857 resultados para Imagens retro-espalhadas


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A Província Aurífera do Tapajós (PAT) está localizada na porção central do cráton Amazônico e é dominada por rochas graníticas e vulcânicas paleoproterozóicas intermediárias a félsicas em composição. A região de Vila Riozinho, situada na parte centro-leste da PAT e formada pelas localidades de Vila Riozinho, Moraes Almeida e Jardim do Ouro, engloba as principais unidades geológicas que caracterizam a PAT. Este trabalho apresenta novos dados petrográficos e geocronológicos de granitos pórfiros que ocorrem associados a rochas monzograníticas do corpo São Jorge Antigo e a ignimbritos e riolitos da Formação Moraes Almeida e leucogranitos da Suíte Intrusiva Maloquinha. Os dados geocronológicos revelaram, pelo menos, dois períodos distintos de geração de granitos pórfiros na região. O primeiro, associado ao magmatismo cálcico-alcalino de 1,98 Ga e o segundo, a rochas alcalinas de idades em torno de 1,88 Ga. Imagens de elétrons retro-espalhados e análises de EDS (Energy Dispersive Spectrometry) obtidas através de um microscópio eletrônico de varredura (MEV) mostraram que são freqüentes as ocorrências de partículas de ouro nos granitos pórfiros ora preenchendo cavidades em cristais de quartzo e plagioclásio, ora associadas a cristais de epidoto e álcali-feldspato. Tal fato sugere que esses granitos podem ter contribuído para a mineralização de ouro da região de Vila Riozinho e mostra a necessidade de estudos detalhados para elucidar a importância metalogenética dessas rochas na mineralização aurífera da região.

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A padronização para a fabricação de instrumentos endodônticos em aço inoxidável contribuiu para o desenvolvimento de novos aspectos geométricos. Surgiram propostas de alterações no desenho da haste helicoidal, da seção reta transversal, da ponta, da conicidade e do diâmetro na extremidade (D0). Concomitantemente, o emprego de ligas em Níquel-Titânio possibilitou a produção de instrumentos acionados a motor, largamente empregados hoje. A cada ano a indústria lança instrumentos com diversas modificações, sem, contudo, disponibilizar informações suficientes quanto às implicações clínicas destas modificações. Existe um crescente interesse no estudo dos diferentes aspectos geométricos e sua precisa metrologia. Tradicionalmente, a aferição de aspectos geométricos de instrumentos endodônticos é realizada visualmente através de microscopia ótica. Entretanto, esse procedimento visual é lento e subjetivo. Este trabalho propõe um novo método para a metrologia de instrumentos endodônticos baseado no microscópio eletrônico de varredura e na análise digital das imagens. A profundidade de campo do MEV permite obter a imagem de todo o relevo do instrumento endodôntico a uma distância de trabalho constante. Além disso, as imagens obtidas pelo detector de elétrons retro-espalhados possuem menos artefatos e sombras, tornando a obtenção e análise das imagens mais fáceis. Adicionalmente a análise das imagens permite formas de mensuração mais eficientes, com maior velocidade e qualidade. Um porta-amostras específico foi adaptado para obtenção das imagens dos instrumentos endodônticos. Ele é composto de um conector elétrico múltiplo com terminais parafusados de 12 pólos com 4 mm de diâmetro, numa base de alumínio coberta por discos de ouro. Os nichos do conector (terminais fêmeas) têm diâmetro apropriado (2,5 mm) para o encaixe dos instrumentos endodônticos. Outrossim, o posicionamento ordenado dos referidos instrumentos no conector elétrico permite a aquisição automatizada das imagens no MEV. Os alvos de ouro produzem, nas imagens de elétrons retro-espalhados, melhor contraste de número atômico entre o fundo em ouro e os instrumentos. No porta-amostras desenvolvido, os discos que compõem o fundo em ouro são na verdade, alvos do aparelho metalizador, comumente encontrados em laboratórios de MEV. Para cada instrumento, imagens de quatro a seis campos adjacentes de 100X de aumento são automaticamente obtidas para cobrir todo o comprimento do instrumento com a magnificação e resolução requeridas (3,12 m/pixel). As imagens obtidas são processadas e analisadas pelos programas Axiovision e KS400. Primeiro elas são dispostas num campo único estendido de cada instrumento por um procedimento de alinhamento semi-automático baseado na inter-relação com o Axiovision. Então a imagem de cada instrumento passa por uma rotina automatizada de análise de imagens no KS400. A rotina segue uma sequência padrão: pré-processamento, segmentação, pós-processamento e mensuração dos aspectos geométricos.

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The Dark Ages are generally held to be a time of technological and intellectual stagnation in western development. But that is not necessarily the case. Indeed, from a certain perspective, nothing could be further from the truth. In this paper we draw historical comparisons, focusing especially on the thirteenth and fourteenth centuries, between the technological and intellectual ruptures in Europe during the Dark Ages, and those of our current period. Our analysis is framed in part by Harold Innis’s2 notion of "knowledge monopolies". We give an overview of how these were affected by new media, new power struggles, and new intellectual debates that emerged in thirteenth and fourteenth century Europe. The historical salience of our focus may seem elusive. Our world has changed so much, and history seems to be an increasingly far-from-favoured method for understanding our own period and its future potentials. Yet our seemingly distant historical focus provides some surprising insights into the social dynamics that are at work today: the fracturing of established knowledge and power bases; the democratisation of certain "sacred" forms of communication and knowledge, and, conversely, the "sacrosanct" appropriation of certain vernacular forms; challenges and innovations in social and scientific method and thought; the emergence of social world-shattering media practices; struggles over control of vast networks of media and knowledge monopolies; and the enclosure of public discursive and social spaces for singular, manipulative purposes. The period between the eleventh and fourteenth centuries in Europe prefigured what we now call the Enlightenment, perhaps moreso than any other period before or after; it shaped what the Enlightenment was to become. We claim no knowledge of the future here. But in the "post-everything" society, where history is as much up for sale as it is for argument, we argue that our historical perspective provides a useful analogy for grasping the wider trends in the political economy of media, and for recognising clear and actual threats to the future of the public sphere in supposedly democratic societies.

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The Dark Ages are generally held to be a time of technological and intellectual stagnation in western development. But that is not necessarily the case. Indeed, from a certain perspective, nothing could be further from the truth. In this paper we draw historical comparisons, focusing especially on the thirteenth and fourteenth centuries, between the technological and intellectual ruptures in Europe during the Dark Ages, and those of our current period. Our analysis is framed in part by Harold Innis’s2 notion of "knowledge monopolies". We give an overview of how these were affected by new media, new power struggles, and new intellectual debates that emerged in thirteenth and fourteenth century Europe. The historical salience of our focus may seem elusive. Our world has changed so much, and history seems to be an increasingly far-from-favoured method for understanding our own period and its future potentials. Yet our seemingly distant historical focus provides some surprising insights into the social dynamics that are at work today: the fracturing of established knowledge and power bases; the democratisation of certain "sacred" forms of communication and knowledge, and, conversely, the "sacrosanct" appropriation of certain vernacular forms; challenges and innovations in social and scientific method and thought; the emergence of social world-shattering media practices; struggles over control of vast networks of media and knowledge monopolies; and the enclosure of public discursive and social spaces for singular, manipulative purposes. The period between the eleventh and fourteenth centuries in Europe prefigured what we now call the Enlightenment, perhaps moreso than any other period before or after; it shaped what the Enlightenment was to become. We claim no knowledge of the future here. But in the "post-everything" society, where history is as much up for sale as it is for argument, we argue that our historical perspective provides a useful analogy for grasping the wider trends in the political economy of media, and for recognising clear and actual threats to the future of the public sphere in supposedly democratic societies.

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Poly(styrene)-block-poly(ethylene oxide) copolymers synthesized via the combination of reversible addition fragmentation chain transfer (RAFT) polymerization and hetero Diels–Alder (HDA) cycloaddition can be cleaved in the solid state by a retro-HDA reaction occurring at 90 °C. Nanoporous films can be prepared from these polymers using a simple heating and washing procedure.

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Transposable elements, which are DNA sequences that can move between different sites in genomes, comprise approximately 40% of the genome of mammals and are emerging as important contributors to biological diversity. Here we report a transcription unit lying within intron 1 of the murine Magi1 (membrane associated guanylate kinase inverted 1) gene that codes for a cell-cell junction scaffolding protein. The transcription unit, termed Magi1OS (Magi1 Opposite Strand), originates from a region with tandem B1 short interspersed nuclear elements (SINEs) and is an antisense gene to Magi1. Mag1OS transcription initiates in a proximal B1 element that shows only 4% divergence from the consensus sequence, indicating that it has been recently inserted into the mouse genome and could be replication competent. Moreover, a chimaeric transcript may result from intra-chromosomal interaction and trans-splicing of the Magi1 antisense transcript (Magi1OS) and Ghrl, which codes for the multifunctional peptide hormone ghrelin. These two genes are 20 megabases apart on chromosome 6 and are transcribed in opposite directions. We propose that the Magi1OS locus may serve as a useful model system to study exaptation and retrotransposition of B1 SINEs, as well as to examine the mechanisms of intra-chromosomal trans-splicing.

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Thermal activation of the normal Claisen products, the enones 4 7 and 14 in the presence of a catalytic amount of propionic acid generated the isomeric enones 6 9 and 15 via the sequential intramolecular ene-reaction of the enol tautomer followed by 1,5-hydrogen transfer (or retro ene-reaction) of the resultant acetyl cyclopropane intermediate. conversion of the enones 9 and 15 into the corresponding cyclohexenones 10 and 16 established the structures of the rearrangement products.

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Acid-catalysed thermal rearrangement of 4-aryl-4-methylhex-5-en-2-ones (products of the Claisen rearrangement of beta-methylcinnamyl alcohols and 2-methoxypropene) to isomeric 5-aryl-4-methylhex-5-en-2-ones via an intramolecular ene reaction of the enol tautomer followed by a retro ene reaction of the resultant acetylcyclopropane is described. Formation of the known diketone 13 via the ozonolysis of the rearrangement product 10, confirmed the structures of the rearranged enones, whereas formation of the enone 15 containing an extra methyl group on the styrene double bond confirmed the proposed mechanism. Finally, the rearrangement has been extended to the formal synthesis of beta-cuparenone 20 via the enones 22 and 23.

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In this paper, a new proportional-navigation guidance law, called retro-proportional-navigation, is proposed. The guidance law is designed to intercept targets that are of higher speeds than the interceptor. This is a typical scenario in a ballistic target interception. The capture region analysis for both proportional-navigation and retro-proportional-navigation guidance laws are presented. The study shows that, at the cost of a higher intercept time, the retro-proportional-navigation guidance law demands lower terminal lateral acceleration than proportional navigation and can intercept high-velocity targets from many initial conditions that the classical proportional navigation cannot. Also, the capture region with the retro-proportional-navigation guidance law is shown to be larger compared with the classical proportional-navigation guidance law.

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This brief presents the capturability analysis of a 3-D Retro-proportional navigation (Retro-PN) guidance law, which uses a negative navigation constant (as against the usual positive one), for intercepting targets having higher speeds than interceptors. This modification makes it possible to achieve collision conditions that were inaccessible to the standard PN law. A modified polar coordinate system, that makes the model more compact, is used in this brief for capturability analysis. In addition to the ratio of the target to interceptor speeds, the directional cosines of the interceptor, and target velocity vectors play a crucial role in the capturability. The existence of nontrivial capture zone of the Retro-PN guidance law and necessary and sufficient conditions, for capturing the target in finite time, are presented. A sufficient condition on the navigation constant is derived to ensure finiteness of the line-of-sight turn rate. The results are more extensive than those available for 2-D engagements, which can be obtained as special cases of this brief. Simulation results are given to support the analytical results.

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Consultoria Legislativa - Área XIV - Comunicação Social, Informática, Telecomunicações, Sistema Postal, Ciência e Tecnologia.

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Consultoria Legislativa - Área I - Direito Constitucional, Eleitoral, Municipal, Direito Administrativo, Processo Legislativo e Poder Judiciário.

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O estudo situa-se no âmbito das investigações voltadas para documentos que sistematizam o trabalho do professor, dentre eles, o manual do professor que organiza a atividade docente junto ao livro didático. A dissertação analisa manuais do professor dos livros de espanhol selecionados pelo MEC para serem distribuídos a professores, em 2005, em função da lei 11161 da obrigatoriedade do ensino da língua espanhola para o ensino médio em todo o território nacional. O objetivo foi identificar imagens discursivas de docente e de ensino de espanhol como língua estrangeira neles construídas. Os fundamentos teóricos adotados advêm da Análise do Discurso de base enunciativa, além de recorrermos aos conceitos de dialogismo (BAKHTIN, 1979) e de polifonia (BAKHTIN, 1979; DUCROT, 1987). Os resultados nesses manuais apontam para a construção de imagens de professor como: aquele que necessita ser guiado em sua tarefa, incapaz de realizar suas escolhas em sala de aula, um professor recebedor de ordens; desatualizado com as metodologias de ensino atuais, necessitando, portanto, de atualização profissional; há ainda um professor que busca instruções facilitadoras para seu trabalho. Já no que se refere à visão de língua, deparamo-nos com um manual que dá ênfase ao trabalho com a leitura, voltado para uma concepção que valoriza aspectos discursivos; outros que afirmam seguir a abordagem comunicativa, com um olhar para a língua em uso, porém adotam procedimentos pautados numa concepção de língua como estrutura e/ou misturam ambas perspectivas

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O anúncio dos gigantescos campos do pré-sal brasileiro recolocou o petróleo no alvo dos holofotes. A propriedade desta imensa riqueza e as inevitáveis mudanças na legislação do setor são as principais questões que derivam deste fato. Com efeito, temos assistido a uma proliferação de discursos acerca do tema. Esta dissertação se insere num conjunto de reflexões que tomam o petróleo como objeto de interesse. Privilegiamos um espaço específico de produção discursiva, a saber, o instituído pela Campanha Nacional O Petróleo Tem que Ser Nosso. Um primeiro procedimento metodológico de coleta de dados possibilitou identificar que, entre os seus materiais de mobilização, ganha destaque a cartilha de massas do movimento, que desde julho de 2009 circula pelo território nacional. Inscritos numa perspectiva da Análise do Discurso de base enunciativa, cuidamos de construir uma reflexão sobre alguns dos modos de inscrição do(s) sujeito(s) no discurso. Nossas considerações acerca dos gêneros do discurso revelaram o hibridismo da cartilha; tal peculiaridade nos obrigou a construir dispositivos distintos de análise. Num primeiro memento, decidimos observar as marcas de pessoa, os marcadores temporais e espaciais, com vistas a identificar uma dada cenografia discursiva (Maingueneau, 1997) que nos remetesse às imagens dos coenunciadores; consideramos, num segundo momento, os discursos relatados (Bakhtin, 2006; Authier-Revuz, 1998 e outros) para compreender a polifonia inerente à cartilha. Nossa análise verificou de que maneira um regime de verdade e uma memória se instituem pela cenografia discursiva; a análise dos discursos relatados, com ênfase nos discursos direto, indireto e narrativizado, nos permitiu identificar, no agenciamento das vozes, um espaço de confronto entre formações discursivas divergentes