los buches de individuos que fueron sacrificados para la identificación de las principales especies de plantas que las aves consumen durante el pastoreo. Con los porcentajes de fragmentos cuantificados por comarca y época del año, de los alimentos que se encontraron constantes en la dieta de las gallinas, se realizo un análisis de varianza. Se encontró que las gallinas consumen unas 20 especies de plantas dicotiledóneas, y 10 especies de monocotiledóneas .Referente a los insectos se identificaron seis ordenes y dentro de ellos 24 especies, siendo los ordenes Coleópteros y Himenópteros, los que permanente mente forman parte de la dieta de las gallinas. Se registro también el consumo por parte de las gallinas, de otros animales como arácnidos, moluscos y mamíferos. En las proporciones de peso seco dentro de la dieta, correspondió a las monocotiledóneas el mayor porcentaje relativo por año con 1.9%, (dentro de los cuatro alimentos principales identificados), que por comarcas alcanzo 3.07 % en Los Panales y por época 2.8 % en el periodo de lluvias. Tales porcentajes en los insectos fueron mayores en los formícidos (Himenóptera), los cuales, en la comarca El Guayabo, llegaron a 0.25 %, por época alcanzaron en el verano 0.32 % y durante el año en promedio 0.14 %. No se encontraron diferencias estadísticas significativas por época, y por comarca en cuanto a la presencia de fragmentos de plantas monocotiledóneas y dicotiledóneas, al igual que insectos del orden Coleóptero. En el caso de Formícidos del orden Himenóptera, se encontraron diferencias altamente significativas entre épocas, ( α = 0.0.1). La prueba de separación de medias de Tukey indico que estos insectos tienen mayor presencia en la época de verano.

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El tema disponibilidad y acceso se enmarca dentro de la seguridad alimentaria y nutricional; específicamente, es un análisis de las variables disponibilidad, acceso y aprovechamiento de alimentos de los pobladores rurales del Municipio de San José de Cusmapa (El Mojón, El Rodeo, Los Llanitos, Los á n geles I, II III, San Francisco de Imires y La Fuente). En el estudio se planteó disponer de información respecto a la situación alimentaria de la localidad, para que los decisores orienten líneas, políticas y estrategias en función de mejorar la calidad de vida de los pobladores rurales del municipio. La metodología utilizada fue participativa con pobladores rurales de San José, líderes comunales, representantes de ONG’s, autoridades municipales, del Ministerio de Educación y Salud. Ellos brindaron información que fue recopilada a través de la observación, encuestas y entrevistas que luego, fue analizada y presentada ante las autoridades locales de las cuales surgieron sugerencias que fueron incorporadas al estudio. Se seleccionó a las comunidades de San José de Cusmapa porque representan el 87.1% de extrema pobreza, según mapa de pobreza de Nicaragua realizado en el 2001. Con relación a la variable disponibilidad, los resultados demostraron que el 71.4% de la población no logra satisfacer sus necesidades alimenticias, cifra coincidente con el estudio de pobreza del 2001. Respecto al acceso a los alimentos, sólo un 10.2% de pobladores tiene un acceso pleno y suficiente a los mismos; el 79.6% sólo a medias lo logra, y el 10.2% lo hace de forma insuficiente. Sobre higiene uso y aprovechamiento de los alimentos, un 93.9% de la población conoce y hace uso adecuado de los mismos. Ello se explica porque la mayoría de los pobladores han recibido capacitación al respecto. San José de Cusmapa presenta una aguda situación de inseguridad alimentaria, debido a que solo un 28.6% de sus pobladores dispone de alimentos seguros y estables; un 10.2% tiene acceso a los alimentos y el 90% aprovecha y utiliza higiénicamente los alimentos poco disponible y accesible. Los factores de riesgos de la seguridad alimentaria están asociados a las prolongadas sequías, insuficientes factores de producción, bajo rendimiento de cultivos, alta incidencia de plagas y enfermedades, escasez de fuentes de agua y semillas, poca presencia y apoyo de organizaciones y los altos precios de los alimentos.