914 resultados para Internet: Web 2.0


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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciência da Informação e Documentação – Área de especialização em Arquivística

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The objective of this study is a explanation about the action possibilities of the Public Relations professional as a manager of communication between the musical celebrity and his publics. For this purpose, a bibliographical research was made about Internet question like his history, the evolution of Web 2.0 and even about different kinds of virtualization, introducing with interactivity. Other researches was been made like social culture topics and even the studies of Public Relations actions in the artistic scene, acting like a manager of different publics relationships in the virtual contacts. A study case with the virtual communication tools employed in the career of Hugo e Tiago, one of the country artists in Brazil, is also in this studies. Otherwise, the study explains about the different ways of Public Relations actions, his upgrades along with the new communication tools and his new types of making relations with more and more different publics. Working with new strategies and keeping his objectives in the organization and public relationship, Public Relations brands a new vision to this type of communication professional, who becomes even more important in the actual organizations scenario

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O presente estudo tem por objetivos compilar e analisar percepções sobre o uso de ferramentas web 2.0 no ensino de inglês como língua estrangeira e aliar a análise de atitudes à teoria da Andragogia, que trata do aprendizado de adultos, proposta por Knowles (1973, 1975, 1984, 1990). O assunto parece não contar com estudos coordenados, visto que Thomas (2010) apenas muito recentemente editou um compêndio com trabalhos envolvendo as possíveis aplicações de recursos da web 2.0 no estudo de uma língua estrangeira e as percepções de alunos, embora outros estudos, como os de Rosell-Aguilar (2004), Conole (2008), Kárpáti (2009) e Jarvis e Szymczyk (2010) tenham discutido o assunto isoladamente. Neste trabalho é realizada a compilação das opiniões de alunos adultos e de professores de inglês como língua estrangeira. Como instrumento de coleta de dados optou-se pela utilização de questionários fechados. Tal abordagem possivelmente dá a esta pesquisa um caráter inédito, ao menos no que se refere à coleta de atitudes de alunos adultos e professores brasileiros de um curso de idiomas quanto ao uso de ferramentas web 2.0 no ensino de uma língua estrangeira. A análise dos dados mostrou que aprendizes adultos e professores têm atitudes positivas e estão preparados para a utilização de recursos web 2.0 em sala de aula. Conclui-se, entretanto, que embora a maioria dos participantes desta pesquisa concorde que o uso de tais ferramentas contribui para o ensino de inglês como língua estrangeira, alguns ajustes e procedimentos ainda devem ser implementados para que as ferramentas web 2.0 se tornem não apenas um acessório, mas parte integrante do processo de aquisição do idioma

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A evolução da sociedade e da tecnologia sustenta a globalização da sociedade atual e exige aos cidadãos novas literacias. A educação na sociedade do conhecimento é indissociável das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), tanto como elemento mediador como potenciador das aprendizagens. A Web 2.0, entendida como Web social, potencia o acesso à informação, faculta aos docentes a oportunidade de desenvolver os seus conhecimentos e competências, e oferece oportunidades de construção de situações inovadoras de educação no seu percurso profissional, promovendo condições de aprendizagem ao longo da vida. O presente estudo, formalmente integrado no Programa Doutoral em Multimédia em Educação da Universidade de Aveiro, valoriza o levantamento da perceção da necessidade de envolvimento dos docentes em processos informais de aprendizagem ao longo da vida, na promoção do seu desenvolvimento profissional, salientando o papel das redes sociais neste contexto. Adotou-se como metodologia de investigação o survey, com o objetivo de realizar o levantamento das competências de utilização da Web 2.0 pelos professores do ensino básico e secundário, das escolas do ensino público do concelho de Aveiro, no contexto da aprendizagem informal. Através do survey procurou-se caracterizar o contexto profissional em que estes professores estão inseridos, considerando essencialmente duas dimensões: i) equipamentos e recursos e ii) atitude geral da escola face à integração das TIC nas rotinas profissionais. Centrou-se na obtenção de dados que permitissem a descrição de: i) competências TIC dos professores e a identificação dos seus percursos formativos e necessidades de formação; ii) hábitos e finalidades de utilização das tecnologias digitais em contexto profissional e de desenvolvimento profissional; e, ainda, iii) utilização de redes sociais/comunidades educativas, vantagens e condicionantes identificadas e importância para o desenvolvimento profissional; e, finalmente, iv) levantamento da opinião dos professores acerca das suas perceções de impactes associados à integração da utilização das redes nas suas práticas profissionais, nomeadamente nas práticas educativas. Os dados obtidos foram analisados, numa perspetiva qualitativa e exploratória, em função das frequências relativas de resposta e comparando os diferentes grupos de docentes identificados – professores de escolas básicas e professores de escolas secundárias; professores membros e não membros de redes. Os resultados apontam para uma melhoria das competências dos professores na utilização das TIC, sobretudo ao nível das competências básicas, face a outros estudos anteriores realizados em Portugal, como por exemplo Paiva (2002), Barbosa (2009) e Brito (2010). Uma grande parte dos docentes utiliza redes sociais/comunidades educativas, tendo-se identificado prioritariamente uma utilização de cariz genérico e tendencialmente pouco frequente, em detrimento de uma utilização de redes de cariz mais profissional. Os professores, no geral, e os utilizadores de redes, em particular, reconhecem o potencial educativo destas ferramentas/serviços Web 2.0. As conclusões apontam para a necessidade das escolas assumirem o incentivo e a adoção de estratégias que possam impulsionar o desenvolvimento de competências de utilização das TIC/ferramentas e serviços Web 2.0 que garantam equidade no acesso a redes sociais/comunidades educativas pelos professores. Esta recomendação pretende constituir uma via para as escolas promoverem a criação de redes sociais/comunidades educativas e fomentarem, pela sua utilização, o desenvolvimento de hábitos de trabalho colaborativo e de partilha entre os seus professores, contribuindo desta forma para potenciar as competências dos professores no acompanhamento da evolução tecnológica e no acesso a outras oportunidades de desenvolvimento profissional ao longo da vida. Isto é, “equipar” os professores para melhor poderem enfrentar os desafios do Século XXI para a educação, na preparação dos jovens para a sociedade global do conhecimento.

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O surgimento da Web 2.0 imprimiu uma mudança na postura dos utilizadores da Web que passaram a poder não apenas ler e pesquisar, como também colaborar e produzir e publicar informação, adotando uma postura ativa. As redes sociais são uma poderosa ferramenta à qual recorrem movimentos sociais e políticos, o mundo da publicidade e do marketing, com evidentes efeitos nos indivíduos e na sociedade. Por seu lado, o desenvolvimento profissional de professores é um processo permanente, pelo que é reconhecida a importância da aprendizagem ao longo da vida em ambientes formais, não-formais e informais. Neste contexto, as redes sociais surgem como potenciais instrumentos de comunicação, interação, partilha e trabalho colaborativo, determinantes para o crescimento profissional dos docentes que almejam uma contínua aprendizagem. Este estudo de caso, que se centra na Interactic 2.0, uma rede social profissional essencialmente dirigida a educadores e criada numa aplicação Web 2.0 (Ning), teve como principal objetivo verificar em que medida esta rede social, ao possibilitar a formação e o desenvolvimento de uma comunidade de prática online, contribui para o desenvolvimento profissional dos docentes do ensino não superior. Os dados obtidos através da aplicação de inquéritos por questionário aos membros da Interactic 2.0, de entrevistas aos administradores da rede e da análise de interações num grupo específico da rede, revelam que os docentes do ensino não superior utilizam as ferramentas Web 2.0 para fins profissionais, nomeadamente as redes sociais, as aplicações de escritório online e os blogues. Conscientes dos riscos associados às redes sociais, mas também da necessidade de um constante enriquecimento profissional, os professores do ensino não superior reconhecem o interesse das redes sociais em geral, e da Interactic 2.0 em particular, como privilegiados instrumentos de partilha que contribuem para a sua atualização sobre aspetos curriculares e pedagógicos. Muito embora apenas concorram para o fomento do trabalho colaborativo entre professores, a Interactic 2.0 contribui para o aumento das competências digitais dos seus membros e para uma melhor integração das TIC em contexto educativo. A Interactic 2.0 é, portanto, uma comunidade de prática, constituída por um vasto número de pessoas com um interesse comum, que partilham e constroem conhecimento em torno de um domínio, criando um espaço partilhado de reflexão crítica sobre os temas em torno da educação.

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O uso de ferramentas Web 2.0 em educação, concretamente em contexto universitário, tem crescido de forma generalizada impulsionado por benefícios nas áreas pedagógica, científica e mesmo de administração universitária. Estas ferramentas caraterizam-se por serem de uso livre, de manipulação facilitada, e pela disponibilidade em diversos meios ou suportes e por não precisarem (a maioria delas) de elevada largura de banda, fator decisivo para os públicos dos países em desenvolvimento como Moçambique. A Universidade Eduardo Mondlane (UEM) encontra-se num processo de massificação do uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) entre as quais se destacam as ferramentas Web 2.0. Este documento descreve uma investigação aplicada que compreendeu o desenvolvimento e implementação de estratégias para a introdução e disseminação destas ferramentas para apoio às áreas pedagógica, científica e de gestão universitária. Identificam-se os desafios e oportunidades decorrentes dos constrangimentos particulares deste tipo de iniciativas aplicadas a uma instituição de ensino superior de um país como Moçambique, em termos de infraestruturas tecnológicas e de literacia digital. Os resultados alcançados permitem evidenciar um caminho muito positivo com várias iniciativas de utilização das ferramentas implementadas e ativas no terreno.

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Apathetic citizens disenchanted with conventional channels of participation in democratic processes are a predicament for mature representative democracies, as it reflects in the depleting voter turnouts in elections and participation in community associations. Recognising the reverberations of this apathy on governance, economies ostensibly search for anti apathy approaches. Recently E-governance using the pervasive power of the internet/Web 2.0, during the election has been instrumental for democratic engagement. We considered Australia and France, applying a historiographical view exploring the pre-election scenarios, attempting to evaluate the use of the Internet/Web 2.0 as valid benchmarking anti-apathy approaches of e-governance, to facilitate citizen participation.

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This article presents an account of the role of Tim O'Reilly, both as an individual and as a corporate entity (O'Reilly Group), in the creation, spread and use of the concept of Web 2.0. It demonstrates that, whatever Web 2.0's current uses to describe variously the technologies, politics, commerce or social meaning of the Internet, it originates as a deliberately open signifier of novel and potential internet development in the mid-2000s. The article argues that O'Reilly has promoted the diversity of the term's meanings and uses - celebrating textual liberties - but has also emphasised the special role that O'Reilly plays in providing the authoritative definition of that term. In essence, O'Reilly profits from this 'control' of the idea of Web 2.0 but that, to enjoy that control O'Reilly must also allow differences in meaning. The article concludes by suggesting that Web 2.0 therefore signifies a new kind of economics that brings together freedom and control in a new way.

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The emergence of Web 2.0 has brought about new Web applications being developed. Represented chiefly by Web applications such as YouTube, MySpace, blogs and Google applications, these community-based technologies are changing the way we use the Internet. One interesting result of these innovations is the extensibility of these applications. For example, YouTubepsilas content can be displayed on other Websites and hence, are popularly dasiaextendedpsila to be displayed on individual blogs and other organization Websites. In this paper, we discussed two applications that were a result of extending Google Earth and Google Maps. These two applications illustrate how new solutions can be quickly built from these extensible applications thus suggesting the future of application development, one that is built upon applications rather than object-oriented components.

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This article explore how, in the first decade of the twenty-first century, the internet became historicised, meaning that its public existence is now explicitly framed through a narrative that locates the current internet in relation to a past internet. Up until this time, in popular culture, the internet had been understood mainly as the future-in-the-present, as if it had no past. The internet might have had a history, but it had no historicity. That has changed because of Web 2.0, and the effects of Tim O'Reilly's creative marketing of that label. Web 2.0, in this sense not a technology or practice but the marker of a discourse of historical interpretation dependent on versions, created for us a second version of the web, different from (and yet connected to) that of the 1990s. This historicising moment aligned the past and future in ways suitable to those who might control or manage the present. And while Web 3.0, implied or real, suggests the 'future', it also marks out a loss of other times, or the possibility of alterity understood through temporality.

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This paper explores Web 2.0 as the marker of a discourse about the nature and purpose of the internet in the recent past. It focuses on how Web 2.0 introduced to our thinking about the internet a discourse of versions. Such a discourse enables the telling of a ‘history’ of the internet which involves a complex interweaving of past, present and future, as represented by the additional versions which the introduction of Web 2.0 enabled. The paper concludes that the discourse of versions embodied in Web 2.0 obscures as much as it reveals, and suggests a new project based on investigations of the everyday memories of the internet by which individual users create their own histories of online technology.

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The future Internet is expected to be composed of a mesh of interoperable web services accessible from all over the web. This approach has not yet caught on since global user?service interaction is still an open issue. This paper states one vision with regard to next-generation front-end Web 2.0 technology that will enable integrated access to services, contents and things in the future Internet. In this paper, we illustrate how front-ends that wrap traditional services and resources can be tailored to the needs of end users, converting end users into prosumers (creators and consumers of service-based applications). To do this, we propose an architecture that end users without programming skills can use to create front-ends, consult catalogues of resources tailored to their needs, easily integrate and coordinate front-ends and create composite applications to orchestrate services in their back-end. The paper includes a case study illustrating that current user-centred web development tools are at a very early stage of evolution. We provide statistical data on how the proposed architecture improves these tools. This paper is based on research conducted by the Service Front End (SFE) Open Alliance initiative.

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This Report, prepared for Smart Service Queensland (“SSQ”), addresses legal issues, areas of risk and other factors associated with activities conducted on three popular online platforms—YouTube, MySpace and Second Life (which are referred to throughout this Report as the “Platforms”). The Platforms exemplify online participatory spaces and behaviours, including blogging and networking, multimedia sharing, and immersive virtual environments.

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The intersection of current arguments about the role of creative industries in economic development, online user-generated content, and the uptake of broadband in economically disadvantaged communities provides the content for this article. From 2006 to 2008 the authors carried out a research project in Ipswich, Queensland involving local creative practitioners and community groups in their development of edgeX, a Web-based platform for content uploads and social networking. The project aimed to explore issues of local identity and community building through online networking, as well as the possibilities for creating pathways from amateur to professional practice in the creative industries through the auspices of the Website. Set against the backdrop of a rapidly changing technological environment that has problematic implications for research projects aiming to build new online platforms, we present several case studies from the project to illustrate the challenges to participation experienced by people with limited access to, and literacy with, the Internet.