913 resultados para Intenção de turnover
Resumo:
Introdução: São poucos os estudos que em Portugal se dedicaram a explorar constructos como o autocriticismo, autocompaixão, saúde mental e o comprometimento organizacional. São nossos objetivos analisar estas associações na Polícia de Segurança Pública, considerando igualmente a influência de variáveis sociodemográficas e profissionais, bem como realizar análises preditivas que permitam verificar quais são as variáveis preditores do comprometimento organizacional. Metodologia: A amostra é constituída por 188 polícias com idades compreendidas entre os 30 e 56 anos (M = 43,75, DP = 5,66). Os participantes preencheram um protocolo integrante do projeto Organizar Positivamente do Instituto Superior Miguel Torga, composto por um questionário sociodemográfico, a SELFCS (Escala da Autocompaixão), a FSCRS (Escala das Formas do Autocriticismo e Autotranquilização), o MHI-5 (Mental Health Inventory) e o QCO (Questionário do Comprometimento Organizacional). Resultados: Os polícias parecem regular a sua relação com a organização através do comprometimento calculativo. A autocompaixão associa-se positivamente ao comprometimento afetivo, sobressaindo a capacidade de mindfulness. O autocriticismo, na forma eu inadequado - menos corrosivo que a forma eu detestado -, revela uma relação positiva com o comprometimento calculativo, pelo que a permanência na organização pode ser emocionalmente negativa, originar ataques ao eu e diminuir a capacidade afetiva. Porém, a capacidade autotranquilizadora (forma eu tranquilizador do autocriticismo) parece capacitar os polícias para o desenvolvimento de maiores níveis de comprometimento organizacional e afetivo. A idade, a antiguidade e menos habilitações literárias parecem favorecer o comprometimento calculativo. Discussão: A autocompaixão pode contribuir para uma atitude positiva e afetuosa do polícia para com a organização. Assim, através de uma intervenção baseada na autocompaixão e no mindfulness, com impacto positivo no comportamento afetivo e normativo, não só se poderá preservar e promover a saúde e o bem-estar dos polícias, mas também fomentar o empenho organizacional, atenuando os efeitos negativos da profissão policial. Esta abordagem poderá contribuir para os objetivos organizacionais, através da supressão das emoções aversivas, da diminuição da intenção de turnover e abandono da organização. / Introduction: There are few studies in Portugal that have been dedicated to explore constructs such as self-criticism, self-compassion, mental health and organizational commitment. Our goals are to analyze these associations at the Public Safety Police, considering also the influence of sociodemographic and professionals variables, as well as to conduct predictive analyses, in order to verify which variables may predict organizational commitment. Methodology: The sample consisted of 188 police with ages between 30 and 56 years (M = 43.75, SD = 5.66). The participants filled in a protocol from the project Organizar Positivamente, from Instituto Superior Miguel Torga, composed by a sociodemographic questionnaire, the SELFCS (Self-Compassion Scale), the FSCRS (Scale of Forms of Self-Criticism and Self-Reassurance, the MHI-5 (Mental Health Inventory) and the QCO (Organizational Commitment Questionnaire). Results: The police officers appear to regulate their relationship with the organization through calculative commitment. Self-compassion is associated positively to affective commitment, with mindfulness showing to be the most important competence in this professional group. Self-criticism, in its inadequate self form – which is less corrosive than the hated self form - reveals a positive relationship with calculative commitment, which might imply that staying in the organization may be emotionally negative, may provoke attacks against the self and diminish the affective capacity. However, the self reassurance capacity (reassure self form of self-criticism) may enable the police officers to develop higher levels of organizational commitment and affective commitment, as well. Age, seniority and fewer qualifications seem to support the calculative commitment. Discussion: Through self-compassion police officers may experience a positive and warmth attitude towards the organization. Thus, an intervention program based on self-compassion and mindfulness may stimulate affective and normative commitment, not only preserving and promoting health and the well-being of police officers, but also fostering organizational commitment and mitigating negative effects in the police profession. This approach may contribute to organizational goals’ through the suppression of aversive emotions, decreasing turnover and intention to abandon the organization.
Resumo:
Este trabalho de pesquisa tem por tema “Depósito De Medicamentos “Padre Quirino Houdijk”: Análise Do Perfil Autentizótico e o Seu Impacto Nos Colaboradores Da Organização”, e tem por objetivo geral analisar o clima autentizótico da organização e a sua relação com a intenção de turnover, o empenho organizacional, o desempenho profissional e a satisfação na organização Depósito de Medicamentos “Padre Quirino Houdjik” Lda. Após revisão da literatura onde se refletiu sobre as organizações, foram apresentadas as características das organizações autentizóticas, bem como as dimensões de análise deste estudo, por forma a aferir o que, e em que medida, a organização acima referenciada possui um clima autentizótico. Fazem parte dessa escala as dimensões do empenhamento, desempenho, satisfação e intenção de turnover. Numa perspetiva académica este trabalho contribuí para um melhor entendimento dos fatores determinantes do comportamento de gestão das organizações autentizóticas, e ainda para a solidificação do conhecimento na área. Numa perspetiva profissional, este trabalho auxilia os gestores a aplicarem decisões mais legitimadas na perspetiva de criar valor nas organizações sob o prisma da qualidade do ambiente autentizótico. Acresce, tratar-se de um estudo pioneiro em Angola, pelo que pode-se contribuir para o desenvolvimento das organizações na área em estudo.
Resumo:
A dinâmica acelerada dos negócios, as mudanças constantes nas políticas de gestão de pessoas aplicadas por organizações e as complexas interações empresariais em rede parecem ter mudado visivelmente as ênfases dadas por pesquisadores às facetas do comportamento de profissionais que atuam em organizações. Desse modo, dentre tantos outros temas, o planejamento que cada profissional faz acerca de sua saída da organização, denominado intenção de rotatividade, tornou-se novamente um fenômeno de interesse no campo do comportamento organizacional. Atualmente, a alternativa mais aplicada aos estudos do comportamento organizacional tem sido a elaboração de modelos para representar o escopo de uma investigação científica. O objetivo geral deste estudo foi testar um modelo teórico para intenção de rotatividade, analisando-se sua relação com três dimensões de bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo), moderada por capital psicológico, conceito composto por quatro capacidades psicológicas (eficácia, otimismo, esperança e resiliência). Para análise do modelo foram testadas quatro hipóteses relativas às interações das variáveis nele contidas. Participaram do estudo 85 professores, escolhidos por conveniência, que atuavam em uma universidade na Região do ABCD Paulista. A idade média dos participantes era de 45 anos (DP=11,49), sendo a maioria do sexo masculino, casada, com mestrado concluído e tempo de trabalho variando de 1 a 5 anos. Foi utilizado um questionário de auto preenchimento contendo cinco medidas brasileiras validadas e precisas, as quais aferiram as variáveis do modelo teórico. Os resultados descritivos indicaram que os docentes detêm um quadro de bem-estar no trabalho composto por satisfações maiores com colegas, chefias e tarefas e menores com salários e promoções; desse quadro fazem parte também índices medianos de envolvimento com o trabalho e medianos de compromisso afetivo com a universidade em que atuavam. Entretanto, observou-se que, apesar dos índices medianos das dimensões de bem-estar no trabalho, foi revelada baixa intenção de rotatividade por parte dos docentes. O capital psicológico observado entre os docentes situa-se alto. Análises de correlação pelo r de Pearson informaram índices negativos e significativos entre as três dimensões de bem-estar no trabalho e intenção de rotatividade. Capital psicológico também se mostrou negativa e significativamente correlacionado à intenção de rotatividade. Tais resultados informam que o plano de deixar a universidade onde atuam é inversamente proporcional ao bem-estar vivenciado no trabalho e ao nível de capital psicológico retido pelos docentes. Parece que docentes com elevado capital psicológico e que se sentem bem no trabalho planejam menos deixar a universidade onde atuam, sendo possível interpretar como plausível o inverso. Análises de regressão linear múltipla hierárquica, executadas pelo método enter, informaram que capital psicológico atua como moderador na relação entre bem-estar no trabalho e intenção de rotatividade: foram observadas aumento na predição de intenção de rotatividade quando se adicionou capital psicológico a dois modelos compostos, respectivamente, por satisfação no trabalho e envolvimento com o trabalho. Portanto, o alto nível de capital psicológico poderia potencializar o impacto de satisfação no trabalho e envolvimento com o trabalho sobre a intenção de rotatividade. Por outro lado, no modelo integrado por comprometimento organizacional afetivo o qual revelou maior força de predição sobre intenção de rotatividade, capital psicológico conseguiu reduzir levemente o impacto. Parece que docentes com alto nível de capital psicológico agem sob menos influência do seu compromisso afetivo com a organização quando fazem planos de sair da universidade empregadora. Portanto, os resultados deste trabalho permitem reconhecer que o estado positivo e saudável representado por bem-estar no trabalho poderia ter seu impacto sobre intenção de rotatividade moderado levemente por capital psicológico. Além disso, os resultados descritivos foram discutidos, comparando-os com outros estudos empíricos com professores. Por fim, foi proposta uma pauta para investigações futuras e sugerido criar uma nova linha de pesquisa no Brasil na investigação do papel moderador do conceito integral de capital psicológico nas relações entre constructos do campo do comportamento organizacional, baseada nas lacunas da literatura nacional apontadas nesse estudo.
Resumo:
O objetivo geral deste estudo foi analisar, interpretar e discutir as relações entre as percepções de sucesso na carreira, bem-estar no trabalho e a intenção de rotatividade em trabalhadores da Região Sudeste do Brasil. Participaram desta pesquisa 500 trabalhadores que atuam no estado de São Paulo em organizações não governamentais, públicas e privadas. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado um questionário de autopreenchimento composto de cinco escalas que mediram as variáveis da pesquisa. A presente pesquisa se propôs a apresentar, interpretar e discutir as relações entre as variáveis, como também, testar as hipóteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa de natureza transversal com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicação de técnicas estatísticas paramétricas (cálculos de estatísticas descritivas: médias, desvio padrão, teste t e correlações; cálculos de estatísticas multivariadas: análise de regressão linear múltipla stepwise e teste da normalidade das variáveis, por meio do teste de Kolmogorov-Smirnov). O tratamento e análise dos dados foram realizados pelo software estatístico Statistical Package for the Social Science SPSS, versão 18.0 para Windows. Os resultados obtidos demonstraram que as dimensões de bem-estar no trabalho exercem forte e significativo impacto sobre a intenção de rotatividade dos profissionais, enquanto que a percepção de sucesso na carreira contribuiu com valores baixos neste impacto, devido ao formato do modelo hipotético. A pesquisa possibilitou concluir que quanto mais a empresa se preocupa em proporcionar um ambiente de trabalho que seja animador, interessante e que cause entusiasmo, menos os profissionais pensarão em deixá-la.
Resumo:
Muito se tem investigado sobre os antecedentes de intenção de rotatividade. Dentre as possíveis variáveis com capacidade de se relacionar aos planos dos trabalhadores deixarem a organização destacam-se: satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. O presente estudo teve como objetivo geral analisar as relações entre estas três variáveis; satisfação no trabalho, comprometimento organizacional afetivo e intenção de rotatividade. Ligando-se aos objetivos através dos seus estímulos internos ou externos, desvendados no estudo em uma mineradora de diamantes em Angola onde foram analisadas as relações entre as três variáveis. Participaram na pesquisa 151 trabalhadores, todos de nacionalidade angolana selecionados aleatoriamente em diferentes áreas da mesma empresa. Após aplicação do questionários com três medidas validadas e precisas, o tratamento dos dados, todos de natureza numérica, foi processado pelo software estatístico Statistical Package for the Social Science SPSS, versão 19.0 para Windows. Apurou-se que a idade media dos participantes era de 38,34 (DP = 8,42) anos, sendo a maioria do sexo masculino, solteira, com o nível médio completo, não exercendo cargo de chefia, pertencendo ao grupo (GP - III) um total de 89 (58,9 %), realizando grande parte do seu trabalho com outra pessoa ou em grupo, com tempo de trabalho variando entre 1 (um) e 16 anos. Os resultados descritivos indicam que os trabalhadores detêm um quadro de satisfação no trabalho, com satisfações maiores proporcionadas pelo número de vezes e oportunidades de serem promovidos, com a capacidade profissional de seus chefes, no entendimento encontrado entre si e na maneira como são tratados pelos seus chefes; e menores com o tipo de amizade, confiança e espírito de colaboração demonstrada pelos seus colegas de trabalho, assim como com a capacidade absorvida e o salário se comparado com o quanto trabalha. O quadro do comprometimento organizacional afetivo demonstra maior afeto as questões relacionadas a empresa em fazer o empregado sentir-se orgulhoso e contente com ela. Análises de correlação pelo r de Pearson informaram índices negativos e significativos entre as duas variáveis e intenção de rotatividade. Tais resultados informam que o plano de deixar a empresa onde trabalham é cada vez menor à medida que se elevam os níveis de satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo.
Resumo:
O objetivo geral deste estudo foi analisar, interpretar e discutir as relações entre a percepção de suporte organizacional, comprometimento organizacional afetivo e intenção de rotatividade e os efeitos das variáveis: gênero, idade, tempo de trabalho e chefia sobre a intenção de rotatividade. Participaram deste estudo 132 trabalhadores que atuam no estado de São Paulo em organizações públicas e privadas. Como instrumento para a coleta de dados foi utilizado um questionário de autopreenchimento composto por três escalas que mediram as variáveis. A presente pesquisa se propôs a apresentar, interpretar e discutir as relações entre as variáveis, como também, testar as hipóteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa de natureza transversal com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicação de técnicas estatísticas paramétricas (cálculos de estatísticas descritivas: médias, desvio padrão, teste t student, correlações e cálculos de estatísticas multivariadas: analise da regressão múltipla hierárquica). O tratamento e análise dos dados foram realizados pelo software estatístico Statistical Package for Social Science SPSS, versão 19.0 para Windows. Os resultados obtidos demonstraram que percepção de suporte organizacional e o comprometimento organizacional são preditores diretos de intenção de rotatividade. As variáveis: gênero, idade, tempo de trabalho e chefia não apresentaram coeficientes de regressão significantes, portanto não é possível afirmar que são antecedentes de intenção de rotatividade. Os resultados foram discutidos à luz da literatura da área, tendo sido comparados com resultados de outros estudos empíricos.
Resumo:
The effect of conversion from forest-to-pasture upon soil carbon stocks has been intensively discussed, but few studies focus on how this land-use change affects carbon (C) distribution across soil fractions in the Amazon basin. We investigated this in the 20 cm depth along a chronosequence of sites from native forest to three successively older pastures. We performed a physicochemical fractionation of bulk soil samples to better understand the mechanisms by which soil C is stabilized and evaluate the contribution of each C fraction to total soil C. Additionally, we used a two-pool model to estimate the mean residence time (MRT) for the slow and active pool C in each fraction. Soil C increased with conversion from forest-to-pasture in the particulate organic matter (> 250 mu m), microaggregate (53-250 mu m), and d-clay (< 2 mu m) fractions. The microaggregate comprised the highest soil C content after the conversion from forest-to-pasture. The C content of the d-silt fraction decreased with time since conversion to pasture. Forest-derived C remained in all fractions with the highest concentration in the finest fractions, with the largest proportion of forest-derived soil C associated with clay minerals. Results from this work indicate that microaggregate formation is sensitive to changes in management and might serve as an indicator for management-induced soil carbon changes, and the soil C changes in the fractions are dependent on soil texture.
Resumo:
Demography theory suggests that high gender diversity leads to high turnover. As turnover is costly for organizations, we examined whether HR policies and practices influence the expected gender diversity-turnover relationship. Survey data were collected from 198 HR decision makers at publicly listed organizations. We found that HR policies and practices that are supportive of diversity moderate the gender diversity-turnover relationship, such that high gender diversity leads to low turnover in organizations with many diversity supportive policies and practices. Results suggest that organizations can avoid the negative consequences of high gender diversity by implementing diversity supportive HR polices and practices.
Resumo:
Change management research has largely ignored the effects of organizational change management history in shaping employee attitudes and behavior. This article develops and tests a model of the effects of poor change management history (PCMH) on employee attitudes (trust, job satisfaction, turnover intentions, change cynicism, and openness to change) and actual turnover. We found that PCMH, through PCMH beliefs, led to lower trust, job satisfaction and openness to change, and higher cynicism and turnover intentions. Also, PCMH beliefs predicted employee turnover over 2 years.
Resumo:
Purpose: The purpose of this study was to improve the retention of primary healthcare (PHC) nurses through exploring and assessing their quality of work life (QWL) and turnover intention. Design and methods: A cross-sectional survey design was used in this study. Data were collected using a questionnaire comprising four sections (Brooks’ survey of Quality of Nursing Work Life [QNWL], Anticipated Turnover Intention, open-ended questions and demographic characteristics). A convenience sample was recruited from 143 PHC centres in Jazan, Saudi Arabia. A response rate of 87% (n = 508/585) was achieved. The SPSS v17 for Windows and NVivo 8 were used for analysis purposes. Procedures and tests used in this study to analyse the quantitative data were descriptive statistics, t-test, ANOVA, General Linear Model (GLM) univariate analysis, standard multiple regression, and hierarchical multiple regression. Qualitative data obtained from responses to the open-ended questions were analysed using the NVivo 8. Findings: Quantitative findings suggested that PHC nurses were dissatisfied with their work life. Respondents’ scores ranged between 45 and 218 (mean = 139.45), which is lower than the average total score on Brooks’ Survey (147). Major influencing factors were classified under four dimensions. First, work life/home life factors: unsuitable working hours, lack of facilities for nurses, inability to balance work with family needs and inadequacy of vacations’ policy. Second, work design factors: high workload, insufficient workforce numbers, lack of autonomy and undertaking many non-nursing tasks. Third, work context factors: management practices, lack of development opportunities, and inappropriate working environment in terms of the level of security, patient care supplies and unavailability of recreation room. Finally, work world factors: negative public image of nursing, and inadequate payment. More positively, nurses were notably satisfied with their co-workers. Conversely, 40.4% (n = 205) of the respondents indicated that they intended to leave their current employment. The relationships between QWL and demographic variables of gender, age, marital status, dependent children, dependent adults, nationality, ethnicity, nursing tenure, organisational tenure, positional tenure, and payment per month were significant (p < .05). The eta squared test for these demographics indicates a small to medium effect size of the variation in QWL scores. Using the GLM univariate analysis, education level was also significantly related to the QWL (p < .05). The relationships between turnover intention and demographic variables including gender, age, marital status, dependent children, education level, nursing tenure, organisational tenure, positional tenure, and payment per month were significant (p < .05). The eta squared test for these demographics indicates a small to moderate effect size of the variation in the turnover intention scores. Using the GLM univariate analysis, the dependent adults’ variable was also significantly related to turnover intention (p < .05). Turnover intention was significantly related to QWL. Using standard multiple regression, 26% of the variance in turnover intention was explained by the QWL F (4,491), 43.71, p < .001, with R² = .263. Further analysis using hierarchical multiple regression found that the total variance explained by the model as a whole (demographics and QWL) was 32.1%, F (17.433) = 12.04, p < .001. QWL explained an additional 19% of the variance in turnover intention, after controlling for demographic variables, R squared change =.19, F change (4, 433) = 30.190, p < .001. The work context variable makes the strongest unique contribution (-.387) to explain the turnover intention, followed by the work design dimension (-.112). The qualitative findings reaffirmed the quantitative findings in terms of QWL and turnover intention. However, the home life/work life and work world dimensions were of great important to both QWL and turnover intention. The qualitative findings revealed a number of new factors that were not included in the survey questionnaire. These included being away from family, lack of family support, social and cultural aspects, accommodation facilities, transportation, building and infrastructure of PHC, nature of work, job instability, privacy at work, patients and community, and distance between home and workplace. Conclusion: Creating and maintaining a healthy work life for PHC nurses is very important to improve their work satisfaction, reduce turnover, enhance productivity and improve nursing care outcomes. Improving these factors could lead to a higher QWL and increase retention rates and therefore reinforcing the stabilisation of the nursing workforce. Significance of the research: Many countries are examining strategies to attract and retain the health care workforce, particularly nurses. This study identified factors that influence the QWL of PHC nurses as well as their turnover intention. It also determined the significant relationship between QWL and turnover intention. In addition, the present study tested Brooks’ survey of QNWL on PHC nurses for the first time. The qualitative findings of this study revealed a number of new variables regarding QWL and turnover intention of PHC nurses. These variables could be used to improve current survey instruments or to develop new research surveys. The study findings could be also used to develop and appropriately implement plans to improve QWL. This may help to enhance the home and work environments of PHC nurses, improve individual and organisational performance, and increase nurses’ commitment. This study contributes to the existing body of research knowledge by presenting new data and findings from a different country and healthcare system. It is the first of its kind in Saudi Arabia, especially in the field of PHC. It has examined the relationship between QWL and turnover intention of PHC nurses for the first time using nursing instruments. The study also offers a fresh explanation (new framework) of the relationship between QWL and turnover intention among PHC nurses, which could be used or tested by researchers in other settings. Implications for further research: Review of the extant literature reveals little in-depth research on the PHC workforce, especially in terms of QWL and organisational turnover in developing countries. Further research is required to develop a QWL tool for PHC nurses, taking into consideration the findings of the current study along with the local culture. Moreover, the revised theoretical framework of the current study could be tested in further research in other regions, countries or healthcare systems in order to identify its ability to predict the level of PHC nurses’ QWL and their intention to leave. There is a need to conduct longitudinal research on PHC organisations to gain an in-depth understanding of the determents of and changes in QWL and turnover intention of PHC nurses at various points of time. An intervention study is required to improve QWL and retention among PHC nurses using the findings of the current study. This would help to assess the impact of such strategies on reducing turnover of PHC nurses. Focusing on the location of the current study, it would be valuable to conduct another study in five years’ time to examine the percentage of actual turnover among PHC nurses compared with the reported turnover intention in the current study. Further in-depth research would also be useful to assess the impact of the local culture on the perception of expatriate nurses towards their QWL and their turnover intention. A comparative study is required between PHC centres and hospitals as well as the public and private health sector agencies in terms of QWL and turnover intention of nursing personnel. Findings may differ from sector to sector according to variations in health systems, working environments and the case mix of patients.
Resumo:
The purpose of this exploratory Australian study was to consider methods of retaining skilled and experienced staff within the domestic violence sector. The antecedents that might influence turnover of practitioners were investigated and analysed. Antecedents broadly included the work-related factors, organisational factors and professional factors. The changing nature of the domestic violence sector was also examined, in particular, feminist identity and feminist practice frameworks. It became evident, however, that the primary reasons for the turnover of study participants can be described as parallel power processes. The concept of parallel power processes as developed through this research aims to capture how workplace behaviours can strongly mirror, or parallel, behaviours used by domestic violence perpetrators. As such, it appears that some domestic violence practitioners are experiencing their own abusive relationship, not within the confines of their home, but within their workplace. Additionally, parallel power processes are compounded by ineffective conflict management processes within the workplace. These concepts directly contribute to practitioners leaving their workplace and, sometimes, the sector. This qualitative study utilised a feminist research epistemology and focused strongly on practitioners' stories. Interviews were undertaken with fifteen domestic violence practitioners from three services within South-East Queensland, Australia. Two sets of semi-structured interviews provided in-depth information based on practitioners‘ experiences of working within this specialised sector. Analysis was conducted using a thematic analytical frame, drawing attention to the key themes as mentioned above. From these findings, it is suggested that in order to retain practitioners, domestic violence services must identify and address parallel power processes through effective conflict management processes. In an operational sense, it is recommended that education and training be undertaken within all staffing levels, in particular management committees. Lastly, it is recommended that the sector itself places greater attention on the re-invigoration of the feminist principles and philosophy that has traditionally guided the sector.
Resumo:
Background Quality of work life (QWL) has been found to influence the commitment of health professionals including nurses. However, reliable information on the QWL and turnover intention of primary health care (PHC) nurses is limited. The aim of this study was to examine the relationship between QWL and turnover intention of PHC nurses in Saudi Arabia. Methods A cross-sectional survey was used in this study. Data were collected using Brooks’ survey of Quality of Nursing Work life (QNWL), the Anticipated Turnover Scale and demographic data questions. A total of 508 PHC nurses in the Jazan region, Saudi Arabia completed the questionnaire (RR = 87%). Descriptive statistics, t-test, ANOVA, General Linear Model (GLM) univariate analysis, standard multiple regression (SMR), and hierarchical multiple regression (HMR) were applied for analysis using SPSS v17 for Windows. Results Findings suggested that the respondents were dissatisfied with their work life, with almost 40% indicating a turnover intention from their current PHC centres. Turnover intention was significantly related to QWL. Using SMR, 26% of the variance in turnover intention was explained by the QWL, p < 0.001, with R² = .263. Further analysis using HMR found that the total variance explained by the model as a whole (demographics and QWL) was 32.1%, p < 0.001. QWL explained an additional 19% of the variance in turnover intention, after controlling for demographic variables. Conclusions Creating and maintaining a healthy work life for PHC nurses is very important to improve their work satisfaction, reduce turnover, enhance productivity and improve nursing care outcomes.
Resumo:
Entrepreneurial teams are increasingly prevalent. An important stage in new venture formation involves the recruitment and retention of team members, characterised by changes in the membership of the ET. ET turnover involves members joining or leaving the team, which could have positive or negative effects on the team and the firm. Spousal Entrepreneurial Teams (SET) are a frequently occurring, yet unique type of ET, with very distinct characteristics and dynamics. In an SET turnover is likely to be have different meanings and effects than in Other Entrepreneurial Teams. This research asks: What influences members joining and leaving entrepreneurial teams? And are SET different? Using data from 561 young firms over X years, we find significant differences between SET and NSET. Specifically, we find X.
Resumo:
Background The pattern of protein intake following exercise may impact whole-body protein turnover and net protein retention. We determined the effects of different protein feeding strategies on protein metabolism in resistance-trained young men. Methods: Participants were randomly assigned to ingest either 80g of whey protein as 8x10g every 1.5h (PULSE; n=8), 4x20g every 3h (intermediate, INT; n=7), or 2x40g every 6h (BOLUS; n=8) after an acute bout of bilateral knee extension exercise (4x10 repetitions at 80% maximal strength). Whole-body protein turnover (Q), synthesis (S), breakdown (B), and net balance (NB) were measured throughout 12h of recovery by a bolus ingestion of [ 15N]glycine with urinary [15N]ammonia enrichment as the collected end-product. Results PULSE Q rates were greater than BOLUS (?19%, P<0.05) with a trend towards being greater than INT (?9%, P=0.08). Rates of S were 32% and 19% greater and rates of B were 51% and 57% greater for PULSE as compared to INT and BOLUS, respectively (P<0.05), with no difference between INT and BOLUS. There were no statistical differences in NB between groups (P=0.23); however, magnitude-based inferential statistics revealed likely small (mean effect90%CI; 0.590.87) and moderate (0.800.91) increases in NB for PULSE and INT compared to BOLUS and possible small increase (0.421.00) for INT vs. PULSE. Conclusion We conclude that the pattern of ingested protein, and not only the total daily amount, can impact whole-body protein metabolism. Individuals aiming to maximize NB would likely benefit from repeated ingestion of moderate amounts of protein (?20g) at regular intervals (?3h) throughout the day.