1000 resultados para Humor. Alteridade. Impossível. Literatura e filosofia. Millôr Fernandes


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Brazilian humorist Millôr Fernandes has a widespread work, from literature to visual arts and journalism. Yet there is the indelible mark of humor, wherever it is. In this dissertation, I propose a reading of his work by deploying French philosopher Jacques Derrida, emphasizing how the construction of the other happens. I aim at Millôr Definitivo: A Bíblia do Caos, but other works will be contemplated when necessary. In order to carry out the analysis, I will offer a general exposition of Millorian work (especially Millôr Definitivo:A Bíblia do Caos) and a general sketch of Derridian philosophy, centered on his discussion on Western philosophy, literature and alterity. At the analysis itself, I will set the methodological axis on the quasi-concept of invention. The analysis shall stress the hypothesis of humor as the experience of alterity and impossible, showing off the humorist as the totally other. In the Millorian text, that experience is characterized by conflictivity, without possibility of resolution

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Muitos textos da literatura infantil, pela sua relação com propósitos formativos, têm privilegiado determinados pontos de vista fortemente compatíveis com as comunidades socioculturais e com os valores ideológicos aí dominantes. Tal facto não impediu, porém, que alguns textos, para além da afirmação de determinados mundos possíveis, contenham igualmente uma não negligenciável dimensão emancipatória. O artigo apresenta e analisa seis álbuns narrativos para a infância, publicados no espaço ibérico, alguns dos quais traduções de relevantes obras estrangeiras (A princesa espertalhona, Babette Cole, 2004; O livro dos porquinhos, Anthony Browne, 2006), onde se interrogam os modos convencionais de retratar o género, possibilitando ao leitor pensar outros modos de considerar a construção social e cultural do género, afastados de uma concepção patriarcal e tradicional. Palavras-chave: estudos de género, paródia, literatura infantil.

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L'humor permet entendre i organitzar el món. És un aspecte en l'educació de la identitat cultural que comença tan aviat com la canalla pot seguir una narració oral, i que s'intensifica a mesura que la lectura esdevé un hàbit. L'humor escrit ofereix recursos expressius i camps semàntics determinats per la llengua, i continguts i referents culturals determinats pels valors socials; el seu codi inclou convencions amb el lector sobre la presentació i l'argument. Com a estratègia d'adaptació, l'humor es va modificant segons les circumstàncies socials al llarg del temps. El present treball es centra en la literatura per a infants i joves escrita en català com a idioma original i editada entre el 1904 i el 2004.

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"O progresso é natural", afirma Millôr Fernandes (Isto É, 29 de Abril de 1987) puxando nota de roda-pé que remete a Noel Rosa. Depois de afirmação tão séria o humorista, improvisado em museólogo, informa que "em Tóquio toquianos prevenidos contra a poluição andam com venda num olho. Descansam um usam o outro, descansam o outro, usam o um." Mais adiante informa que "a Sony mandou instalar em sua sede, também em Tóquio, uma máquina de vender oxigênio." E por uma ótica prospectiva adianta: "Já, já São Paulo entra no páreo - teremos no viaduto do Café" - inventado por Millôr - "uma loja de clorificação dos olhos". "Portanto - arremata o humorista - aproveitando a onda, por que não levar a coisa às suas últimas consequências e criar museus ao ar livre onde, por preço acessível, crianças e adultos possam ver, cheirar e mesmo subir em árvores!? Bolei até um nome pro museu - Praça Pública. Será que pega?" Ao que tudo indica a idéia não vingou - ainda que Millôr acenasse com a possibilidade de se cobrar preços acessíveis para a coisa pública - pois, a cada dia é menor o número de crianças e adultos que podem ver, cheirar e subir em árvores, seja pelo clima de violência nos grandes centros urbanos, o que inibe o acesso da população às áreas verdes, seja pela gradual e sistemática redução dessas mesmas áreas ou ainda pelo corre-corre urbano. O fato, no entanto, é que a idéia é brilhante e que Millôr, não se sabe com que referência acadêmicas, porém com fina ironia, estabelece uma relação de aproximação entre a instituição museu e a ecologia; entre a instituição museu e a praça pública - que "é do povo como o céu é do condor", e na rota do progresso natural, do Concord. Nos periódicos especializados esta relação está incluída no bojo da denominada Nova Museologia.

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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On analyse une expérience de l enseignement de philosophie dans l enseignement secondaire par la littérature. La scène d intervention a été l Institut Fédéral d Éducation, Science et Technologie du Rio Grande do Norte (IFRN), dans l année 2008. L étude à caractère qualitatif a adopté un modèle de recherche participant, dans laquelle le chercheur a intervenu dans son propre contexte de classe. On a utilisé l investigation d un ouvrage existentialiste de Jean-Paul Sartre, le roman La Nausée, comme contribution méthodologique pour l enseignement de philosophie. On a adopté le recours de la littérature avec contenu philosophique à partir de la proposition apportée para les Paramètres Curriculaires Nationaux pour l Enseignement Secondaire (PCNEM) : celle qu on ne doit ni avoir la prétention de former de philosophes professionnels ni banaliser la philosophie auprès des élèves. En partant du principe que l existentialisme a été un courant philosophique qui a utilisé la littérature entant qu expression d idées philosophiques, on a envisagé le potentiel pédagogique du voisinage communicant entre la philosophie et la littérature que lie l expérience littéraire avec les textes qui montrent aussi la discussion philosophique. L idée force a été celle de traiter concepts philosophiques a partir de la littérature comme invitation à la réflexion, en analysant l élément ludique dans la littérature comme jeu de la pensée. La pensée considérée comme action ludique arriverait parmi l idéal d en chercher de meilleures manières à comprendre la réalité en étant cet idéal esthétique assumé dans l effort d imprimer sens au chaos des expériences. Les situations pédagogiques en classe comptent fréquemment avec moment de dialogue a propos des problèmes existentiels affrontés par le protagoniste du roman, Antoine Roquentin, considérés comme questions philosophiques et débattues par l investigation dialogique tout suite après la lecture des parties du livre. Dans ce sens, on a cherché à suivre les marches de la méthode socratique dans lequel questionner e questionner à soi même soient les moles propulseurs de la réflexion philosophique. L investigation dialogique a été étendue pendant cinq rencontres de quatre-vingt-dix minutes interprétés par une analyse discursive qui a essayé d établir des rapports entre le discours de l enseignant et des élèves avec le discours de la tradition philosophique. Cette recherche a aussi envisagé à produire une réflexion sur la pratique de l auteur lui-même de l étude. Celui-ci peut-être soit l objectif le plus largement atteint : prendre conscience de l importance de la formation d un enseignant réflexif qui associe dans sa praxis le savoir faire avec la critique honnête de sa propre capacité professionnel

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En este trabajo de fin de máster estudiamos la traducción del humor en la literatura novelística. Nos interesa sobre todo en el lenguaje humorístico, y nos centramos en los recursos con los que cuenta un traductor para poder transmitir el humor lingüístico del texto fuente finlandés al texto de llegada español. Primero vemos las definiciones del humor y contemplamos las características del humor lingüístico expresado mediante el vocabulario y la aliteración. Después seguimos con los puntos de vista de algunos estudiosos sobre la traducción y la posibilidad de traducir humor en la literatura, o sea, cómo se traduce, cómo se debería traducir y a qué medida es posible mantener el efecto humorístico en el texto traducido. Las fuentes teoréticas más importantes son Salvatore Attardo sobre el humor lingüístico, Walter Nash sobre el análisis del lenguaje humorístico, y Peter Newmark sobre estrategias y métodos de traducción. En la parte empírica del trabajo realizamos una comparación entre la obra finlandesa Ihmisen osa de Kari Hotakainen y su traducción al español, Por partes, por Ursula Ojanen y Rafael García Anguita. Las principales observaciones de este trabajo de fin de máster están relacionadas con los procedimientos de traducción más útiles para un traductor de literatura humorística y con la naturaleza y del lenguaje humorístico en la obra finlandesa. Así, por ejemplo vimos que en la obra finlandesa Ihmisen osa la aliteración tiene un papel importante en la creación del efecto humorístico, y que la aliteración se puede traducir. Sin embargo, la traducción de la aliteración no suele ser el principal objetivo de la traducción, ya que eso supondría la anteposición de una característica estilística al contenido de la narrativa. También averiguamos que el procedimiento más utilizado por los traductores de esta obra, en cuanto a la traducción de las expresiones de estilo humorístico, es la sinonimia, que alude a la traducción de un término del texto fuente con un término de la lengua de llegada con un significado aproximadamente igual, pero no exactamente lo mismo. Cuando no se aspira a encontrar un equivalente exacto en el texto de llegada el traductor tiene más libertad de elegir una expresión estilísticamente adecuado en el contexto. Ocasionalmente no es posible encontrar una expresión humorística equivalente en ambos idiomas, y así el humor no se mantiene siempre en la traducción. La mayoría de los ejemplos analizados podían ser calificados como menos humorísticos que los del texto original. Al contrario de nuestra hipótesis de partida, la compensación no figura entre los procedimientos más utilizados en la traducción de esta obra.

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Esta dissertação pretende fazer uma leitura analítica, pelo viés ético, do romance histórico colombiano La ceiba de la memoria (2007), de Roberto Burgos Cantor. A pesquisa do romance terá a base teórica de três filósofos: Emmanuel Lévinas, com Totalidade e Infinito (1971) e a sua ideia de alteridade e a ética como filosofia primeira; Jacques Derrida, com Da Hospitalidade (2003) e o seu princípio de hospitalidade e Hannah Arendt, com base em A condição humana (1958) e o desenvolvimento da ideia do labor, que ela realiza nesta obra. O resultado será uma análise comparada, entre literatura e filosofia, que aprofundará a condição dos personagens escravizados no universo narrativo da obra literária, por intermédio dos conceitos filosóficos de alteridade-hospitalidade-labor, principalmente.

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O objetivo deste artigo é o de explorar as relações entre psicologia, metafísica e literatura, a partir do exame do Ensaio sobre os dados imediatos da consciência; mais exatamente, a partir da compreensão dos "sentimentos profundos", que representa, no Ensaio, o momento privilegiado para apreender a estrutura temporal da consciência. Porém, o presente estudo não abordará unicamente o texto de Bergson, suas descrições dos sentimentos profundos (como as emoções estéticas e morais), o que muito provavelmente seria repetitivo. O uso de um exemplo extraído da própria literatura (no caso, o romance Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa) será imprescindível aqui para compreender a possibilidade de uma descrição qualitativa do "fluxo da consciência", revelando sua estrutura temporal. A partir disso, espera-se determinar com um pouco mais de clareza as interações entre psicologia, metafísica e literatura, na filosofia de Bergson.

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Estudio sobre el humor en relación con la filosofía. Se realiza una introducción sobre el creciente aumento de estudios sobre el humor. Por ejemplo se destaca que se ha escrito sobre la expresión del humor en la literatura y en el arte; que se han investigado las raíces psicológicas y fisiológicas del humor como un fenómeno específicamente humano; que se ha hablado de las propiedades terapéuticas y medicinales del buen humor, y más aristotélicamente todavía, sobre la función catártica y aliviadora del humor. En segundo lugar se habla del hombre como animal humoristicus, con lo que se trata de analizar como el humor es una dimensión del hombre, tan específica y diferenciadora, tan profunda y radical, como su dimensión religiosa o moral, su dimensión estética, o su dimensión social y política. Seguidamente se reflexiona sobre el humor en la filosofía oriental, el humor el la filosofía occidental antigua, el humor y la filosofía medieval y por último el humor y la filosofía moderna. Como conclusión final se destaca que no es fácil el humor, porque el humor es una virtud de madurez, de personalidad bien desarrollada. Y se cree que es por ello, por lo que no suele aparecer en filósofos principiantes, en los que, como decía Hegel, la negatividad aparece en primer plano. Una negatividad que lleva consigo muchas veces la ironía punzante, el desprecio y la incomprensión. Cosas todas muy fáciles, como apuntaba Hegel, más propias de la juventud. Se señala que siempre es más fácil destruir que construir. Según señala Hegel en su obra Introducción a la historia de la filosofía, En la juventud nosotros somos esencialmente negativos frente al mundo; solamente en la edad madura llegamos a la indulgencia de reconocer en lo tenido por negativo, en lo negado, en lo rechazado, lo positivo o lo afirmativo.

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La presente investigación explora el humor en cuentos de autores ecuatorianos publicados en diversos momentos del siglo XX. Se busca mirar otros matices en las estéticas de la narrativa ecuatoriana, tradicionalmente considerada como muy fiel al realismo, al tono adusto y a la seriedad en el estilo. Esta serie de relatos nos acerca a una lectura y un análisis diferente, revelándonos una visión humorística del mundo de la realidad. Así, varios y diversos cuentos de José Antonio Campos, Pablo Palacio, Alejandro Carrión, Juan Andrade Heymann, Walter Bellolio, Raúl Pérez Torres, Iván Égüez, Huilo Ruales Hualca y Carlos Carrión conforman este corpus. Ellos usaron el humor como recurso narrativo para representar a la sociedad, a la política y a la cultura de la época. José Antonio Campos, además, lo empleó para representar personajes y situaciones del ámbito rural. En ocasiones, mediante lo risible y lo absurdo, todos ellos denunciaron la injusticia, la inequidad social o costumbres sociales que se consideraban deplorables. Este trabajo está organizado en tres capítulos, que visibilizan autores y estéticas en cierto modo olvidados, a causa del predominio de los modelos canónicos. En el primero, se revisan definiciones y autores de inicios del siglo XX. En el segundo, se trabaja los narradores de 1930 a 1960. Y en el tercero, se atiende a los autores que publicaron en las últimas décadas del siglo XX.

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Desde diarios, revistas o publicaciones ocasionales, libros y exposiciones, colaboraciones artísticas o presentaciones públicas, el negro Roberto Fontanarrosa -argentino, rosarino e hincha de Rosario Central- generó una prolífica y muy difundida obra como narrador gráfico y literario. Primordialmente, desde el humor, trabajó con personajes, ambientes y sentidos comunes de la cultura popular: del mercenario norteamericano y los clásicos literarios al fútbol o la mesa de cafetín. Entre 1972 y 2007 -año de su muerte-, Fontanarrosa publicó regularme una historieta sobre el gaucho Inodoro Pereyra. Arrancando en un registro eminentemente paródico del arquetipo instituido por jergas folcloristas o imposiciones escolares, el personaje evolucionó en la intertextualidad de diversos registros y sentidos, y el vínculo con la realidad coyuntural. En paralelo, en sus once libros de cuentos -algunos de los cuales alcanzan las diez ediciones- surge esporádicamente otra figura constituyente del relato nacional: el prócer. Aquí las narraciones explotan sus múltiples facetas: del héroe condecorado de adjetivos al anónimo, pero merecedor. De estos dos arquetipos trata este libro: de cómo están consolidados en el sentido común y de cómo, en su trabajo, Fontanarrosa evidencia sus mecanismos constitutivos, sus estrategias narrativas y formales como entidades inventadas, pero funcionales. Y cómo se abren caminos a nuevos rasgos de identidad.