954 resultados para Instituto de Higiene Militar


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The work analyse from a journalistic point of view the history radio divulgation of health during the Second Republic and the start of the Franco era. For it, printed sources of the health broadcast conferences have been analysed. The most frequently used radio genre was a combination of informative monologue and monologue opinion. Questions relating to maternal-juvenile health were the most disseminated. In general, the radio language employed responded to the needs for clarity, as well as adapting the message to the target audience. With Francoism, the political slogans were incorporated and the gender discussions were given more importance.

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O presente trabalho, é um Relatório de Estágio onde se descrevem as actividades desenvolvidas ao longo do Estágio Curricular realizado no Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT) no período de 5 de Novembro de 2012 a 8 de Março de 2013. Pretendeu-se aliar o estudo da teoria ao desenvolvimento de algumas acções de comunicação que colmatassem falhas detectadas durante a auditoria à comunicação. O Relatório de Estágio, aqui apresentado, divide-se em duas secções: a investigação e o desenvolvimento dos instrumentos de comunicação. Estas duas secções encontram-se intimamente ligadas pois, a investigação efectuada teve como principal objectivo a obtenção de dados que permitissem caracterizar o público da Consulta do Viajante do IHMT de modo a que fosse possível a alteração e/ou criação de suportes de comunicação adaptados às características – escolares, sociais, demográficas, profissionais, etc. – desse público. Desta forma, e após pesquisa bibliográfica sobre temas pertinentes para o trabalho como Medicina do Viajante, Comunicação em e para a Saúde, Metodologias de Investigação, entre outras tidas como necessárias, foi realizada uma investigação por questionário aos utentes do IHMT que permitiu o desenvolvimento do trabalho final de estágio. A investigação e consequente desenvolvimento dos suportes de comunicação são apresentados neste relatório que se pretende reflexivo sobre as práticas desenvolvidas.

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PLAVRAS – CHAVE: Tinea capitis, colheita de amostras, diagnóstico laboratorial, questionário, estratégias de intervenção Os fungos dermatófitos estão entre os mais disseminados e prevalentes das doenças causadas por fungos, afectam milhões de pessoas em todas as partes do mundo. A tinea capitis é a infecção fúngica mais comum na idade pediátrica, é contagiosa, havendo aumento do risco de infecção quando existe partilha de objectos e poucos cuidados de higiene. É uma infecção que afecta essencialmente crianças e pré-adolescentes, sendo que estes apresentam mais susceptibilidade e exposição à infecção. É uma infecção com distribuição mundial, sendo muito comum em África. Anteriormente as áreas endémicas estavam mais definidas, mas com o aumento das viagens inter-continentais e da imigração novas doenças têm-se expandido nos países de acolhimento, daí o aumento da prevalência desta infecção nos países Europeus. Para além de ser uma doença com um impacto social marcado, levando as crianças à restrição de actividades sociais, como a ida à escola e todas as consequências que daí advêm, como por exemplo a exclusão. Perante esta situação, realizou-se um estudo de forma a identificar a prevalência da tinea capitis em crianças com idades entre os 1-14 anos no Bairro de Santa Filomena, Concelho da Amadora, Portugal, e os conhecimentos (definição, diagnóstico e tratamento) dos encarregados de educação/responsáveis pela criança sobre a doença, para se poderem traçar estratégias de intervenção. A população era composta por 127 crianças, que frequentavam a Associação da Encosta Nascente e o Centro de Catequese leccionado no Bairro de Santa Filomena, sendo 44,9% do Sexo Masculino e 55,1% do sexo Feminino, com idades pré-escolar e escolar. Utilizaram-se três técnicas de diagnóstico, observação clínica, microscopia e exame cultural. As amostras do couro cabeludo das crianças foram analisadas no Laboratório de Micologia do Instituto de Higiene e Medicina Tropical. A prevalência de crianças com doença activa foi de 17,3% e de portadoras 19,7%. Foram identificados dois agentes etiológicas, Microsporum audouinii e o Tricophyton soudanense (fungos de origem Africana). Aos encarregados de educação/responsáveis pelas crianças aplicou-se um questionário sobre aspectos relacionados com a infecção por tinea capitis. Os respondentes mostraram poucos conhecimentos, alguns até incorrectos. Tendo em vista o controlo da infecção, é necessário envolver vários parceiros, como os Centros de Saúde e Centros de Educação (Creches /Escolas/Catequese), para além dos encarregados de educação, intervindo na sua formação com Sessões de Educação, rastreios, diagnóstico e tratamento, medidas preventivas e melhorias das condições de higiene pessoal e ambiental.

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O Praziquantel (PZQ) é o fármaco de primeira linha no tratamento da schistosomose, com alta taxa de cura e sem efeitos secundários significativos. Têm sido reportados cada vez mais casos de resistência ou de aumento de tolerância a este fármaco, aumentando as preocupações de emergência de estirpes resistentes ao PZQ. O Verapamil, um bloqueador de canais de cálcio, inibe o fluxo de fármaco activo e tem sido descrito como um bom inibidor das glicoproteínas-P (P-gp), sendo, por isso, utilizado em diversos estudos de fármaco-resistência. No laboratório de Helmintologia da Unidade de Ensino e Investigação em Parasitologia Médica do Instituto de Higiene e Medicina Tropical, foi seleccionada uma linha de S. mansoni, resistente a 800 mg/Kg de PZQ, após pressão de fármaco constante e crescente ao longo de vários ciclos. Para confirmar a existência de diferenças polimórficas entre a estirpes sensível e resistente de S. mansoni, extraiu-se o DNA de parasitas adultos de ambas as estirpes de S. mansoni e analisou-se por Random Amplified Polymorphic DNAPolymerase Chain Reaction (RAPD-PCR). As diferenças polimórficas entre a estirpe sensível e a resistente foram observadas e calculou-se o coeficiente de similaridade (Dice’s coefficient). Após confirmar a existência de polimorfismos entre as duas estirpes, a atividade das bombas de efluxo foi avaliada em ambas as estirpes. A avaliação foi realizada num ensaio de acumulação usando o composto Brometo de Etídio na presença e ausência de Verapamil. O papel das bombas de efluxo na resistência ao PZQ, foi ainda investigado comparando a resposta dos parasitas da estirpe sensível e resistente ao fármaco na ausência e na presença de diferentes doses de Verapamil, em cultura in vitro. Os resultados obtidos foram reforçados comparando os níveis e expressão do gene SmMDR2 em ambas as estirpes isogénicas por Real-Time PCR (qPCR). A estirpe resistente de S. mansoni, necessitou de concentrações mais elevadas de inibidor quando comparada com a estirpe sensível para obter níveis significativos de fluorescência de Brometo de Etídio. A cultura in vitro mostrou uma dose letal de PZQ mais elevada na estirpe resistente do que na estirpe sensível na ausência de Verapamil. Na presença de Verapamil houve uma redução na dose letal de PZQ nos machos de ambas as estirpes, sendo esta redução mais acentuada nos machos da estirpe resistente. As fêmeas não mostraram alterações significativas na dose letal de PZQ na presença e ausência e inibidor. Os resultados foram reforçados pela observação dos níveis do gene SmMDR2, onde os machos da estirpe resistente mostraram ter os maiores níveis de expressão e pelo aumento de expressão nos machos de ambas as estirpes após exposição ao PZQ. As fêmeas de ambas as estirpes não tiveram diferenças significativas na expressão do gene após exposição ao PZQ e as fêmeas da estirpe resistente tiveram mostraram ter os níveis de expressão do gene SmMDR2 mais baixos entre os machos e fêmeas de ambas as estirpes. Os resultados obtidos neste trabalho mostraram que os machos da estirpe resistente têm maior atividade de bombas de efluxo do que os machos da estirpe sensível e que as bombas P-gp estão envolvidas na resposta e no aumento de tolerância dos machos de S. mansoni ao PZQ.

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El presente trabajo tiene como objetivo realizar una reflexión histórica de los orígenes del Trabajo Social en Argentina en la que se de cuenta de cómo operó la feminización del trabajo para la legitimidad que adquirió la disciplina en el momento de su génesis. Comprendemos el surgimiento de la profesión del Trabajo Social como producto de los proyectos políticos económicos que operaron en el desarrollo histórico del capitalismo donde se reproduce material e ideológicamente la fracción de la clase hegemónica, haciendo que el Estado tome para si la "cuestión social" (Montaño 1998). En este sentido, resulta interesante complejizar cuáles son los elementos ideológicos y materiales que permiten y/ o favorecen la reproducción de la división sexual del trabajo en un contexto determinado. Proponemos, realizar un análisis de las fuentes documentales a través de una lectura de género que permita evidenciar los símbolos culturalmente disponibles en el período en que surge la disciplina, los conceptos normativos, las instituciones u organizaciones sociales que movilizan y replican estos sentidos; y por último, si es posible, pretendemos dar cuenta de la reapropiación subjetiva de los sujetos que intervienen. Para ello repararemos específicamente en el contexto de los años 1920 y 1930 en los cuales se crea la Escuela de Visitadoras de Higiene dependiente del Instituto de Higiene de la Facultad de Medicina de la Universidad de Buenos Aires, como así tambien de la Universidad de La Plata, antecedentes de la actual carrera de Trabajo Social

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El presente trabajo tiene como objetivo realizar una reflexión histórica de los orígenes del Trabajo Social en Argentina en la que se de cuenta de cómo operó la feminización del trabajo para la legitimidad que adquirió la disciplina en el momento de su génesis. Comprendemos el surgimiento de la profesión del Trabajo Social como producto de los proyectos políticos económicos que operaron en el desarrollo histórico del capitalismo donde se reproduce material e ideológicamente la fracción de la clase hegemónica, haciendo que el Estado tome para si la "cuestión social" (Montaño 1998). En este sentido, resulta interesante complejizar cuáles son los elementos ideológicos y materiales que permiten y/ o favorecen la reproducción de la división sexual del trabajo en un contexto determinado. Proponemos, realizar un análisis de las fuentes documentales a través de una lectura de género que permita evidenciar los símbolos culturalmente disponibles en el período en que surge la disciplina, los conceptos normativos, las instituciones u organizaciones sociales que movilizan y replican estos sentidos; y por último, si es posible, pretendemos dar cuenta de la reapropiación subjetiva de los sujetos que intervienen. Para ello repararemos específicamente en el contexto de los años 1920 y 1930 en los cuales se crea la Escuela de Visitadoras de Higiene dependiente del Instituto de Higiene de la Facultad de Medicina de la Universidad de Buenos Aires, como así tambien de la Universidad de La Plata, antecedentes de la actual carrera de Trabajo Social

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El presente trabajo tiene como objetivo realizar una reflexión histórica de los orígenes del Trabajo Social en Argentina en la que se de cuenta de cómo operó la feminización del trabajo para la legitimidad que adquirió la disciplina en el momento de su génesis. Comprendemos el surgimiento de la profesión del Trabajo Social como producto de los proyectos políticos económicos que operaron en el desarrollo histórico del capitalismo donde se reproduce material e ideológicamente la fracción de la clase hegemónica, haciendo que el Estado tome para si la "cuestión social" (Montaño 1998). En este sentido, resulta interesante complejizar cuáles son los elementos ideológicos y materiales que permiten y/ o favorecen la reproducción de la división sexual del trabajo en un contexto determinado. Proponemos, realizar un análisis de las fuentes documentales a través de una lectura de género que permita evidenciar los símbolos culturalmente disponibles en el período en que surge la disciplina, los conceptos normativos, las instituciones u organizaciones sociales que movilizan y replican estos sentidos; y por último, si es posible, pretendemos dar cuenta de la reapropiación subjetiva de los sujetos que intervienen. Para ello repararemos específicamente en el contexto de los años 1920 y 1930 en los cuales se crea la Escuela de Visitadoras de Higiene dependiente del Instituto de Higiene de la Facultad de Medicina de la Universidad de Buenos Aires, como así tambien de la Universidad de La Plata, antecedentes de la actual carrera de Trabajo Social

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