967 resultados para IR Websites


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O estudo pretende mostrar que a clareza semântica e a fácil navegabilidade nos sites de Relações com Investidores são essenciais para a comunicação com os investidores individuais bem como para a sua compreensão das Boas Práticas da Governança Corporativa adotadas pelas empresas que aderiram ao Novo Mercado da Bovespa. O trabalho está dividido em quatro etapas. O primeiro capítulo explica o que é Governança Corporativa, como esse conceito foi implementado no Brasil, apresenta o mercado de ações, o Novo Mercado e aborda os temas relacionados ao setor financeiro. Em seguida, aborda a evolução da comunicação empresarial e como as organizações tiveram que adaptar a sua cultura organizacional e os canais de comunicação devido à constante e ininterrupta série de transações (aquisições, fusões e incorporações) que acontecem no Brasil desde 1994, com o início do Plano Real. Esse processo proporcionou uma alteração geopolítica, cultural, econômica e social nas corporações. Ainda nesse capítulo o estudo apresenta as características dos canais que as organizações utilizam para se comunicar com os públicos de referência. Mostra também como a internet e as demais mídias digitais se integraram nesse processo corporativo, a relação com os investidores, os sites de RI das empresas do Novo Mercado e o perfil do investidor individual. Por último, o estudo apresenta a avaliação dos sites de RI, os critérios adotados para analisar a construção das homepages e demais páginas. Nesse ponto, o objetivo foi avaliar a clareza semântica, ou seja, a maneira como as informações são transmitidas para os investidores individuais, a acessibilidade desse canal de comunicação como a quantidade de cliques necessária para ter acesso a qualquer informação e se os sites possuem espaços específicos para esse público. Finalmente, são apresentados os resultados e uma análise da comunicação empresarial dessas empresas antes e depois da entrada das mesmas no Novo Mercado da Bovespa e as considerações finais.(AU)

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O estudo pretende mostrar que a clareza semântica e a fácil navegabilidade nos sites de Relações com Investidores são essenciais para a comunicação com os investidores individuais bem como para a sua compreensão das Boas Práticas da Governança Corporativa adotadas pelas empresas que aderiram ao Novo Mercado da Bovespa. O trabalho está dividido em quatro etapas. O primeiro capítulo explica o que é Governança Corporativa, como esse conceito foi implementado no Brasil, apresenta o mercado de ações, o Novo Mercado e aborda os temas relacionados ao setor financeiro. Em seguida, aborda a evolução da comunicação empresarial e como as organizações tiveram que adaptar a sua cultura organizacional e os canais de comunicação devido à constante e ininterrupta série de transações (aquisições, fusões e incorporações) que acontecem no Brasil desde 1994, com o início do Plano Real. Esse processo proporcionou uma alteração geopolítica, cultural, econômica e social nas corporações. Ainda nesse capítulo o estudo apresenta as características dos canais que as organizações utilizam para se comunicar com os públicos de referência. Mostra também como a internet e as demais mídias digitais se integraram nesse processo corporativo, a relação com os investidores, os sites de RI das empresas do Novo Mercado e o perfil do investidor individual. Por último, o estudo apresenta a avaliação dos sites de RI, os critérios adotados para analisar a construção das homepages e demais páginas. Nesse ponto, o objetivo foi avaliar a clareza semântica, ou seja, a maneira como as informações são transmitidas para os investidores individuais, a acessibilidade desse canal de comunicação como a quantidade de cliques necessária para ter acesso a qualquer informação e se os sites possuem espaços específicos para esse público. Finalmente, são apresentados os resultados e uma análise da comunicação empresarial dessas empresas antes e depois da entrada das mesmas no Novo Mercado da Bovespa e as considerações finais.(AU)

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Principal Topic The Comprehensive Australian Study of Entrepreneurial Emergence (CAUSEE) represents the first Australian study to employ and extend the longitudinal and large scale systematic research developed for the Panel Study of Entrepreneurial Dynamics (PSED) in the US (Gartner, Shaver, Carter and Reynolds, 2004; Reynolds, 2007). This research approach addresses several shortcomings of other data sets including under coverage; selection bias; memory decay and hindsight bias, and lack of time separation between the assessment of causes and their assumed effects (Johnson et al 2006; Davidsson 2006). However, a remaining problem is that any a random sample of start-ups will be dominated by low potential, imitative ventures. In recognition of this issue CAUSEE supplemented PSED-type random samples with theoretically representative samples of the 'high potential' emerging ventures employing a unique methodology using novel multiple screening criteria. We define new ''high-potential'' ventures as new entrepreneurial innovative ventures with high aspirations and potential for growth. This distinguishes them from those ''lifestyle'' imitative businesses that start small and remain intentionally small (Timmons, 1986). CAUSEE is providing the opportunity to explore, for the first time, if process and outcomes of high potentials differ from those of traditional lifestyle firms. This will allows us to compare process and outcome attributes of the random sample with the high potential over sample of new firms and young firms. The attributes in which we will examine potential differences will include source of funding, and internationalisation. This is interesting both in terms of helping to explain why different outcomes occur but also in terms of assistance to future policymaking, given that high growth potential firms are increasingly becoming the focus of government intervention in economic development policies around the world. The first wave of data of a four year longitudinal study has been collected using these samples, allowing us to also provide some initial analysis on which to continue further research. The aim of this paper therefore is to present some selected preliminary results from the first wave of the data collection, with comparisons of high potential with lifestyle firms. We expect to see owing to greater resource requirements and higher risk profiles, more use of venture capital and angel investment, and more internationalisation activity to assist in recouping investment and to overcome Australia's smaller economic markets Methodology/Key Propositions In order to develop the samples of 'high potential' in the NF and YF categories a set of qualification criteria were developed. Specifically, to qualify, firms as nascent or young high potentials, we used multiple, partly compensating screening criteria related to the human capital and aspirations of the founders as well as the novelty of the venture idea, and venture high technology. A variety of techniques were also employed to develop a multi level dataset of sources to develop leads and firm details. A dataset was generated from a variety of websites including major stakeholders including the Federal and State Governments, Australian Chamber of Commerce, University Commercialisation Offices, Patent and Trademark Attorneys, Government Awards and Industry Awards in Entrepreneurship and Innovation, Industry lead associations, Venture Capital Association, Innovation directories including Australian Technology Showcase, Business and Entrepreneurs Magazines including BRW and Anthill. In total, over 480 industry, association, government and award sources were generated in this process. Of these, 74 discrete sources generated high potentials that fufilled the criteria. 1116 firms were contacted as high potential cases. 331 cases agreed to participate in the screener, with 279 firms (134 nascents, and 140 young firms) successfully passing the high potential criteria. 222 Firms (108 Nascents and 113 Young firms) completed the full interview. For the general sample CAUSEE conducts screening phone interviews with a very large number of adult members of households randomly selected through random digit dialing using screening questions which determine whether respondents qualify as 'nascent entrepreneurs'. CAUSEE additionally targets 'young firms' those that commenced trading from 2004 or later. This process yielded 977 Nascent Firms (3.4%) and 1,011 Young Firms (3.6%). These were directed to the full length interview (40-60 minutes) either directly following the screener or later by appointment. The full length interviews were completed by 594 NF and 514 YF cases. These are the cases we will use in the comparative analysis in this report. Results and Implications The results for this paper are based on Wave one of the survey which has been completed and the data obtained. It is expected that the findings will assist in beginning to develop an understanding of high potential nascent and young firms in Australia, how they differ from the larger lifestyle entrepreneur group that makes up the vast majority of the new firms created each year, and the elements that may contribute to turning high potential growth status into high growth realities. The results have implications for Government in the design of better conditions for the creation of new business, firms who assist high potentials in developing better advice programs in line with a better understanding of their needs and requirements, individuals who may be considering becoming entrepreneurs in high potential arenas and existing entrepreneurs make better decisions.

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This research investigates how the world’s leading companies, the Fortune Global 500, use sportsrelated terms and phrases on their Web site. An automated process mirrored leading transnational corporations’ Web presence and then searched their sites. Analysis of about four gigabytes of Webbased text revealed regional and industry differences in how the world’s largest corporations use sports terms on their sites.

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Despite the increasing popularity of social networking websites (SNWs), very little is known about the psychosocial variables which predict people’s use of these websites. The present study used an extended model of the theory of planned behaviour (TPB), including the additional variables of self-identity and belongingness, to predict high level SNW use intentions and behaviour in a sample of young people aged between 17 and 24 years. Additional analayses examined the impact of self-identity and belongingness on young people’s addictive tendencies towards SNWs. University students (N = 233) completed measures of the standard TPB constructs (attitude, subjective norm and perceived behavioural control), the additional predictor variables (self-identity and belongingness), demographic variables (age, gender, and past behaviour) and addictive tendencies. One week later, they reported their engagement in high level SNW use during the previous week. Regression analyses partially supported the TPB, as attitude and subjective norm signficantly predicted intentions to engage in high level SNW use with intention signficantly predicting behaviour. Self-identity, but not belongingness, signficantly contributed to the prediction of intention, and, unexpectedly, behaviour. Past behaviour also signficantly predicted intention and behaviour. Self-identity and belongingness signficantly predicted addictive tendencies toward SNWs. Overall, the present study revealed that high level SNW use is influenced by attitudinal, normative, and self-identity factors, findings which can be used to inform strategies that aim to modify young people’s high levels of use or addictive tendencies for SNWs.

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Raman spectroscopy and FT-IR imaging analyses of cave wall pigment samples from north Queensland (Australia) indicate that some hand stencils were undertaken during a dry environmental phase indicating late Holocene age. Other, earlier painting episodes also took place during dry environmental periods of the terminal Pleistocene and/or early Holocene. These results represent a rare opportunity to attain chronological information for rock art in conditions where insufficient carbon is present for radiocarbon dating.

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In situ near-IR transmittance measurements have been used to characterize the density of trapped electrons in dye-sensitized solar cells (DSCs). Measurements have been made under a range experimental conditions including during open circuit photovoltage decay and during recording of the IV characteristic. The optical cross section of electrons at 940 nm was determined by relating the IR absorbance to the density of trapped electrons measured by charge extraction. The value, σn = 5.4 × 10-18 cm2, was used to compare the trapped electron densities in illuminated DSCs under open and short circuit conditions in order to quantify the difference in the quasi Fermi level, nEF. It was found that nEF for the cells studied was 250 meV over wide range of illuminat on intensities. IR transmittance measurements have also been used to quantify shifts in conduction band energy associated with dye adsorption.

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Before making a security or privacy decision, Internet users should evaluate several security indicators in their browser, such as the use of HTTPS (indicated via the lock icon), the domain name of the site, and information from extended validation certificates. However, studies have shown that human subjects infrequently employ these indicators, relying on other indicators that can be spoofed and convey no cryptographic assurances. We identify four simple security indicators that accurately represent security properties of the connection and then examine 125 popular websites to determine if the sites' designs result in correctly displayed security indicators during login. In the vast majority of cases, at least some security indicators are absent or suboptimal. This suggests users are becoming habituated to ignoring recommended security indicators.