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Malaria is a global health problem; an effective vaccine is urgently needed. Due to the relative poverty and lack of infrastructure in malaria endemic areas, DNA-based vaccines that are stable at ambient temperatures and easy to formulate have great potential. While attention has been focused mainly on antigen selection, vector design and efficacy assessment, the development of a rapid and commercially viable process to manufacture DNA is generally overlooked. We report here a continuous purification technique employing an optimized stationary adsorbent to allow high-vaccine recovery, low-processing time, and, hence, high-productivity. A 40.0 mL monolithic stationary phase was synthesized and functionalized with amino groups from 2-Chloro-N,N- diethylethylamine hydrochloride for anion-exchange isolation of a plasmid DNA (pDNA) that encodes a malaria vaccine candidate, VR1020-PyMSP4/5. Physical characterization of the monolithic polymer showed a macroporous material with a modal pore diameter of 750 nm. The final vaccine product isolated after 3 min elution was homogeneous supercoiled plasmid with gDNA, RNA and protein levels in keeping with clinical regulatory standards. Toxicological studies of the pVR1020-PyMSP4/5 showed a minimum endotoxin level of 0.28 EU/m.g pDNA. This cost-effective technique is cGMP compatible and highly scalable for the production of DNA-based vaccines in commercial quantities, when such vaccines prove to be effective against malaria. © 2008 American Institute of Chemical Engineers.

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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino da Filosofia, Universidade de Lisboa, 2011

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Dissertação de Natureza Científica para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil na Área de Especialização de Hidráulica

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Resumo Política(s) de saúde no trabalho: um inquérito sociológico às empresas portuguesas A literatura portuguesa sobre políticas, programas e actividades de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (abreviadamente, SH&ST) é ainda escassa. Com este projecto de investigação pretende-se (i) colmatar essa lacuna, (ii) melhorar o conhecimento dos sistemas de gestão da saúde e segurança no trabalho e (iii) contribuir para a protecção e a promoção da saúde dos trabalhadores. Foi construída uma tipologia com cinco grupos principais de políticas, programas e actividades: A (Higiene & Segurança no Trabalho / Melhoria do ambiente físico de trabalho); B (Avaliação de saúde / Vigilância médica / Prestação de cuidados de saúde); C (Prevenção de comportamentos de risco/ Promoção de estilos de vida saudáveis); D (Intervenções a nível organizacional / Melhoria do ambiente psicossocial de trabalho); E (Actividades e programas sociais e de bem-estar). Havia uma lista de mais de 60 actividades possíveis, correspondendo a um índice de realização de 100%. Foi concebido e desenhado, para ser auto-administrado, um questionário sobre Política de Saúde no Local de Trabalho. Foram efectuados dois mailings, e um follow-up telefónico. O trabalho de campo decorreu entre a primavera de 1997 e o verão de 1998. A amostra (n=259) é considerada representativa das duas mil maiores empresas do país. Uma em cada quatro é uma multinacional. A taxa de sindicalização rondava os 30% da população trabalhadora, mas apenas 16% dos respondentes assinalou a existência de representantes dos trabalhadores eleitos para a SH&ST. A hipótese de investigação principal era a de que as empresas com um sistema integrado de gestão da SH&ST seriam também as empresas com um (i) maior número de políticas, programas e actividades de saúde; (ii) maior índice de saúde; (iii) maior índice de realização; e (iv) maior percentagem dos encargos com a SH&ST no total da massa salarial. As actividades de tipo A e B, tradicionalmente associadas à SH&ST, representavam, só por si, mais de 57% do total. Os resultados, correspondentes às respostas da Secção C do questionário, apontam, para (i) a hipervalorização dos exames de medicina do trabalho; e por outro para (ii) o subaproveitamento de um vasto conjunto de actividades (nomeadamente as de tipo D e E), que são correntemente levadas a cabo pelas empresas e que nunca ou raramente são pensadas em termos de protecção e promoção da saúde dos trabalhadores. As actividades e os programas de tipo C (Prevenção de comportamentos de risco/Promoção de estilos de vida saudáveis), ainda eram as menos frequentes entre nós, a seguir aos Programas sociais e de bem-estar (E). É a existência de sistemas de gestão integrados de SH&ST, e não o tamanho da empresa ou outra característica sociodemográfica ou técnico-organizacional, que permite predizer a frequência de políticas de saúde mais activas e mais inovadores. Os três principais motivos ou razões que levam as empresas portuguesas a investir na protecção e promoção da saúde dos seus trabalhadores eram, por ordem de frequência, (i) o absentismo em geral; (ii) a produtividade, qualidade e/ou competitividade, e (iii) a filosofia de gestão ou cultura organizacional. Quanto aos três principais benefícios que são reportados, surge em primeiro lugar (i) a melhoria da saúde dos trabalhadores, seguida da (ii) melhoria do ambiente do ambiente de trabalho e, por fim, (iii) a melhoria da produtividade, qualidade e/ou competitividade.Quanto aos três principais obstáculos que se põem, em geral, ao desenvolvimento das iniciativas de saúde, eles seriam os seguintes, na percepção dos respondentes: (i) a falta de empenho dos trabalhadores; (ii) a falta de tempo; e (iii) os problemas de articulação/ comunicação a nível interno. Por fim, (i) o empenho das estruturas hierárquicas; (ii) a cultura organizacional propícia; e (iii) o sentido de responsabilidade social surgem, destacadamente, como os três principais factores facilitadores do desenvolvimento da política de saúde no trabalho. Tantos estes factores como os obstáculos são de natureza endógena, susceptíveis portanto de controlo por parte dos gestores. Na sua generalidade, os resultados deste trabalho põem em evidência a fraqueza teóricometodológica de grande parte das iniciativas de saúde, realizadas na década de 1990. Muitas delas seriam medidas avulsas, que se inserem na gestão corrente das nossas empresas, e que dificilmente poderão ser tomadas como expressão de uma política de saúde no local de trabalho, (i) definida e assumida pela gestão de topo, (ii) socialmente concertada, (iii) coerente, (iv) baseada na avaliação de necessidades e expectativas de saúde dos trabalhadores, (v) divulgada, conhecida e partilhada por todos, (vi) contingencial, flexível e integrada, e, por fim, (vii) orientada por custos e resultados. Segundo a Declaração do Luxemburgo (1997), a promoção da saúde engloba o esforço conjunto dos empregadores, dos trabalhadores, do Estado e da sociedade civil para melhorar a segurança, a saúde e o bem-estar no trabalho, objectivo isso que pode ser conseguido através da (i) melhoria da organização e das demais condições de trabalho, da (ii) participação efectiva e concreta dos trabalhadores bem como do seu (iii) desenvolvimento pessoal. Abstract Health at work policies: a sociological inquiry into Portuguese corporations Portuguese literature on workplace health policies, programs and activities is still scarce. With this research project the author intends (i) to improve knowledge on the Occupational Health and Safety (shortly thereafter, OSH) management systems and (ii) contribute to the development of health promotion initiatives at a corporate level. Five categories of workplace health initiatives have been identified: (i) Occupational Hygiene and Safety / Improvement of Physical Working Environment (type A programs); (ii) Health Screening, Medical Surveillance and Other Occupational Health Care Provision (type B programs); (iii) Preventing Risk Behaviours / Promoting Healthy Life Styles (type C programs); (iv) Organisational Change / Improvement of Psycho-Social Working Environment (type D programs); and (v) Industrial and Social Welfare (type E programs). A mail questionnaire was sent to the Chief Executive Officer of the 1500 largest Portuguese companies, operating in the primary and secondary sectors (≥ 100 employees) or tertiary sector (≥ 75 employees). Response rate has reached about 20% (259 respondents, representing about 300 companies). Carried out between Spring 1997 and Summer 1998, the fieldwork has encompassed two direct mailings and one phone follow-up. Sample is considered to be representative of the two thousand largest companies. One in four is a multinational. Union membership rate is about 30%, but only 16% has reported the existence of a workers’ health and safety representative. The most frequent workplace health initiatives were those under the traditional scope of the OSH field (type A and B programs) (57% of total) (e.g., Periodical Medical Examinations; Individual Protective Equipment; Assessment of Working Ability). In SMEs (< 250) it was less likely to find out some time-consuming and expensive activities (e.g., Training on OSH knowledge and skills, Improvement of environmental parameters as ventilation, lighting, heating).There were significant differences in SMEs, when compared with the larger ones (≥ 250) concerning type B programs such as Periodical medical examinations, GP consultation, Nursing care, Other medical and non-medical specialities (e.g., psychiatrist, psychologist, ergonomist, physiotherapist, occupational social worker). With regard to type C programs, there were a greater percentage of programs centred on Substance abuse (tobacco, alcohol, and drug) than on Other health risk behaviours. SMEs representatives reported very few prevention- oriented programs in the field of Drug abuse, Nutrition, Physical activity, Off- job accidents, Blood pressure or Weight control. Frequency of type D programs included Training on Human Resources Management, Training on Organisational Behaviour, Total Quality Management, Job Design/Ergonomics, and Workplace rehabilitation. In general, implementation of this type of programs (Organisational Change / Improvement of Psychosocial Working Environment) is not largely driven by health considerations. Concerning Industrial and Social Welfare (Type E programs), the larger employers are in a better position than SMEs to offer to their employees a large spectrum of health resources and facilities (e.g., Restaurant, Canteen, Resting room, Transport, Infra-structures for physical activity, Surgery, Complementary social protection, Support to recreational and cultural activities, Magazine or newsletter, Intranet). Other workplace health promotion programs like Training on Stress Management, Employee Assistance Programs, or Self-help groups are uncommon in the Portuguese worksites. The existence of integrated OSH management systems, not the company size, is the main variable explaining the implementation of more active and innovative workplace health policies in Portugal. The three main prompting factors reported by employers for health protection and promotion initiatives are: (i) Employee absenteeism; (ii) Productivity, quality and/or competitiveness; and (iii) Corporate culture/management philosophy. On the other hand, (i) Improved staff’s health, (ii) Improved working environment and (iii) Improved productivity, quality and/or competitiveness were the three main benefits reported by companies’ representatives, as a result of successful implementation of workplace health initiatives. (i) Lack of staff commitment; (ii) Lack of time; and (iii) Problems of co-operation and communication within company or establishment (iii) are perceived to be the main barriers companies must cope with. Asked about the main facilitating factors, these companies have pointed out the following ones: (i) Top management commitment; (ii) Corporate culture; and (iii) Sense of social responsibility. This sociological research report shows the methodological weaknesses of workplace health initiatives, carried out by Portuguese companies during the last ‘90s. In many cases, these programs and actions were not part of a corporate health strategy and policy, (i) based on the assessment of workers’ health needs and expectancies, (ii) advocated by the employer or the chief executive officer, (ii) planned and implemented with the staff consultation and participation or (iv) evaluated according to a cost-benefit analysis. In short, corporate health policy and action were still rather based on more traditional OSH approaches and should be reoriented towards Workplace Health Promotion (WHP) approach. According to the Luxembourg Declaration of Workplace Health Promotion in the European Union (1997), WHP is “a combination of: (i) improving the work organisation and environment; (ii) promoting active participation; (iii) encouraging personal development”.Résumée Politique(s) de santé au travail: une enquête sociologique aux entreprises portugaises Au Portugal on ne sait presque rien des politiques de santé au travail, adoptés par les entreprises. Avec ce projet de recherche, on veut (i) améliorer la connaissance sur les systèmes de gestion de la santé et de la sécurité au travail et, au même temps, (ii) contribuer au développement de la promotion de la santé des travailleurs. Une typologie a été usée pour identifier les politiques, programmes et actions de santé au travail: A. Amélioration des conditions de travail / Sécurité au travail; B. Médecine du travail /Santé au travail; C. Prévention des comportements de risque / Promotion de styles de vie sains; D. Interventions organisationnelles / Amélioration des facteurs psychosociaux au travail; E. Gestion de personnel et bien-être social. Un questionnaire postal a été envoyé au représentant maximum des grandes entreprises portugaises, industrielles (≥ 100 employés) ou des services (≥ 75 employés). Le taux de réponse a été environ 20% (259 répondants, concernant trois centaines d’entreprises et d’établissements). La recherche de champ, conduite du printemps 1997 à l’été 1998, a compris deux enquêtes postales et un follow-up téléphonique. L´échantillon est représentatif de la population des deux miles plus grandes entreprises. Un quart sont des multinationales. Le taux de syndicalisation est d’environ 30%. Toutefois, il y a seulement 16% de lieux de travail avec des représentants du personnel pour la santé et sécurité au travail. Les initiatives de santé au travail les plus communes sont celles concernant le domaine plus traditionnel (types A et B) (57% du total): par exemple, les examens de médecine du travail, l’équipement de protection individuelle, les tests d’aptitude au travail. En ce qui concerne les programmes de type C, les plus fréquents sont le contrôle et la prévention des addictions (tabac, alcool, drogue). Les interventions dans le domaine de du système technique et organisationnelle du travail peuvent comprendre les courses de formation en gestion de ressources humaines ou en psychosociologie des organisations, l’ergonomie, le travail posté ou la gestion de la qualité totale. En général, la protection et la promotion de la santé des travailleurs ne sont pas prises en considération dans l’implémentation des initiatives de type D. Il y a des différences quand on compare les grandes entreprises et les moyennes en matière de politique de gestion du personnel e du bien-être (programmes de type E, y compris l’allocation de ressources humaines ou logistiques comme, par exemple, restaurant, journal d’entreprise, transports, installations et équipements sportifs). D’autres activités de promotion de la santé au travail comme la formation en gestion du stress, les programmes d’ assistance aux employés, ou les groupes de soutien et d’auto-aide sont encore très peu fréquents dans les entreprises portugaises. C’est le système intégré de gestion de la santé et de la sécurité au travail, et non pas la taille de l’entreprise, qui aide à prédire l’existence de politiques actives et innovatrices dans ce domaine. Les trois facteurs principaux qui encouragent les actions de santé (prompting factors, en anglais) sont (i) l’absentéisme (y compris la maladie), (ii) les problèmes liés à la productivité, qualité et/ou la compétitivité, et aussi (iii) la culture de l’entreprise/philosophie de gestion. Du coté des bénéfices, on a obtenu surtout l’amélioration (i) de la santé du personnel, (ii) des conditions de travail, et (iii) de la productivité, qualité et/ou compétitivité.Les facteurs qui facilitent les actions de santé au travail sont (i) l’engagement de la direction, (ii) la culture de l’entreprise, et (iii) le sens de responsabilité sociale. Par contre, les obstacles à surmonter, selon les organisations qui ont répondu au questionnaire, seraient surtout (i) le manque d’engagement des travailleurs et de leur représentants, (ii) le temps insuffisant, et (iii) les problèmes de articulation/communication au niveau interne de l’entreprise/établissement. Ce travail de recherche sociologique montre la faiblesse méthodologique des services et activités de santé et sécurité au travail, mis en place par les entreprises portugaises dans les années de 1990, à la suite des accords de concertation sociale de 1991. Dans beaucoup de cas, (i) ces politiques de santé ne font pas partie encore d’un système intégré de gestion, (ii) il n’a pas d’évaluation des besoins et des expectatives des travailleurs, (iii) c’est très bas ou inexistant le niveau de participation du personnel, (iv) on ne fait pas d’analyse coût-bénéfice. On peut conclure que les politiques de santé au travail sont plus proches de la médecine du travail et de la sécurité au travail que de la promotion de la santé des travailleurs. Selon la Déclaration du Luxembourg sur la Promotion de la Santé au Lieu de Travail dans la Communauté Européenne (1997), celle-ci « comprend toutes les mesures des employeurs, des employés et de la société pour améliorer l'état de santé et le bien être des travailleurs » e « ceci peut être obtenu par la concentration des efforts dans les domaines suivants: (i) amélioration de l'organisation du travail et des conditions de travail ; (ii) promotion d'une participation active des collaborateurs ; (iii) renforcement des compétences personnelles ».

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Devido à globalização dos mercados e da produção, ao acirramento da concorrência e das disputas de mercados, às aceleradas transformações científicas, tecnológicas e sociais e ao advento da economia baseada em conhecimento, as organizações se vêem permanentemente desafiadas a desenvolver novas competências de forma a criar vantagem competitiva sustentável. Com este fim estão implantando infraestruturas de aprendizagem próprias, para o desenvolvimento profissional e educação continuada de seus funcionários, com foco nas necessidades essenciais da organização e alinhamento com a estratégia de seus negócios - são as chamadas Universidades Corporativas, U.C .. A aplicação do conceito de U. C. a uma organização, requer a existência de um ambiente empresarial que esteja preparado para desenvolver a cultura permanente de aprendizagem. Fator essencial neste processo é o comprometimento e envolvimento dos gestores da organização cujo papel é o de construir o ambiente da aprendizagem, criando os espaços e os canais para o exercício da construção coletiva de novos conhecimentos e práticas organizacionais. Este estudo visa verificar a apl icabilidade do conceito de U.C. ao Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná, tendo utilizado na pesquisa, como sujeitos de analise os gestores da Instituição e como método de anál ise de dados o método distanciaI. O nível de satisfação aos indicadores util izados na pesquisa efetuada com os gestores do sistema, infere que estes aval iam que existe um ambiente organizacional predisposto à aplicabil idade do conceito de U.C. no Sistema FIEP.

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O presente trabalho discute a fundamentação teórica da Orientação Vocacional buscando em sua história, a compreensão da relação de uma problemática com o pensamento dominante na época e questionando em que medida ações e atitudes ou métodos apresentados foram uma superação dos anteriores.Teve como objetivos: 1) retraçar a evolução das teorias em Orientação Vocacional, apontando a diversificação das infra-estruturas teóricas e confrontando-as com as respectivas diretrizes pragmáticas; 2) discutir os limites do crescimento pessoal e da manipulação exercida sobre o orientando no processo de Orientação Vocacional; 3) demonstrar que, dentre os determinantes de um impasse teórico em Orientação Vocacional, encontramos a superposição de problemáticas distintas que representam concepções e formas de orientação distintas. Neste estudo foram abordadas as teorias da Orientação Vocacional, desde o seu início com Parsons até nossos dias destacando-se as duas grandes teorias da década de 70: o Enfoque Operatório de Pelletier, Noiseux e Bujold como expoente desenvolvimentista e a Estratégia Clínica de Bohoslavsky no enfoque psicodinâmico. Estas teorias foram analisadas nas suas principais contribuições e limitações. Com apoio nas considerações teóricas desenvolvidas foram apresentadas sugestões quanto á prática da Orientação Vocacional quer nas suas modalidades estrutural e maturacional quer nas suas formas periódica e contínua.

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This report shows the resolution of a case study whose aim was promote the aesthetic and functional rehabilitation of upper left hemi-arch over endosseous and needle implant prostheses. To improve the position of the needle implants, we performed the bucco-palatal bending of needles splinting them with composite resin; we removed the screwed implant prosthesis in the regions of the premolars (24 and 25) and molar (26). The mini-abutments of the last two implants were replaced, and in the first premolar and canine, we used cemented abutments due to implant angulation having planned soldering because of implant size and contact with one needle implant that could interfere with intimate contact bone/implant damaging biomechanics. Pick-up impressions were performed with an open tray, using a retractor cord in the needle implants and respective transfer copings. Therefore, models were related on semi-adjustable articulator after a face-bow recording and interocclusal indexes. After working cast fabrication and try-in of infra-structures, these were adjusted and related into the articulator again. Then, after ceramic build-up, adjustments, finishing, and torque, chemically-activated resin cement was applied on units 21 to 24. At the end of the case, we concluded that a good aesthetic and functional rehabilitation depends on thorough knowledge of techniques for each clinical situation.

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O turismo desportivo é um fenómeno que tem sido estudado a partir da segunda metade do século XX, começando a existir uma oferta mais diversificada e planeada de férias em conjunto com a prática desportiva que, segundo Pereira & Carvalho (2004), favoreceu a consolidação do conceito Desporto e Turismo. Segundo Higham (2005), os destinos turísticos são lugares que atraem e satisfazem as necessidades dos visitantes, nomeadamente ao nível: dos recursos, das infra-estruturas e dos serviços necessários para facilitar as viagens para o destino, e da realização de experiências satisfatórias. Neste âmbito, os objetivos deste estudo são identificar a perceção dos gestores quanto à procura desportiva e analisar a oferta desportiva nas unidades de alojamento de 4 e 5 estrelas da região do Algarve. Para este estudo foi feita uma recolha de dados em 43 unidades de alojamento, através de um inquérito por questionário e utilizado como método de análise de dados a estatística descritiva para tratamento de questões fechadas e a análise de conteúdo nas questões abertas. Os resultados mostram que o perfil do turista do Algarve mudou, revelando que os turistas de nacionalidade inglesa pertencentes ao segmento de famílias se apresenta valores mais elevados de procura na época alta, enquanto que na época baixa o segmento de turismo sénior é o que surge em primeiro lugar da procura, sendo o tipo de turismo de sol e mar mais procurado em ambas as épocas. Conclui-se que não existem valores elevados de procura por parte de turistas cuja principal motivação seja a prática desportiva. Verificou-se ainda que tem havido uma evolução ao nível dos serviços desportivos com a existência de mais instalações e responsáveis de seção desportiva nas unidades de alojamento. Os gestores afirmam ter uma oferta adequada em matéria de desporto e que nos próximos 6 meses não irão investir. Relativamente à frequência de utilização das instalações é muito baixa. Ser pago ou gratuito também é um fator influenciador para haver uma maior frequência de utilização.

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O presente relatório diz respeito às atividades realizadas no âmbito de um estágio no Health Club Virgin Active Oeiras (VAO), com incidência sobre a importância da avaliação da aptidão física aos utentes. Este estágio decorreu ao longo do 2º ano de Mestrado em Exercício e Saúde da Faculdade de Motricidade Humana. Para além de uma descrição e reflexão sobre os métodos e procedimentos adotados no decorrer do estágio, este relatório tem como objetivo principal explorar questões relacionadas com a metodologia de avaliação física aos utentes neste clube de saúde, com vista à sua otimização. Perante isto, foram estudados os meios disponíveis para a operacionalização de um protocolo de avaliação que englobasse todas as componentes da aptidão física segundo as recomendações atuais, incluindo a vertente cardiorrespiratória que não era usualmente avaliada no clube. De forma a atingir os objetivos pretendidos, o processo de sensibilização da direção do Clube foi realizado através da avaliação da aptidão cardiorrespiratória a 100 utentes iniciantes. Esta abordagem mostrou que 47% dos utentes iniciantes possuía uma aptidão cardiorrespiratória abaixo do razoável. Uma vez que esta análise era limitada, tendo em conta a elevada população que frequenta o clube, foram ainda abordados 150 utentes não iniciantes, através de uma campanha denominada “coração saudável”, na qual constou incluiu um “vale” para a realização de uma avaliação da aptidão cardiorrespiratória e um questionário. Este questionário refletiu que aproximadamente 70% dos utentes nunca tinha sido sujeito a uma prova de esforço já tendo frequentado outros clubes de saúde. Outras abordagens aos utentes foram realizadas durante este processo, nomeadamente, a promoção de atividades de cariz cardiorrespiratório e a disponibilização e instrução quanto ao uso do cardio-frequêncimetro. Este relatório refletiu a necessidade de um clube de saúde diferenciar-se não só pelas infraestruturas e atividades oferecidas, mas também pela informação e educação dos utentes relativamente à aptidão física relacionada com a saúde e ao impacto do exercício físico na qualidade de vida de quem o pratica.

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Micrometre-sized MgB2 crystals of varying quality, synthesized at low temperature and autogeneous pressure, are compared using a combination of Raman and Infra-Red (IR) spectroscopy. These data, which include new peak positions in both spectroscopies for high quality MgB2, are interpreted using DFT calculations on phonon behaviour for symmetry-related structures. Raman and IR activity additional to that predicted by point group analyses of the P6/mmm symmetry are detected. These additional peaks, as well as the overall shapes of calculated phonon dispersion (PD) models are explained by assuming a double super-lattice, consistent with a lower symmetry structure for MgB2. A 2x super-lattice in the c-direction allows a simple correlation of the pair breaking energy and the superconducting gap by activation of corresponding acoustic frequencies. A consistent physical interpretation of these spectra is obtained when the position of a phonon anomaly defines a super-lattice modulation in the a-b plane.

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The aim of this paper is to demonstrate the applicability and the effectiveness of a computationally demanding stereo matching algorithm in different lowcost and low-complexity embedded devices, by focusing on the analysis of timing and image quality performances. Various optimizations have been implemented to allow its deployment on specific hardware architectures while decreasing memory and processing time requirements: (1) reduction of color channel information and resolution for input images, (2) low-level software optimizations such as parallel computation, replacement of function calls or loop unrolling, (3) reduction of redundant data structures and internal data representation. The feasibility of a stereovision system on a low cost platform is evaluated by using standard datasets and images taken from Infra-Red (IR) cameras. Analysis of the resulting disparity map accuracy with respect to a full-size dataset is performed as well as the testing of suboptimal solutions

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Cell patterning commonly employs photolithographic methods for the micro fabrication of structures on silicon chips. These require expensive photo-mask development and complex photolithographic processing. Laser based patterning of cells has been studied in vitro and laser ablation of polymers is an active area of research promising high aspect ratios. This paper disseminates how 800 nm femtosecond infrared (IR) laser radiation can be successfully used to perform laser ablative micromachining of parylene-C on SiO2 substrates for the patterning of human hNT astrocytes (derived from the human teratocarcinoma cell line (hNT)) whilst 248 nm nanosecond ultra-violet laser radiation produces photo-oxidization of the parylene-C and destroys cell patterning. In this work, we report the laser ablation methods used and the ablation characteristics of parylene-C for IR pulse fluences. Results follow that support the validity of using IR laser ablative micromachining for patterning human hNT astrocytes cells. We disseminate the variation in yield of patterned hNT astrocytes on parylene-C with laser pulse spacing, pulse number, pulse fluence and parylene-C strip width. The findings demonstrate how laser ablative micromachining of parylene-C on SiO2 substrates can offer an accessible alternative for rapid prototyping, high yield cell patterning with broad application to multi-electrode arrays, cellular micro-arrays and microfluidics.

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Two coordination octahedral Sn(IV) complexes [Sn(L)(2)] and cis-[SnCl(2)(L)(dmso)], where H(2)L is 2-hydroxyacetophenone (S-benzydithiocarbazate), were prepared and characterized by elemental analysis, IR, NMR ((1)H, (13)C), (119)Sn Mossbauer spectroscopies and X-ray diffraction techniques to investigate their structural properties. Both crystallize in the Monoclinic system, with parameters: a = 8.1905(3), b = 30.8811(15), c = 12.8959(7) angstrom, beta = 94.465(3)degrees and Z = 4 for [Sn(L)(2)] and a = 8.5247(2), b = 21.5445(7), c = 12.3706(3) angstrom, beta = 96.932(2)degrees and Z = 4 for cis-[SnCl(2)(L)(dmso)]. In both complexes, the Sn(IV) central atom is coordinated in a distorted octahedral geometry with the thiolate ligand (L(2-)) coordinated via O, N and S atoms. The (119)Sn Mossbauer spectroscopy of the complexes were studied and the results revealed that both complexes posses isomer shift (delta) and quadrupole splitting (Delta), which are almost the same.

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The synthesis and characterization of some pyrazoline compounds of 1,3-diketones with hydrazine derivatives, namely, 1-(S-benzyldithiocarbazate)-3-methyl-5-phenyl-5-hydroxypyrazoline (1); 1-(2-thiophenecarboxylic)-3-methyl-5-phenyl-5-hydroxypyrazoline (2); 1-(2-thiophenecarboxylic)-3,5-dimethyl-5-hydroxypyrazoline (3); 1-(S-benzyldithiocarbazato)-3-methyl-5-phenylpyrazole (4); 1-(2-thiophenecarboxylic)-3-methyl-5-phenylpyrazole (5) and 1-(S-benzyldithiocarbazate)-3,5-dimethylpyrazole (6) are reported. Studies by IR, ((1)H, (13)C)-NMR spectroscopies and single crystal X-ray diffraction revealed that compounds (1)(,) (2) and (3) are formed as pyrazoline, whereas (4) and (5) are formed as pyrazole derivatives only under acidic conditions. Compound (1) crystallizes in orthorhombic P2(1)2(1)2(1), a = 6.38960(10) angstrom, b = 12.9176(3) angstrom, c = 21.2552(5) angstrom, (2) crystallizes in monoclinic, P2(1)/n, a = 11.3617(2) angstrom, b = 8.4988(2) angstrom, c = 92.8900(10)angstrom and beta = 92.8900(5)degrees, (3) crystallizes in monoclinic, C2/c, a = 15.9500(5) angstrom, b = 9.3766(3) angstrom, c = 16.6910(5)angstrom and beta = 113.825(2)degrees, (4) crystallizes in monoclinic, P2(1)/c, a = 15.228(4) angstrom, b = 5.5714(13) angstrom, c = 19.956(5)angstrom and beta = 91.575(7)degrees and (6) crystallizes in orthorhombic, P2(1)2(1)2(1), a = 5.3920(2) angstrom, b = 11.2074(5) angstrom, c = 21.885(1)angstrom . The (3) derivative represents the first pyrazoline compound prepared from 2,4-pentanedione and characterized crystallographically.

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Four new diorganotin(IV) complexes have been prepared from R(2)SnCl(2) (R = Me, Ph) with the ligands 5-hydroxy-3-metyl-5-phenyl-1-(S-benzildithiocarbazate)-pyrazoline (H(2)L(1)) and 5-hydroxy-3-methyl-5-phenyl-1-(2-thiophenecarboxylic)-pyrazoline (H(2)L(2)). The complexes were characterized by elemental analysis, IR. (1)H (13)C, (119)Sn NMR and Mossbauer spectroscopes The complexes [Me(2)SnL(1)], [Ph(2)SnL(1)] and [Me(2)SnL(2)] were also studied by single crystal X-ray diffraction and the results showed that the Sn(IV) central atom of the complexes adopts a distorted trigonal bipyramidal (TBP) geometry with the N atom of the ONX-tridentate (X = O and S) ligand and two organic groups occupying equatorial sites. The C-Sn-C angles for [Me(2)Sn(L(1))] and [Ph(2)Sn(L(1))] were calculated using a correlation between (119)Sn Mossbauer and X-ray crystallographic data based on the point-charge model Theoretical calculations were performed with the B3LYP density functional employing 3-21G(*) and DZVP all electron basis sets showing good agreement with experimental findings General and Sn(IV) specific IR harmonic frequency scale factors for both basis sets were obtained from comparison with selected experimental frequencies (C) 2010 Elsevier B V All rights reserved