349 resultados para Invasões francesas
Resumo:
Dissertação de Mestrado em História de Arte - Variante Contemporânea
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Trabalho de Projecto submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro - especialização em Artes Performativas (Escritas de Cena).
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A partir do levantamento nacional contra as Invasões Francesas os movimentos políticos de Espanha e Portugal influenciaram-se mutuamente, tanto no sentido da mudança como no da reacção. Em 1868 isso aconteceu com a revolução que derrubaria Isabel II e acabaria por dar origem à Primeira República espanhola, surgindo neste contexto um surto de ideias iberistas com vários matizes. Antero de Quental defenderia o projecto de União Ibérica, num contexto republicano e democrata, de uma forma apaixonada, pondo mesmo em causa o princípio e o sentido das nacionalidades. Mais tarde abandonaria esse projecto iberista, só retomado esporadicamente após o Ultimato britânico.
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Como consequência das invasões francesas a Portugal, dá-se a partida da corte portuguesa para o Brasil e o consequente desenvolvimento daquela colónia. Esse crescimento tornou-a num destino de eleição para a emigração portuguesa e levou a que, após o regresso do rei a Portugal, o Brasil se tornasse num país independente. O recémcriado império brasileiro manteve-se atrativo para milhares de portugueses, muito dos quais regressavam posteriormente à terra natal com uma favorável situação económica. Nessas circunstâncias, estava Manoel Pinto quando retornou a Portugal e constituiu família em Castelo de Paiva. Porém o imprevisto fez dele um foragido levando-o de novo a terras brasileiras, onde um novo acontecimento deu um rumo improvável à situação e ao desfecho que lhe seguiu.
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As câmaras municipais constituíram-se em um dos mais notáveis mecanismos de manutenção do vasto império ultramarino português. Originavam-se dos antigos conselhos medievais, aglutinavam os interesses das elites coloniais ao serem compostas pelos homens bons da colônia, detinham considerável poder sobre a sociedade local além de terem a liberdade de representar ao rei de Portugal seus anseios ou dificuldades. Paralelo, ao poder do senado da câmara municipal, encontravam-se as autoridades nomeadas pelo rei de Portugal: governadores coloniais. Este compartilhamento do poder na colônia gerava, muitas vezes, conflitos entre a câmara municipal e os funcionários régios. No Rio de Janeiro, setecentista, vários fatores internos e externos à colônia deterioraram as relações entre os governadores coloniais e os membros do senado.Tal situação agrava-se com as incursões corsárias francesas de 1710 e 1711 que demonstraram a fragilidade do império português que há muito deixara de ter um poder naval significativo, perdendo espaços para potências como a França, Inglaterra e Holanda. Incapaz de conter os inimigos no vasto oceano, desprovido de meios navais capazes de patrulhar os litorais de suas colônias na África, Ásia e América, em especial o do Brasil, o império português dependia cada vez mais dos recursos humanos de suas colônias para a manutenção do seu território ultramarino. A corte portuguesa sofreu duro impacto com a conquista da cidade do Rio de Janeiro por Duguay-Trouin e, ao longo dos próximos anos, procurou fortalecer o sistema defensivo de sua colônia com o envio de tropas e navios além da construção de novas fortalezas e o reaparelhamento do sistema defensivo já existente.Todo este esforço para a guerra era bancado, em sua maior parte, com recursos da própria colônia do Rio de Janeiro. Obviamente este ônus não agradava a incipiente elite mercantil que florescia na colônia resultando no fato de que a política de enclausurar o Rio de Janeiro entre muralhas e fortificações, ás custas da economia colonial, colocou em campos opostos os funcionários do rei e os membros do senado por várias vezes nas primeiras décadas do século XVIII. Surgiram inevitáveis conflitos pelo uso e posse do território urbano do Rio de Janeiro cada vez mais pontilhado por fortalezas, sulcado por extensas valas e trincheiras a impedir-lhe o crescimento urbano. Além do conflito territorial, em função da expansão da atividade mercantil desenvolvida pelos colonos, as disputas comerciais envolveram as elites locais, ávidas por lucros e impulsionadas ao comércio devido à descoberta do ouro na região das Minas, e as autoridades e comerciantes lusos, uns querendo controlar a atividade comercial que crescia em acelerado ritmo, outros querendo lucrar e disputar espaços com as elites coloniais locais. No meio destes embates encontrava-se a Câmara Municipal do Rio de Janeiro, objetivo maior desta pesquisa, a defender os interesses das elites da colônia, pois delas era representante. Era uma disputa em que, muitas vezes, seus membros pagaram com a perda da liberdade e dos seus bens frente a governadores coloniais mais intolerantes
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Parte da hipótese que a obra poética, artística ou não, tem força para além da mediação da palavra, ou seja, da afirmação de sentidos que obliterariam a eloquência da presença. Busca discorrer sobre a teoria da presença e sua importância na interlocução com a produção poética nas artes visuais contemporâneas. Aponta a utilidade dessa argumentação como perspectiva para problematizar a Cultura Visual e defender o investimento na elucidação do universo das imagens visuais como elemento de formação humana em sintonia com as questões da alteridade e com os tempos de hoje. Entende que o estudo equalizador entre as imagens visuais e as obras de arte visual favorece a autonomia dos indivíduos e o melhor aproveitamento do mundo das artes com menor risco de sujeição às hegemonias culturais
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Curso superior de traducción, concebido fundamentalmente como una actividad práctica, en la que la automotivación es esencial a fin de que el alumno adquiera las habilidades necesarias para transmitir de manera integral el sentido de un texto en lengua extranjera (francés) a su lengua materna (español).
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La literatura oral está despertando un interés cada vez mayor, lo que se refleja, por ejemplo, en el aumento de los coloquios sobre esta materia o en la creación de revistas dedicadas a estudiarla; actos muy loables, pues contribuyen a fomentar este tipo de investigación e ir cubriendo así las lagunas existentes en el estudio de las manifestaciones lingüísticas caracterizadas por su oralidad, como sucede con los refranes, los proverbios, las sentencias, las máximas.
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A visita de Simone de Beauvoir a Portugal incluía uma visita aos seus familiares a residirem em Faro, assim como a realização de uma conferência na delegação da Aliance Française em Faro. A descrição dos pormenores, culturais, políticos e sociais dessa visita constituem o fulcro desta conferência.
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UANL
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Resumen tomado del propio artículo
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Analizar los aspectos teóricos del pensamiento personalista y su reflejo en la Legislación, así como las exigencias que una acción personalizada comporta en la práctica. Estudia el pensamiento filosófico según diversos autores (J. Maritain, E. Mounier y P. Faure). Analiza los principios de la educación personalizada comunes a los diferentes autores (actividad, creatividad, libertad responsable, autonomía, individualización, respeto al ritmo personal, socialización y normalización). Estudia la influencia del personalismo en la Legislación española. Estudio bibliográfico. Es de interés mencionar que se recurre a los textos de los autores mencionados escritos en su lengua original (excepto el alemán). Estudio comparativo de leyes. En el transfondo de nuestra política educativa se encuentran básicamente las ideologías neoliberal y socialista. El periodo 49-69 es cuasi estéril en cuanto a la preocupación pedagógica y a tesis personalistas. El hombre no es contemplado como persona. La LGE supone el cénit del modelo humanista-personalista. El régimen político neoliberal (69-82) favorece las tesis personalistas. El establecimiento del pensamiento socialista produce un corte, ya que se contempla un hombre político, participativo y democrático, pero escaso de valores trascendentales.
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El trabajo no está publicado
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La experiencia, que se realiza en varios centros, propone comenzar la enseñanza del Francés desde los primeros cursos de EGB con la intención de facilitar al alumnado el conocimiento de otra lengua extranjera, tan necesaria para su futuro, y de permitirle el acercamiento a otros pueblos y otras culturas (dimensión europea). Los objetivos son: motivar a los alumnos a que conozcan otras lenguas y culturas; habituar al niño a sonidos distintos a los de su lengua materna; desarrollar una actitud positiva ante la posibilidad de hablar otro idioma; potenciar la expresión oral y la comunicación; y aplicar el aprendizaje del alumnado a situaciones reales de comunicación. El proyecto se centra por una parte en la integración de esta experiencia en el desarrollo de las actividades diarias del centro, por lo que en el horario dedicado al Francés, el alumno dibuja, colorea, recorta, pega, etc.; y por otra, en la utilización del juego como elemento canalizador del aprendizaje. Así, mediante la dramatización de situaciones cotidianas y sencillas (saludos, presentaciones, preguntas cortas, etc.) y el aprendizaje de canciones infantiles francesas se pretende favorecer la expresión oral. La valoración destaca el alto grado de adecuación entre proyecto y memoria y la gran aceptación de la experiencia por el alumno..