879 resultados para Intervenções no sistema familiar


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This report comes from psychological appointments to families of teenagers within the socio-educational approach of Assisted Freedom. The interventions were carried out to give teenagers the pertaining feeling to a family back and to manage conflict situations. The method included interviews and home appointments with the whole family, appointments in family groups within the institution and also with an available psychological attendance for urgent and emergent matters. In the mediator psychologist view, getting along with the family decreased teenagers feelings of abandonment and also their negative actions. Study results demonstrated the relevance of the proposal to improve the quality of the relationship between adolescents with their family, school and society in which they belong.

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Operacionalizar, identificar y describir los estilos transaccionales que operan en el sistema familiar y los bordes de relación que configuran la interacción de éstos. Analizar su relación entre sí y con el grado de integración, el diagnóstico psiquiátrico de cada miembro y los subsistemas que configuran el sistema familiar. Identificar y describir los componentes psicosociales del contexto familiar y la relación con los estilos transaccionales y el grado de integración. Muestra no aleatoria compuesta por 51 familias, con un total de 181 miembros mayores de 12 años, que poseen un miembro identificado con sintomatología psiquiátrica y que está en tratamiento en el Hospital Nacional Psiquiátrico de Costa Rica. Realiza una revisión de los modelos de investigación de los procesos familiares según diferentes paradigmas y una operacionalización de las variables en juego en base a escalas e indicadores ya existentes, entre otros métodos. Calculada la fiabilidad y validez de las medidas, éstas se agrupan en un cuestionario que sirve de base para realizar entrevistas estructuradas. Analiza los datos por ordenador. V. ind.: estilos transaccionales. V. dep.: percepción del clima social. V. control.: bordes de relación, grados de integración familiar, diagnóstico psiquiátrico y subsistemas familiares. Cuestionario ad hoc y entrevistas estructuradas. Chi-cuadrado y 't' de Student. Índice de asociación, técnica par-impar, Kuder-Richardson 20 para el coeficiente de confiabilidad. Se opera una interacción recíproca entre los factores dinámicos, configurativos y psicosociales del contexto familiar. Éstos constituyen una totalidad en donde los procesos que se operan a nivel transaccional y de relación se reflejan isomórficamente en la configuración psicosocial del contexto.

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Se analiza la interacción entre familia y centro educativo, y se valoran algunos aspectos implicados en la comunicación que se da entre ambas instituciones. Se hace una reflexión fundamentada en múltiples teorías que explican lo que sucede en el interior del sistema familiar, ofreciendo un amplio abanico de alternativas con las que poder intervenir cuando se encuentra en la escuela modelos familiares disfuncionales. El conocimiento del maestro sobre el alumno como reflejo de lo que sucede en su familia, incide sobre los procesos de enseñanza-aprendizaje.

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A adenosina está presente em todos os tipos celulares exercendo um papel homeostático. Em sistema nervoso central e periférico seu papel neuromodulador é observado. A presença de adenosina no meio extracelular permite a ativação de receptores adenosinérgicos específicos, classificados em: A1, A2A, A2B e A3. A ativação dos receptores A1 e A2A, receptores de alta afinidade, está diretamente envolvida com o papel neuromodulador, visto que a sua ativação produz inibição e facilitação da liberação de neurotransmissores, respectivamente. A seleção de qual receptor será ativado, visto que exibem co-expressão em muitas regiões neurais, pode ser feita de acordo com os sítios de liberação ou produção de adenosina extracelular. Desta forma, receptores A1 seriam preferencialmente ativados pela adenosina liberada através dos transportadores bidirecionais de nucleosídeos e os receptores A2A preferencialmente ativados pela adenosina proveniente da degradação do ATP realizada por uma cascata enzimática. A hidrólise de ATP a adenosina é realizada pelas enzimas ectonucleosídeo trifosfato difosfoidrolases e ecto-5’-nucleotidase. Em ratos, a ativação do sistema adenosinérgico exerce seus efeitos neuromoduladores desde fases iniciais de desenvolvimento embrionário, alcançando o padrão adulto mesmo antes do nascimento. A ativação de receptores de adenosina na fase fetal e neonatal foi demonstrada ter como conseqüência o retardo no desenvolvimento global dos animais, bem como, ventriculomegalia e perda de massa cerebral branca. Esta informação levanta a questão da suscetibilidade do cérebro imaturo a certas drogas, tais como a cafeína. A cafeína é uma metilxantina com efeitos estimulantes, a qual exibe como base para seus efeitos o bloqueio inespecífico dos receptores de adenosina. No presente estudo, avaliou-se o efeito da administração de cafeína em diversos parâmetros. A administração aguda de cafeína, mas não a crônica, em ratos adultos foi capaz de alterar significativamente as atividades de hidrólise de ATP no hipocampo e de ADP no estriado. Este resultado poderia estar relacionado com a capacidade plástica do sistema adenosinérgico em restabelecer seu tônus em ratos adultos tratados cronicamente com cafeína. Além disto, verificou-se que a ação direta da cafeína afetou a produção de adenosina. A administração crônica de cafeína na água de beber de ratas mães durante a fase gestacional e lactacional alterou o padrão de hiperlocomoção induzido por MK-801, um antagonista de receptores NMDA glutamatérgicos, nos ratos filhotes aos 21 dias de vida, mesmo quando o acesso a cafeína foi retirado sete dias antes do teste. Além disto, o mesmo tratamento não alterou o limiar de dor de filhotes aos 14 e 50 dias de vida, bem como a analgesia induzida nestes animais aos 50 dias. Entretanto, quando os animais ainda recebiam cafeína no dia do teste, foi observado efeito analgésico somente nos ratos de 14 dias. A análise dos efeitos do tratamento sobre a degradação de acetilcolina e sobre a degradação de nucleotídeos em hipocampo de ratos jovens demonstrou que ambas as atividades foram alteradas. O conjunto de resultados desta tese indica que a intervenção no sistema adenosinérgico durante as fases gestacional e neonatal é capaz de desenvolver adaptações, provavelmente relacionadas ao aumento da expressão de receptores para adenosina, na tentativa de restabelecer o controle modulador adenosinérgico, considerada a importância dos sistemas avaliados para a manutenção do organismo.

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Considerando a família como instituição primária a qual se tem acesso, e a sua relevância nos diversos processos os quais o ser humano passa durante a vida, um resultado desse movimento são as mudanças na dinâmica familiar, quando há, por exemplo, o adoecimento de algum dos membros e um familiar torna-se cuidador. , atentando-se para as necessidades de cada sistema familiar. O objetivo deste estudo foi descrever a qualidade da relação entre o cuidador familiar e adulto ou idoso pós-Acidente Vascular Cerebral, que se encontram no processo de reabilitação. Participaram deste estudo, familiares de 11 pacientes que se encontram em atendimento na Clínica de Fonoaudiologia da Faculdade de Odontologia de Bauru FOB/USP. Para a coleta de dados foram agendadas entrevistas com a aplicação de questionários para caracterizar os aspectos interacionais entre o cuidador familiar e a pessoa cuidada, avaliar o nível de dependência na realização de atividades básicas e instrumentais diárias e como esses fatores podem influenciar na sobrecarga do cuidador, considerando o tempo do Acidente Vascular Cerebral (tAVC) e tempo de convivência diária (tCD) e, consequentemente, oferecer uma qualidade da relação insatisfatória. A média de idade dos participantes foi de 49 anos, houve predominância do sexo feminino (63,6%), a média de tAVC de 44 meses e a média de tCD foi de 19 horas. Para a análise dos dados optou-se por uma análise descritiva e abordagem quantitativa para a apresentação dos dados, para determinar a correlação entre as variáveis foi utilizado o Coeficiente de Correlação de Spearman e adotado nível de significância de 5% (p<0,05). Os resultados oferecem subsídios para estudos complementares direcionados ao desenvolvimento de intervenções no âmbito familiar. A psicologia pode auxiliar nessa tarefa de observar os comportamentos e as interações dos indivíduos, além de avaliar o contexto desse paciente, em especial, na descrição da qualidade da relação entre paciente-familiar, partindo da atual situação vivenciada.

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Este trabajo se centra en profundizar un estudio que ha recibido escasa atención hasta ahora por parte de los investigadores económicos, un estudio sobre las empresas familiares. Son las entidades que predominan en nuestra sociedad, impulsando la economía y el empleo, donde convive el sistema familiar con el sistema empresarial, dando como resultado el florecer de muchas características peculiares. En el trabajo se han analizado estas particularidades, enfatizando conceptos concretos con citas mencionadas anteriormente por otros autores, para luego gracias a una aplicación práctica contrastar lo mencionado en distintos casos reales y extraer conclusiones.

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Os desenvolvimentos associados à medicina genómica e biologia molecular representam novas possibilidades no diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças comuns, confrontando indivíduos e famílias com complexos desafios à integração da informação genética na gestão da saúde e nas suas vidas. Este estudo centra-se em famílias com suscetibilidade genética acrescida a cancros hereditários e pretende contribuir para o conhecimento da experiência individual e familiar do aconselhamento oncogenético, incluindo como pode ser contemplada no desenvolvimento de intervenções de apoio psicossocial e na organização dos cuidados de saúde na era (pós)genómica. O processo de investigação incorpora perspetivas da genética psicossocial e da teoria dos sistemas familiares. Engloba metodologias qualitativas de recolha e análise de dados, envolvendo indivíduos, famílias e profissionais de saúde num formato de investigação-ação participativa. Os principais resultados permitem: i) conceptualizar a experiência do aconselhamento oncogenético, através da caracterização das suas implicações instrumentais, emocionais, relacionais e desenvolvimentais para o indivíduo e sistema familiar; ii) conhecer o desenvolvimento, implementação e avaliação de um programa psicoeducativo multifamiliar, enquanto intervenção de apoio psicossocial a indivíduos com suscetibilidade acrescida a cancros hereditários e suas famílias; e iii) integrar a perspetiva dos profissionais de saúde quanto à incorporação de apoio psicossocial na provisão dos serviços oncogenéticos. As conclusões gerais sustentam a importância do aprofundamento da pesquisa sobre o funcionamento familiar face ao aconselhamento e risco oncogenético, e a incorporação de uma orientação familiar nesses serviços. As implicações decorrentes da suscetibilidade acrescida a doenças genéticas impõem uma discussão alargada aos vários agentes envolvidos no planeamento, provisão e utilização dos cuidados de saúde, no sentido do desenvolvimento de serviços atuantes no continuum biopsicossocial indivíduofamília- sistema de saúde-comunidade.

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Resumen tomado del autor. Este artículo se incluye en el monográfico ïLa Ley de Calidadï

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Dentro del grupo familiar se pueden manifestar trastornos psicológicos en alguno de sus miembros, lo que puede desencadenar una desestabilización en el sistema familiar. En este artículo, se determinan los pasos a seguir en la intervención terapéutica conductual. Se analizan las estrategias que inciden en la conducta: positiva, negativa, refuerzos y castigos. La necesidad de analizar y modificar los errores de pensamiento que puedan tener los distintos miembros de la familia. Se analizan otras técnicas para adiestrar a algún miembro en habilidades que no posee o que es deficiente. Se puede aplicar terapia individual si algún miembro presenta alguna patología específica. Con todo esto, la terapia familiar es una modalidad terapéutica que adopta una variedad de métodos.

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Estudiar los procesos disfuncionales familiares permitiendo con ello sacar algunas conclusiones entorno a la infancia inadaptada. En la literatura psicológica, el tema de la infancia inadaptada y la influencia que el medio familiar tiene sobre ella, está escasamente tratado, la mayoría de los autores se conforman con la mera exposición de algunos factores, como elementos directivos de la inadaptación y, en ocasiones, expresan generalizaciones infundamentadas, o afirman que, si bien los niños no tienen que quedar marcados por la presencia de esos factores, luego pronostican una serie de reacciones funestas e irreversibles ante la presencia de dichos factores. Se intenta estudiar los factores que podrían definir la inadaptación. Estos factores, parece que están bien definidos, pero luego, la incidencia específica de la inadaptación, está parcamente señalada o con una superficialidad tal que se puede llegar a cuestionar si en realidad puede existir una incidencia cierta. Se olvida en ocasiones, el fenómeno de la superposición de las poblaciones, en la que un porcentaje de niños inadaptados estarían igualados o serían superiores a la media de la población norma, por lo que los factores propuestos dejan parte de la varianza sin explicar, aunque esto no aparezca a la hora de afirmar las desgracias que suponen, por ejemplo, el ser un hijo ilegitimo. En otras ocasiones se afirma que existe una total correlación entre un factor determinado y la inadaptación. Estas afirmaciones son exageradas. El comportamiento de todos los sujetos y también el de los niños, es siempre adaptativo. Es innegable que el medio más influyente dentro del mundo infantil, es el medio familiar. No se puede entender que pueda existir un niño disfuncional en un medio familiar funcional. La relación que existe entre el sistema familiar y el niño no tiene un único sentido, sino que es circular, retroalimentativo e interdependiente. En un medio familiar adaptado y funcional no puede existir un niño inadaptado, sin que ello afecte a las relaciones familiares, puesto que el equilibrio a estas condiciones no es posible: al contrario en un medio familiar inadaptado, es difícil que no exista un miembro con conductas alteradas, pues ya se ha visto que en este tipo de familias, se necesita un paciente identificado, o lo que es lo mismo un niño inadaptado, que permita el mantenimiento de un equilibrio que de otra forma no se podría sustentar. Por ello en una familia disfuncional, existe una máxima probabilidad de aparición de un miembro inadaptado.

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Estudiar cómo la familia influye en el desarrollo del niño. En la familia todos sus miembros se interrelacionan. Se comunican entre sí y se influyen unos a otros. El niño, como parte de este sistema familiar, participa también de estas influencias mutuas, interaccionan a través de los distintos subsistemas que se organizan en la familia. De estos subsistemas, los más importantes son el conyugal, el parental y el fraterno. Cada uno tiene una función definida dentro del sistema familiar. También tiene unos límites, que determinan hasta dónde llega la función de cada uno y dónde empieza la del otro. Es importante para el niño que estos límites estén bien definidos. Esto le va a permitir un desarrollo positivo. Si los límites son incorrectos, por rigidez o difución, muchos problemas que afectan a otros subsistemas, se interferirán en su desarrollo, creando conflictos. No existe una composición familiar ideal, para el desarrollo del niño. Su evolución positiva está en función del tipo de relaciones establecidas en la familia, y no del número de miembros que la componen. La familia no es un grupo aislado. Esta inserta en una sociedad y, por ende, se relaciona con otros sistemas. El niño, como parte del sistema, va a relacionarse también con el contexto social. La escuela tomará parte en la tarea del desarrollo del niño. Una buena relación entre familia y escuela, favorecerá el crecimiento positivo del niño. Esto implica la necesidad en la familia de cambiar en función de la evolución social. Al ser abierto, la influencia de fuerzas externas, puede provocar una reorganización del sistema. Así mismo, la evolución en el desarrollo del niño, incitará a la familia a reordenar su estructura. De no ser así en ambos casos, el desarrollo del niño podría presentar conflictos. Esto hace, que el sistema tenga que estar constantemente reorganizándose, transformándose. Esta reorganización del sistema implica un cambio en las normas de relación. Estas son, las que organizan los distintos subsistemas, sus funciones y límites. Se establecen a través de la comunicación, lo que convierte a ésta en un factor importante dentro del funcionamiento familiar. La comunicación tiene que ser funcional, para que las pautas de relación que establezca, lo sean también. Siendo así, el sistema permitirá al niño un desarrollo sin conflictos.

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OBJETIVO: Este estudo qualitativo teve por objetivo descrever como um sistema familiar reage perante a situação de dependência em um membro idoso, quais recursos utiliza para manter sua estabilidade e a assistência de enfermagem disponibilizada neste contexto. MÉTODOS: Utilizou-se como referencial teórico a abordagem dos sistemas familiares e como método a pesquisa-ação. Os dados foram colhidos de novembro de 2004 a janeiro de 2005, utilizando-se o genograma, o ecomapa e o levantamento de problemas. RESULTADOS: Principais demandas familiares: luto antecipado, sobrecarga do papel de cuidador, falta de conhecimento sobre a doença e desajustamento familiar perante a crise. Principais intervenções: incentivar a narrativa da enfermidade, oferecer sugestões e informações, elogiar as forças familiares e assegurar pronto atendimento. CONCLUSÕES: Com o atendimento à família sob o enfoque sistêmico foi possível propor as intervenções de ajuda para a melhoria da qualidade de vida familiar, de maneira que ela também vislumbrasse suas próprias soluções para o enfrentamento das adversidades.

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Este estudo visa aprofundar o conhecimento sistémico, relativamente à problemática do comportamento anti-social numa perspectiva do seu funcionamento familiar. Procurámos compreender a existência ou não de comportamentos anti-sociais e delinquentes nos subsistemas filiais de famílias disfuncionais, de uma comunidade socialmente conotada como estando associada à criminalidade. Em termos metodológicos utilizámos o questionário sociodemográfico (Correia, 2009), a FACES II – escala de avaliação da adaptabilidade e da coesão familiar (Olson et al., 1981) e a escala do comportamento anti-social e delinquente (Formiga & Gouveia, 2005). Os instrumentos de análise foram aplicados a 30 famílias, que revelaram maioritariamente ter um nível de coesão separada, uma adaptabilidade flexível, correspondendo a um tipo de família meio-termo. No entanto, uma análise individual dos resultados revela que um maior número de elementos percepciona a família ao nível da coesão como desmembrada, ao nível da adaptabilidade como flexível, e ao nível do tipo de família como extrema, indicando-nos que diferentes elementos percepcionam de forma diferente o funcionamento do seu sistema familiar. Relativamente aos comportamentos anti-sociais e delinquentes, um número considerável de elementos afirma praticar comportamentos anti-sociais, sendo o número de práticas delinquentes inferior. Apesar de não existir um número elevado de famílias extremas, concluímos que os elementos que pertencem a famílias tendencialmente disfuncionais, praticam maioritariamente comportamentos anti-sociais e delinquentes, sendo que os primeiros prevalecem relativamente aos segundos. /