667 resultados para ICONOGRAFIA SACRA


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Historicamente, o franciscanismo sempre utilizou os referenciais místicos da Ordem para renovar suas diretrizes em momentos de crise. Dentre os referenciais mais usados, dois se destacam: São Francisco e as Chagas de Cristo nele impressas. O franciscano colonial brasileiro em pleno século XVIII, precisamente a partir de 1750, é marcado por um retorno às fontes franciscanas. Procuramos trilhar esse momento de renovação espiritual no Brasil a partir da arte iconográfica nos conventos do Nordeste e da literatura desenvolvidas por franciscanos brasileiros. Em 1754, é pintado um magnífico Orbis Seraficus no Salão de Santana, no convento de Olinda. Em 1761, Fr. Antônio de Santa Maria Jaboatão retoma esse Orbis Seraficus e acrescenta a existência de um Novo Brasílico na sua crônica. A nossa pesquisa consiste em desvendar a importância da espiritualidade franciscana na formação de um novo perfil político para o Brasil em meados do século XVIII.

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A amplitude do culto e da iconografia de Francisco Xavier foi praticamente única na época Moderna, como vemos no número de igrejas, confrarias e altares dedicados a ele, além da quantidade e variedade das suas representações artísticas. Na origem deste culto e da respectiva iconografia encontram-se o poder régio português e depois ibérico e ainda o interesse do nobre japonês Ôtomo Yoshihige. Por sua vez, o interesse da Companhia de Jesus na divulgação deste culto e da sua iconografia exprimiu-se a partir da década de 1570 através da literatura e da arte, e ainda através do fomento da devoção do seu corpo e das relíquias corpóreas e de contacto. Na estratégia de constituição do culto de Francisco Xavier, são de referir o papel que lhe foi atribuído enquanto missionário mais emblemático da Época Moderna (Francisco Xavier, “o Apóstolo do Oriente”), as suas supostas capacidades taumatúrgicas e que deram origem a epítetos, como Francisco Xavier, “o Milagre dos Milagres” ou Francisco Xavier, “o Príncipe do Mar”), e ainda o facto desta figura encarnar algumas das virtudes de santidade mais importantes para o Catolicismo pós tridentino, tais como a pureza e o espírito de mortificação.

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Este trabalho analisa pinturas murais religiosas sobre temáticas relacionadas à morte e ao além, encontradas em igrejas católicas da região central do Rio Grande do Sul. Pinturas realizadas ao longo do século XX e selecionadas com base em amostragem reunida em arquivos fotográficos representativos de 192 municípios. A partir de uma abordagem iconológica, busca entender: como os modelos iconográficos europeus foram retomados pelo muralismo religioso regional. Para tanto, identifica a origem dos principais temas escatológicos representados, bem como algumas das fontes visuais utilizadas, compostas, sobretudo, por gravuras que reproduzem temas religiosos de obras dos séculos XV ao início do século XX. Entre as formas evitadas pelo muralismo rio-grandense destacam-se: alusões à nudez, poses com pouco dinamismo, e gestos considerados constrangedores para os padrões morais da região. Nas formas incluídas, destacam-se as poses com expressão gestual mais acentuada, vestes moralizantes e detalhes zoomórficos na figuração de demônios. Enquanto que o conjunto das formas preservadas aponta para um predomínio dos gestos representativos de emoções intensas. Com base nos estudos de Aby Warburg sobre a influência da empatia no resgate de configurações emotivas, e a partir do resultado das análises formais, foi estruturada a proposição principal desta pesquisa. Proposição que procura evidenciar uma relação entre a eficiência empática dos antigos gestos de ações passionais e a conseqüente preservação desses no muralismo religioso escatológico regional.

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El estudio de la falsa gnosis es algo de lo cual varios pensadores católicos ya han escrito y lo siguen haciendo. Sin embargo, la consideración de este argumento a la luz del pensamiento de Santo Tomás de Aquino no es algo común. El concepto de gnosis (gnw/sij, conocimiento), en sí mismo, no significa algo peyorativo. Por el contrario, Jesucristo hace referencia a los doctores de la ley que han quitado la llave de la ciencia (Lc 11, 52). Por su parte san Pablo confiesa que «no hay sino un solo Dios y Padre, de quien proceden todas las cosas, y nosotros estamos destinados hacia él; y un solo Señor Jesucrito, por quien son todas las cosas, y nosostros también por él. Pero no en todos se halla esa ciencia (h` gnw/sij)». Este conocimiento o gnosis que toma la Revelación en la fe por regla y guía es la gnosis verdadera Nos proponemos en este trabajo realizar una lectura del art. 1º de la Iª Pars de la Suma Teológica y compararlo ante todo con el fundamento mismo de aquello que san Pablo denomina como «la mal llamada ciencia»...

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Recensão do livro "Itineraria Sacra. Bracara Augusta Fidelis et Ancient

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Tese de mestrado Arte, Património e Teoria do Restauro, Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2012

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Dissertação apresentada para cumprimentos dos requisitos necessários à obtenção do grau de mestre em Ciências Musiciais - Musicologia Histórica

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Antropologia

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O Retábulo no Espaço Ibero-Americano é o resultado de um simpósio internacional promovido pelo Grupo de Investigação ‘Medieval and Early Modern Art Studies’, no âmbito das atividades científicas que tem vindo a desenvolver em diálogo com investigadores de diferentes instituições.

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BIBLIA SACRA

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Avec prologues et « capitula ». Job (2) ; Tobias (20) ; Judith (27v) ; Esther (37) ; Macchab. I-II (46v) ; Ezechiel (84v) ; XII Proph. min. (122) ; Isaias (151v). — Epist. Pauli, depuis Rom. I, 1, jusqu'à Philipp. 21, et depuis Hebr. II, 18, jusqu'à la fin, avec Epist. ad Laodicenses (184v).

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Avec prologues. Ezechiel (1v) ; Daniel (32v) ; XII Proph. min. (45v) ; Isaias (75v) ; Jeremias (104v) ; Jeremiae Lament. et Oratio (138, 141) ; Baruch (141v). — Actus Apost. (145) ; VII Epist. canon. (164v) ; XIV Epist. Pauli (175) ; Apocalypsis I,1-XXII,13 (220v).

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Avec prologues et arguments. Ezechiel (1), etc. — Macchab. I-II, avec prologues de RABAN MAUR (114). — Evang. Matthaei (140v), etc. — XIV Epist. Pauli cum glossa Odonis de Castro Radulphi (260) ; Actus Apost. (354v) ; VII Epist. canon. (379) ; Apocalypsis (407). — Interpretationes nominum hebraicorum : « Aaz, apprehendens... — ... consiliatores eorum. » (439). — Interprétations de mots bibliques, classés par livres : « Osee. Comaticus... — ... Apocalypsis... Gurgula... nares contendit. » (464). — Règle pour lire la Bible : « Multi multa sciunt... » ; — Préface du Correctorium d'HUGUES DE SAINT-CHER : « Quoniam super omnes... » (Denifle, dans Archiv für Lit. und Kirchengesch., IV, 1888, 293) (467).

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Avec prologues et arguments. Genesis (7v), etc. — Oratio Manasse (167) ; Esdras I-III (167v), etc. — Macchab. I-II, avec prologues de RABAN MAUR (353v, 354). — Evang. Matthaei (377), etc. — XIV Epist. Pauli (421v) ; Actus Apost. (448v) ; VII Epist. canon. (462) ; Apocalypsis (467v). — Interpretationes nominum hebraicorum : « Aaz, apprehendens... — ... consiliatores eorum. » (473v). — « Ordo librorum presentis voluminis. » (513v).