468 resultados para Hipoplasia de Esmalte


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A hipoplasia do esmalte é uma formação incompleta ou deficiente da matriz orgânica do esmalte. Clinicamente, apresenta-se como manchas esbranquiçadas, rugosas, sulcos ou ranhuras, bem como, outras alterações na estrutura do esmalte, comprometendo a estética do sorriso. De acordo com o grau de severidade dessa anomalia, vários protocolos de tratamento podem ser realizados, desde clareamento, microabrasão, restaurações estéticas diretas e coroas unitárias. Este trabalho apresenta uma proposta para a intervenção da Equipe de Saúde da Família Vitória Novais, localizada na cidade de Lagoa Real/BA, sobre o principal problema identificado por esta equipe através da realização do diagnóstico situacional, em que foi utilizado o método de Estimativa Rápida: número elevado de dentes com Hipoplasia de Esmalte. Embora a equipe entenda que o setor saúde, isoladamente, não é capaz de agir sobre este problema, a equipe decidiu buscar parcerias e propor um plano de ação. A intervenção pelo plano de ação justifica-se uma vez que se trata de problema que afeta a estética e muitas vezes provoca sensibilidade nos dentes afetados. O trabalho apresenta o objetivo geral de desenvolver uma proposta de intervenção para a equipe supracitada. Visando a fundamentação teórica para a realização do presente trabalho foi realizada uma busca junto a biblioteca eletrônica SciELO (Scientific Electronic Library Online) por artigos publicados em língua portuguesa, no período de 2002 a 2012 e que tivessem relação com o tema proposto, sendo utilizados os seguintes descritores: hipoplasia de esmalte, plano de ação e saúde da família. Além disso, foi feita a busca em publicações diversas: periódicos, revistas, manuais e linhas-guia. A implementação do Plano de Ação tem como objetivo organizar o processo de trabalho da equipe de saúde bucal com a comunidade em geral, orientando-a. Esta iniciativa tem como objetivo assegurar o tratamento aos dentes afetados pela hipoplasia da forma mais conservadora possível, utilizando os recursos oferecidos pela Unidade Básica de Saúde. Para isso, serão realizadas reuniões com a comunidade, grupos operativos, e agendamentos para pacientes com essa condição, entre outras ações. Muitos casos foram encontrados na literatura, onde as restaurações conservadoras foram satisfatórias para os pacientes, devolvendo-lhes o sorriso nos lábios.

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OBJETIVO: Verificar a relação da concentração de chumbo no esmalte de dentes decíduos com a presença de defeitos de esmalte e sua relação com cárie dental em pré-escolares. MÉTODOS: A amostra foi de 329 crianças de pré-escolas municipais de uma área próxima de indústrias (N=132) e outra não industrial (N=197) da cidade de Piracicaba, Estado de São Paulo. Essa amostra pertencente a um estudo inicial realizado entre 2000 e 2001 no qual o chumbo foi analisado por meio de biópsia de esmalte. Foram realizados exames clínicos bucais para verificação da prevalência de defeitos de esmalte (Developmental Defects of Enamel Index - DDE, da Federação Dentária Internacional - FDI) e cárie (Índice ceos, Organização Mundial da Saúde), em ambas regiões. Foram utilizados teste de qui-quadrado e cálculo do risco relativo ao nível de significância de 5%, considerando cada região separadamente. RESULTADOS: Houve maior proporção de crianças com cárie entre aquelas com maiores concentrações de chumbo nos decíduos na região não industrial (p=0,02), o que não se observou na região industrial (p=0,89). Houve risco relativo (RR) aumentado de cárie nas crianças da região não industrial o que não foi verificado nas crianças da região industrial. Não se observou relação entre a presença de chumbo e os defeitos de esmalte. CONCLUSÕES: Não foram encontados dados que evidenciassem a relação entre concentração de chumbo e defeitos no esmalte em nenhuma das regiões pesquisadas. Não foi encontrada relação entre chumbo e cárie na região industrial, ressaltando a necessidade de mais estudos dessas relações.

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En este trabajo se estudia el desgaste dentario, correlacionándolo con la altura de la corona, las pérdidas dentarias ante mortem y post mortem, y la presencia de caries e hipoplasia del esmalte como factores de presión ambiental, en un grupo de 11 individuos (los mejor conservados de un total de 15) procedentes de un enterramiento levantino de la época mesolitica (unos 8.000 años de antigüedad). Se observa que la altura de la corona puede ser un buen dato para determinar el grado de desgaste dentario. Los datos relativos a caries e hipoplasia del esmalte sugieren poca patología dentaria en esta población. Se requieren estudios más amplios para deterininar el grado de presión ambiental sufrida por la misma.

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OBJETIVO: Apresentar uma revisão de literatura sobre as alterações orais em crianças prematuras e de baixo peso ao nascer. FONTES DE DADOS: Foram selecionados artigos em inglês e português, desde 1976 até 2009, pesquisados no PubMed, Lilacs e na Bibliografia Brasileira de Odontologia (BBO), além de livros e consensos nacionais e internacionais. As palavras-chave utilizadas foram: prematuro, recém-nascido de baixo peso, cárie dentária, hipoplasia do esmalte dentário, manifestações bucais e dentição primária. Selecionaram-se artigos avaliando incidência, prevalência e etiologia das alterações orais, além de revisões de literatura e relatos de casos clínicos. SÍNTESE DOS DADOS: As alterações orais mais comuns em crianças prematuras e de baixo peso ao nascer são os defeitos no esmalte dentário (hipoplasias e hipocalcificações), a predisposição ao desenvolvimento de lesões de cárie dentária, as alterações na cronologia de erupção dentária e as alterações no palato com consequente aparecimento de maloclusão. Outras alterações também são relatadas, como diferenças nas dimensões das coroas dentárias e na espessura e porosidade do esmalte dentário. A interação entre pediatras e odontopediatras é fundamental no manejo dessas crianças. CONCLUSÕES: O conhecimento das alterações orais em crianças pré-termo e de baixo peso ao nascer por parte dos pediatras e odontopediatras favorece a atuação multidisciplinar com o objetivo de educar, prevenir e atenuar as possíveis mudanças físicas e dentárias nessas crianças.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The Cornélia of Lange´s syndrome is a genetic anomaly, described and published by Cornelia Catharina of Lange in 1933, however, their aspects were described previously by Winfried Robert Clemens Brechmann in 1916, that’s why it is also known as Brachmann of Lange’s syndrome. The most frequent clinical characteristics include typical face dismorfia, variable degree of mental delay, anomalies of the hands and feet, multiple malformations, retardation of the pre and postnatal physical development and microcephaly variable intellectual compromising. Some facial characteristics are peculiar and they are mixed with the inherited lines of their own family, the united brows, the long lashes, the small nose, the round face, the fine lips and lightly inverted. As oral manifestations they present micrognathia, dental crowding, periodontal disease, delayed dental eruption, enamel hypoplasia, erosion of the enamel and dentine caused by stomach acids of the gastroesophageal reflux and atresia of the dental arches. The purpose of this paper is to present a clinical report of a boy bearer of this syndrome assisted at CAOE - FOA - UNESP, emphasizing the importance of multiprofessional team for the diagnosis and treatment of this syndrome.

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O objetivo deste estudo retrospectivo foi avaliar a prevalência de anomalias de posição (irrupção ectópica de canino superior para palatino, transposição dental, distoangulação de segundos pré-molares inferiores, mesioangulação de segundo molar inferior permanente e infraoclusão de molares decíduos), de número (supranumerários) e de tamanho (microdontias) em pacientes com agenesias de dentes permanentes, comparando-as com as prevalências esperadas para a população em geral, além de testar a hipótese de que pacientes com agenesia de dentes permanentes apresentem uma prevalência aumentada de hipoplasia de esmalte. Para tanto, a amostra deste estudo foi composta por 351 pacientes, com a presença de agenesia de no mínimo um dente permanente, na faixa etária entre 8 e 30 anos e com prontuários clínicos preenchidos. A amostra foi coletada a partir do exame das documentações ortodônticas pertencentes aos arquivos de uma escola de aperfeiçoamento profissional em Ortodontia, de uma clínica radiológica odontológica e de consultórios particulares de ortodontistas. O material de estudo englobou radiografias panorâmicas e periapicais, modelos de gesso, fotografias intra e extraorais e prontuários clínicos devidamente preenchidos. Inicialmente foi analisada a reprodutibilidade das avaliações pela porcentagem de concordância utilizando Kappa, com intervalo de confiança de 95%. O teste de qui-quadrado foi utilizado para comparar as prevalências de agenesias e anomalias na amostra com as prevalências esperadas segundo a literatura científica, considerando o nível de significância de 5%. Analisou-se, ainda, o grau das associações pela razão de chances ( odds ratio ) e o respectivo intervalo de confiança de 95%. A prevalência de agenesias dentais na amostra, excluindo os terceiros molares, foi de 88,6%. Dos 351 pacientes, 128 (36,4%) apresentavam agenesia no arco maxilar, 108 (30,8%) no mandibular e 115 (32,8%) nos dois arcos. Em relação ao hemiarco maxilar esquerdo, 52,4% apresentavam agenesia, no direito 55,0%, no mandibular esquerdo 48,7% e no direito 47,3%. Das anomalias associadas avaliadas, 28,5% microdontia, 28,2% hipoplasia de esmalte, 7,4% apresentavam irrupção ectópica de canino superior por palatino, 6,6% distoangulação, 3,9% transposição de canino/pré-molar superior, 4,3% infraoclusão, 3,7 supranumerário, 3,7% mesioangulação, 0,6% transposição de incisivo/canino inferior, e, quando comparadas com a população em geral, observou que 96,1 vezes mais chance de apresentar mesioangulação do segundo molar inferior; 34,6 vezes mais chance de apresentar distoangulação; 15,9 vezes mais chance de apresentar transposição canino/pré-molar superior; 14,3 vezes mais chance de apresentar transposição de incisivo/canino inferior; 9 vezes mais chance de hipoplasia; a microdontia do incisivo lateral apresentou 8,1 vezes mais chance; 5,2 vezes mais chance de apresentar irrupção ectópica do canino superior por palatino, e, em relação à infraoclusão, apresentando uma menor chance do que a população geral. A partir dos resultados obtidos, verificou-se uma forte associação entre a agenesia de dentes permanentes, correlacionando com outras anomalias dentais importantes. Foi constatado de que pacientes com agenesia de dentes permanentes apresentam uma prevalência aumentada de hipoplasia de esmalte e de que agenesias e outras anomalias associadas apresentam-se interligadas geneticamente entre si.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Atualmente o Diabetes Mellitus constitui-se um sério problema de saúde que abrange todas as classes sociais, homens e mulheres igualmente e sua incidência aumenta com a idade. É uma doença crônico-degenerativa, resultante da insuficiência absoluta ou relativa de insulina, causada tanto pela baixa produção de insulina pelo pâncreas, como pela falta de resposta dos tecidos periféricos à insulina. Seus principais sintomas são glicosúria, polifagia, polidipsia, poliúria, perda de peso, sendo que suas complicações resultam em agravos de grandes proporções ao modo de vida do portador do Diabetes Mellitus e a sociedade. O cuidado a essa enfermidade insere no Grupo Prioritário de Atenção, no Programa Saúde da Família. Este trabalho de revisão bibliográfica utilizou os Descritores em Ciências da Saúde na Biblioteca Virtual em Saúde nas bases LILACS, SciELO com as palavras-chave abaixo citadas e outras fontes. Conceituou a doença, o mecanismo fisiopatológico, as manifestações bucais, como: xerostomia, glossodínia, distúrbios de gustação, a doença periodontal e sua importante relação no controle glicêmico na enfermidade, dentre outras como a candidíase oral, queilite angular, descalcificação óssea alveolar, hipoplasia de esmalte, tumefação da glândula parótida, aftas recidivantes e focos de infecção. Ressaltou a necessidade do Cirurgião- Dentista de seguir um protocolo clínico de cuidado odontológico com abordagem não apenas técnica, mas voltado para ações de prevenção, promoção e reabilitação da qualidade de vida do portador do Diabetes Mellitus através da integração da equipe multiprofissional na Atenção Básica de Saúde.

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As estruturas dentárias são revestidas pelo esmalte dentário. O esmalte é um tecido de alta dureza, avascular e predominantemente branco. No entanto, distingue-se dos outros tecidos mineralizados do corpo pela sua incapacidade de remodelação. Devido a esse facto qualquer alteração que ocorra, quer ao longo da vida, quer no seu desenvolvimento fica, permanentemente, registada (Seow, 1997). Procurou-se nesta monografia aprofundar os conhecimentos sobre os mais comuns defeitos de desenvolvimento do esmalte existentes, assim como o respetivo tratamento. Para a realização desta monografia foram utilizados os seguintes motores de busca B-on, PubMed, Science Direct e Sci-elo, para a realização da pesquisa de informação, aplicando-se um critério de seleção temporal dos últimos 10 anos. As palavras-chaves e combinações de palavras utilizadas nos motores de busca referidos para a realização da pesquisa foram “Enamel”, “Enamel Development”, “Enamel Defects”, “Amelogenisis Imperfecta”, “Hypoplasia”. Dos 300 artigos encontrados nesta pesquisa, foram selecionados 68. O desenvolvimento dos tecidos dentários é um processo complexo conhecido por odontogénese, podendo ser simplisticamente dividido em três fases Fase de Botão, Fase de Capuz e por último a Fase de Campânula (Thesleff et al.,2009) Existem inúmeros defeitos de desenvolvimento do esmalte registados na literatura, não sendo mesmo possível em muitos casos enquadrar indubitavelmente o referido defeito numa categoria, ou até atribuir-lhe uma designação (Seow, 1997). Optou-se pela sua relevância e epidemiologia abordar nesta monografia os seguintes defeitos: Defeitos de desenvolvimento do esmalte; Opacidades; Opacidade difusa; Hipoplasia; Amelogenese imperfeita e todas as suas categorias; Fluorose e manchas por tetraciclinas assim como os seus respectivos tratamentos. Os defeitos de desenvolvimento de esmalte apresentam diversas características próprias e outras semelhantes entre si, verificando-se assim diversas possibilidades de tratamentos a realizar, uns mais invasivos e outros menos, que vão desde microabrasões na superfície do esmalte, à colocação de cerâmicas, dependendo sempre da preferência do paciente e do seu poder socioeconómico (Azevedo DT et al., 2011). Conclui-se que apesar de todos os problemas que acarretam quer a nível estético quer a nível funcional para os indivíduos nos quais não existe uma grande gravidade das lesões esses casos podem ser resolvidos por um Médico Dentista generalista desde que este tenha o conhecimento adequado dos protocolos de atuação.

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Mestrado em Engenharia Química

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Conservação e Restauro

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A estética dentária tem recebido bastante enfoque nos últimos anos, particularmente devido à importância a que a população atribui à aparência estética do sorriso. É, assim, desejado um sorriso o mais branco possível e que de preferência seja fácil de obter, eficaz, rápido, económico e que seja o menos invasivo possível. Com vista a satisfazer esta necessidade, surgiu no mercado uma grande diversidade de produtos Over the Counter (OTC). Os produtos OTC podem ser facilmente adquiridos por qualquer pessoa a um baixo custo. Contudo, a maioria destes produtos têm concentrações do agente ativo bastante superiores aos níveis considerados seguros pela Comissão Europeia (CE). Muitos autores têm demostrado preocupação em relação à segurança e consequentes efeitos no esmalte dentário devido ao possível uso abusivo destes produtos. Mais precisamente, a obsessão por dentes brancos pode constituir uma patologia, na qual os produtos de branqueamento dentário são constantemente aplicados pelo paciente, sem qualquer supervisão médica. Nos casos mais graves pode causar lesões na cavidade oral, induzindo efeitos adversos severos tais como sensibilidade dentária, redução da microdureza e aumento da rugosidade do dente. O objetivo deste estudo in vitro é avaliar se o grau de mineralização e o teor elementar do esmalte dentário são alterados aquando o branqueamento dentário com dois produtos de branqueamento OTC diferentes, excedendo as recomendações indicadas pelos fabricantes. De forma a realizar este estudo, foram usados dezassete dentes. Foram realizados dois protocolos: no primeiro protocolo foram aplicados dois produtos diferentes (Teeth Whitening Home Kit e White! – Bingo-UK) por um período de 39 dias. Para cada produto foram selecionadas seis espécimes aleatoriamente, tendo as condições experimentais sido idênticas. No segundo protocolo, cinco espécimes foram tratadas com o produto (WHITE! -Bingo-UK) por um período de 5 dias. Ambos produtos foram adquiridos em sites online. Entre cada aplicação todos os espécimes foram conservados em saliva humana. O conteúdo elementar de cada espécime, antes e após o branqueamento foi obtido com recurso à espetroscopia por fluorescência de raios X dispersiva em energia (EDXRF) e a banda do fosfato (PO43-) foi avaliada com espetroscopia Raman. Em relação ao primeiro protocolo, 7 dias após o branqueamento a desmineralização estudada foi significativa (p <0,01), sendo que após os 39 dias de tratamento o aumento do grau de desmineralização (GD) parece ser permanente. As amostras no segundo protocolo demostraram resultados semelhantes relativamente ao GD, mas em diferentes momentos.