999 resultados para Interleucina-9
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Evidências recentes sugerem que as doenças periodontais podem desempenhar um papel relevante na etiologia e patogênese de doenças cardiovasculares e hipertensão arterial. A resposta inflamatória, com conseqüente elevação de marcadores sistêmicos como proteína C-reativa, fibrinogênio e interleucina-6, e a disfunção endotelial, podem ser os responsáveis por essa associação. Alguns estudos têm relatado maiores níveis pressóricos, maior massa ventricular esquerda e disfunção endotelial em pacientes com doenças periodontais. Ao mesmo tempo, estudos clínicos vêm mostrando que a terapia periodontal pode levar à redução dos níveis plasmáticos dos marcadores de inflamação e redução do risco cardiovascular. O presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da terapia periodontal não-cirúrgica em 26 pacientes (idade média de 53.68.0 anos) hipertensos refratários. Foram avaliados marcadores plasmáticos de inflamação (proteína C-reativa, fibrinogênio e interleucina-6), pressão arterial sistólica e diastólica, massa ventricular esquerda e rigidez arterial. A terapia periodontal foi eficaz na redução da média de todos os marcadores de risco cardiovascular avaliados. Os níveis de proteína C-reativa baixaram 0.7mg/dl 6 meses após a terapia periodontal, os de IL-6, 1.6pg/dl e os de fibrinogênio 55.3mg/dl (p<0.01). A pressão arterial sistólica apresentou redução média de 16.7mmHg e a diastólica de 9.6mmHg. A massa ventricular esquerda diminuiu em média 12.9g e a velocidade da onda de pulso, um marcador de rigidez arterial, e consequentemente de disfunção endotelial, apresentou redução de seus valores médios de 0.9m/s (p<0.01). Dessa forma, conclui-se que a terapia periodontal foi eficaz na redução dos níveis de proteína C-reativa, interleucina-6, fibrinogênio, pressão arterial, massa ventricular esquerda e rigidez arterial.
Resumo:
Objetivo: Avaliar os níveis plasmáticos e liqüóricos de IL-6 e TNF-α em recém- -nascidos a termo com Encefalopatia hipóxico-isquêmica (EHI), comparando-os com recém- -nascidos a termo sépticos sem meningite e sem EHI e com recém-nascidos controles. Método: Foi realizado um estudo de caso-controle com três grupos de recém-nas-cidos a termo: grupo I, 20 recém-nascidos controles com escore de Apgar ≥ 9 no primeiro e quinto minutos de vida; grupo II, 19 recém-nascidos sépticos, sem meningite, com escore de Apgar ≥ 9 no primeiro e quinto minutos de vida; grupo III, 19 recém-nascidos asfixiados ca-racterizados pelo escore de Apgar ≤ 4 e ≤ 6 no primeiro e quinto minutos de vida, respecti-vamente, pH umbilical < 7,20 e/ou lactato arterial umbilical > 3,0 mmol/L, e necessidade de ventilação com pressão positiva pelo menos durante 2 minutos após o nascimento. Foram coletadas amostras de sangue e de líqüor nas primeiras 48 horas de vida para determinação dos níveis de IL-6 e TNF-α pela técnica de enzimoimunoensaio, utilizando-se kits R & D Systems. Resultados: Os três grupos foram semelhantes quanto ao peso de nascimento, ida-de gestacional, classificação peso/ idade gestacional, tipo de parto e tempo médio da coleta de sangue e líqüor. As medianas dos níveis plasmáticos de IL-6 foram semelhantes entre sépticos e asfixiados e significativamente superiores aos controles (p < 0,0001). A mediana do TNF-α plasmático foi semelhante nos recém-nascidos asfixiados e controles, significativamente in-ferior a dos sépticos (p < 0,00001). Nos recém-nascidos asfixiados, as medianas dos níveis liqüóricos da IL-6 e do TNF-α foram significativamente mais elevadas do que nos sépticos e nos controles. A mediana da IL-6 liqüórica foi significativamente mais elevada nos sépticos que nos controles e a mediana do TNF-α liqüórico foi semelhante nos sépticos e controles. As relações líqüor/plasma para IL-6 e TNF-α foram semelhantes nos sépticos e controles, e menores que nos asfixiados (p < 0,0002 para IL-6, p < 0,00001 para TNF-α). Conclusões: 1) Recém-nascidos a termo com EHI apresentam níveis elevados de IL-6 e TNF-α no líqüor. 2) IL-6 plasmática encontra-se elevada nos recém-nascidos asfixia-dos e nos sépticos. 3) TNF-α plasmático é elevado somente nos recém-nascidos com sepse. 4) A maior relação líqüor/plasma para IL-6 e TNF-α nos recém-nascidos asfixiados sugere uma produção local intra-cerebral dessas citocinas nos recém-nascidos a termo com EHI.
Resumo:
A atividade física intensa pode induzir resposta inflamatória subclínica e aumento nos níveis plasmáticos de citocinas pró-inflamatórias. O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre a liberação de citocinas (IL-1β, IL-6, e TNF-α), o exercício físico agudo e o exercício regular em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Foram estudados 18 pacientes do sexo masculino com DPOC moderada a muito grave, divididos em dois grupos: 11 pacientes foram incluídos em programa de reabilitação pulmonar (RP) durante 8 semanas e 7 pacientes sem atividade física regular foram incluídos como grupo controle (C). Todos os pacientes realizaram espirometria, teste de exercício cardiopulmonar incremental máximo e teste de endurance em cicloergômetro com carga constante (60% da carga máxima do teste incremental) no início do projeto e após oito semanas. Foi coletado sangue venoso periférico para dosagem de citocinas, antes e 15 minutos após os testes de endurance (TE1 e TE2). IL-1β, IL-6, e TNF-α foram dosadas com kits ELISA específicos (Quantikine®, R&D Systems). Os pacientes submetidos à RP liberaram menos IL-1β que os controles após o treinamento (RP: TE1 0,96±0,66; TE2 -0,24±0,27 pg/ml; grupo C: TE1 -1,48±1,14; TE2 0,66±0,61 pg/ml; p=0,03). Não houve diferença significativa na liberação de IL-6 quando comparados os dois testes de endurance (RP: TE1 0,44±1,21; TE2 0,80±1,24 pg/ml; grupo C: TE1 0,88±0,85; TE2 0,78±0,95 pg/ml; p=0,68). Não foi observada diferença na liberação de IL-6 entre os dois grupos. Apenas cinco pacientes (quatro no grupo da RP) liberaram TNF-α e o exercício não modificou o seu padrão de liberação (RP: TE1 2,86±1,18; TE2 2,57±1,37pg/ml; grupo C: TE1 4,98; TE2 6,84 pg/ml; p=0,14). Não houve associação significativa entre intensidade de exercício e liberação de citocinas (IL-1β r=0,10; IL-6 r=-0,23). Houve maior liberação de IL-6 após o TE2 nos pacientes que apresentaram exacerbação da DPOC (exacerbados 9,59±1,32; estáveis 6,31±0,92 pg/ml; p=0,03) e não houve diferença nos níveis de IL-1β. Apenas pacientes com exacerbação da DPOC liberaram TNF-α (2,82±1,48 pg/ml). Concluiu-se que o exercício físico regular reduz a liberação de IL-1β e as exacerbações estimulam a liberação de IL-6 e TNF-α em pacientes com DPOC.
Resumo:
Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
Resumo:
Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
Resumo:
Pós-graduação em Pediatria - FMB
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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five:fashion musings is an upcoming 2009 publicaton to celebrate the fashion discipline's five-year milestone at the Queensland Unviesity of Technology. it represents a body of work by fashion practitioners, aceademic and educators commissioned to explore their research in fashion theory, practice and pedogogy through five key themes.
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In this study, Lampert examines how cultural identities are constructed within fictional texts for young people written about the attacks on the Twin Towers. It identifi es three significant identity categories encoded in 9/11 books for children:ethnic identities, national identities, and heroic identities,arguing that the identities formed within the selected children’s texts are in flux, privileging performances of identities that are contingent on post-9/11 politics. Looking at texts including picture books, young adult fiction, and a selection of DC Comics, Lampert finds in post-9/11 children’s literature a co-mingling of xenophobia and tolerance; a binaried competition between good and evil and global harmony and national insularity; and a lauding of both the commonplace hero and the super-human. The shifting identities evident in texts that are being produced for children about 9/11 offer implicit and explicit accounts of what constitutes good citizenship, loyalty to nation and community, and desirable attributes in a Western post-9/11 context. This book makes an original contribution to the field of children’s literature by providing a focused and sustained analysis of how texts for children about 9/11 contribute to formations of identity in these complex times of cultural unease and global unrest.
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This paper reports on Years 8, 9 and 10 students’ knowledge of percent problem types, use of diagrams, and type of solution strategy. Non- and semi-proficient students displayed the expected inflexible formula approach to solution but proficient students used a flexible mixture of estimation, number sense and trial and error instead of expected schema based methods.
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Radio Program. Talkin with Tiga Bayles, 98.9 AM National Indigenous Radio Service (NIRS), 9.00-10.00am, Wednesday 21 July 2010. (1 hour program).----- Bronwyn Fredericks discssed the National Aboriginal and Torres Strait Islander Women’s Health Strategy was launched at the Australian Women’s Health Network (AWHN) National Conference in Hobart on the 19 May 2010. Within this radio interview the background of the Strategy is discussed, funding, who did the consultations and the writing. In the interview Bronwyn Fredericks outlines the process of the Strategy’s development and its uses for the future.----- It is important to note that this Strategy does not replace other national or State and Territory documents which identify priorities and needs. The aim is to supplement existing work.
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International assessments of student science achievement, and growing evidence of students' waning interest in school science, have ensured that the development of scientific literacy continues to remain an important educational priority. Furthermore, researchers have called for teaching and learning strategies to engage students in the learning of science, particularly in the middle years of schooling. This study extends previous national and international research that has established a link between writing and learning science. Specifically, it investigates the learning experiences of eight intact Year 9 science classes as they engage in the writing of short stories that merge scientific and narrative genres (i.e., hybridised scientific narratives) about the socioscientific issue of biosecurity. This study employed a triangulation mixed methods research design, generating both quantitative and qualitative data, in order to investigate three research questions that examined the extent to which the students' participation in the study enhanced their scientific literacy; the extent to which the students demonstrated conceptual understanding of related scientific concepts through their written artefacts and in interviews about the artefacts; and the extent to which the students' participation in the project influenced their attitudes toward science and science learning. Three aspects of scientific literacy were investigated in this study: conceptual science understandings (a derived sense of scientific literacy), the students' transformation of scientific information in written stories about biosecurity (simple and expanded fundamental senses of scientific literacy), and attitudes toward science and science learning. The stories written by students in a selected case study class (N=26) were analysed quantitatively using a series of specifically-designed matrices that produce numerical scores that reflect students' developing fundamental and derived senses of scientific literacy. All students (N=152) also completed a Likert-style instrument (i.e., BioQuiz), pretest and posttest, that examined their interest in learning science, science self-efficacy, their perceived personal and general value of science, their familiarity with biosecurity issues, and their attitudes toward biosecurity. Socioscientific issues (SSI) education served as a theoretical framework for this study. It sought to investigate an alternative discourse with which students can engage in the context of SSI education, and the role of positive attitudes in engaging students in the negotiation of socioscientific issues. Results of the study have revealed that writing BioStories enhanced selected aspects of the participants' attitudes toward science and science learning, and their awareness and conceptual understanding of issues relating to biosecurity. Furthermore, the students' written artefacts alone did not provide an accurate representation of the level of their conceptual science understandings. An examination of these artefacts in combination with interviews about the students' written work provided a more comprehensive assessment of their developing scientific literacy. These findings support extensive calls for the utilisation of diversified writing-to-learn strategies in the science classroom, and therefore make a significant contribution to the writing-to-learn science literature, particularly in relation to the use of hybridised scientific genres. At the same time, this study presents the argument that the writing of hybridised scientific narratives such as BioStories can be used to complement the types of written discourse with which students engage in the negotiation of socioscientific issues, namely, argumentation, as the development of positive attitudes toward science and science learning can encourage students' participation in the discourse of science. The implications of this study for curricular design and implementation, and for further research, are also discussed.