973 resultados para Hoffmann


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Concert Program for The Tales of Hoffmann November 10, 11, 12, 13 1988

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Através da análise comparativo/intertextual do conto Don Juan, de E.T.A. Hoffmann e do libreto da ópera Don Giovanni, de Mozart, da autoria de Lorenzo da Ponte, o objectivo deste artigo foi pôr em relevo a relação intrínseca, presente em muitas das obras de E.T.A. Hoffmann, entre a escrita e a música, explicável pela enorme sensibilidade musical deste autor, a que não só dedicou a sua vida, como também produziu várias obras musicais. Tal como na ópera Don Giovanni, de Mozart, a escrita de Hoffmann é dirigida por uma batuta imaginária, apresentando o suspense próprio dos enigmas, cuja revelação é suspensa por um entreacto – neste caso, uma carta escrita a um amigo, em que nos é apresentada uma reformulação do mito de Don Juan – entreacto este que vem prolongar o mistério e nos encaminha para um finale, em que a progressão da melodia e a sequência narrativa se unem mais uma vez. Por seu turno, na análise puramente intertextual, é feita uma tentativa de estabelecer, de forma clara, os paralelismos existentes com o pré-texto, isto é, com o libreto da autoria de Lorenzo da Ponte, bem como com outros pré-textos presentes no texto de forma mais esbatida, mas cujo peso é, também ele, significativo para a criação do novo mito de Don Juan, um homem sempre consciente do absurdo da existência, interpretação esta que abriu caminho para novas abordagens do mito, do herói e da história. Tal como em muitas outras obras, o pós-texto procura, em geral, apropriar-se do texto pressuposto, tentando ultrapassá-lo em mestria, o que acontece com este texto de Hoffmann, literária e semanticamente mais rico que o seu pré-texto.

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La forme humaine de la racine de la mandragore est sans doute à l’origine de la fascination que cette plante exerce depuis des millénaires. On lui attribue des qualités surnaturelles : entre autres, elle rendrait son propriétaire infiniment riche. Les détails lugubres se rapportant au mythe de la mandragore font d’elle un thème de prédilection pour la littérature fantastique. Le but de ce travail est d’analyser la légende de la mandragore dans trois œuvres de la littérature fantastique allemande (Isabelle d’Égypte (1812) d’Achim von Arnim, Petit Zacharie surnommé Cinabre (1819) d’E.T.A. Hoffmann et Mandragore (1911) de Hanns Heinz Ewers), dans lesquelles ce motif est combiné avec un thème aussi très prisé du genre fantastique : l’homme artificiel. Dans une perspective intertextuelle, j’analyserai comment chaque auteur s’approprie le mythe de la mandragore et représente le personnage-mandragore. Je me concentrerai ensuite sur les nouvelles qualités créées par son statut de créature artificielle et sur la relation de cette dernière avec son créateur. Puis, j’examinerai le rôle du personnage-mandragore dans chacune des œuvres dans son contexte historique. Ainsi, je montrerai que les personnages-mandragores possèdent bel et bien des caractéristiques qui se réfèrent à la légende de la mandragore, mais que leur nature de créature artificielle leur fait endosser dans leur récit un rôle d’antagoniste qui s’apparente à celui du trickster. Finalement, j’expliquerai comment les auteurs utilisent le motif de la mandragore et la littérature fantastique pour dénoncer la corruption, critiquer les partisans des Lumières et créer une atmosphère de décadence qui justifie l’utilisation du thème de la femme fatale.

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This paper explores Dworkin's 'law as a chain novel' analogy and considers the recent work of Dworkin and MacCormick through close scrutiny of two recent judgments of Lord Hoffmann, in Barlow Clowes v Eurotrust International [2005] UKPC 37 and Barker v Corus [2006] UKHL 20. The aim is to examine Dworkin's theory in the context of recent English private law decisions and determine whether Lord Hoffmann's approach to interpretation is consistent with that of Dworkin (as his Lordship has contended in the past). It is argued that Lord Hoffmann's treatment of recent decisions on which he himself sat raises significant questions regarding fidelity, coherence and the institutional structure of the House of Lords.

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Hoffmann wrote several fairy tales, including "Princess Brambilla" (1821), which has an remarkable pictorial component: when it was published, the text went along with eight illustrations by Carl Friedrich Thiele, which were derived from original prints made by the Frenchman Jacques Callot. While Callot images portray the Italian theater of the Commedia dell'Arte, Thiele's works follow the plot of the narrative, representing the characters of Hoffmann, who disguise themselves because of the carnival that is taking place in Rome. The costumes and masks worn by the characters however do not ensure them full secrecy. Instead of a complete undercover, they lead to double meanings and double identities so that narrative levels and artistic references overlap and create an effect similar to a set of a polyphonic orchestra (which is a metaphor implied in the very subtitle, where the narrative is called a Capriccio).