902 resultados para Hipertrofia muscular


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El trabajo pretende mostrar la planificación, programación y periodización de un programa de entrenamiento para el desarrollo de la hipertrofia muscular en un jugador de baloncesto en postemporada. El objeto para el desarrollo de esta propuesta teórica es un jugador con un perfil joven, cuya experiencia en la liga ACB de baloncesto es de aproximadamente un año. El objetivo para este jugador es la ganancia de masa muscular durante la postemporada, es decir, durante el periodo comprendido entre el final de una temporada y el comienzo de la pretemporada de la temporada siguiente.

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O presente estudo investigou o efeito de diferentes intensidades do treinamento de força (TF), aplicadas com volume total de treino (VTT) equalizado, nos ganhos de força dinâmica máxima (1RM) e massa muscular dos membros superiores e inferiores. Trinta voluntários do sexo masculino, com idade entre 18 e 30 anos, participaram de 12 semanas de TF com uma frequência semanal de duas sessões. Foi utilizado um protocolo de treinamento unilateral com um dos lados do corpo realizando o exercício com intensidade equivalente a 20% 1RM (G20) e o lado contralateral utilizando uma das três intensidades 40%, 60% ou 80% 1RM (G40, G60 e G80, respectivamente). O grupo G20 realizava três séries compostas de repetições até a falha concêntrica e o VTT era calculado e replicado para os demais grupos. A força dinâmica máxima e a área de secção transversa (AST) dos músculos flexores do cotovelo e do vasto lateral foram avaliadas nos momentos pré, 6 semanas e pós-treinamento. Os resultados demonstraram que os grupos G40, G60 e G80 apresentaram ganhos similares de AST (25%, 25,1% e 25%, flexores do cotovelo e 20,5%, 20,4% e 19,5% vasto lateral, respectivamente, p<0,05). Somente o grupo G80 demonstrou diferença significante com o grupo G20 na comparação do período pós-treinamento (25% e 14,4%, respectivamente para os flexores do cotovelo e 19,5% e 7,9%, respectivamente para vasto lateral, p<0,05). Para os ganhos de 1RM o grupo G80 demonstrou maiores aumentos após 12 semanas de TF para a flexão unilateral do cotovelo na posição em pé (54,2% p<0,05) e para o leg press 45º os grupos G60 e G80 demonstraram os maiores aumentos (55,4% e 45,7%, respectivamente, p<0,05). Assim, quando o VTT foi equalizado entre diferentes intensidades (40, 60 e 80% 1RM) os ganhos da AST tanto dos flexores do cotovelo quanto o vasto lateral foram semelhantes e a intensidade de 20% 1RM não causou aumento significante da AST. No que diz respeito a força muscular as intensidades mais elevadas (60% e 80% 1RM) foram superiores em promover ganhos de força do que as demais intensidades utilizadas. Esses dados sugerem que ao equalizar o VTT os ganhos de massa muscular são semelhantes para as intensidades de treinamento entre 40- 80% 1RM. Além disso, a intensidade de 20% 1RM, mesmo com o VTT equalizado com as intensidades maiores, não promove aumentos de massa muscular para ambos os segmentos corporais. Por outro lado, intensidades altas de treinamento produzem os maiores ganhos de força máxima em membros superiores e inferiores

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Gilthead seabream is the most important farmed species in the Mediterranean, and knowledge on how common farming practices impact its quality is limited. As such, this Thesis aimed to evaluate how gilthead seabream flesh quality is affected by some of these practices. In Chapter 2, the influence of nutritional factors was evaluated, specifically the high replacement of traditional marine-derived ingredients, both fishmeal and fish oil, with vegetable sources. We have seen that the vegetable-based diets tested did not greatly impact seabream flesh quality, although some alterations were seen in the fatty acid profile of the muscle. However, and despite having caused no alterations in flesh texture, vegetable ingredients reduced the amount of sulphated glycosaminoglycans in the extracellular matrix, affected muscle pH and reduced the activity of proteolytic enzymes. Throughout this Thesis, we measured for the first time the activity of proteolytic enzymes in seabream muscle, and cathepsin B was found to play a pivotal role in post-mortem muscle degradation. In Chapter 3, we evaluated the effect of harvesting and slaughter stress on seabream quality, and contrary to what is seen in most farmed species, our results show that gilthead seabream muscle structure is highly resistant to changes caused by stressful events. Nonetheless, considering that welfare is an increasingly important quality criterion, the use of a zero-withdrawal anaesthetic as a rested harvest technique or even slaughter method could prove valuable to the industry. In Chapter 4, we used maslinic acid as a dietary supplement, to modulate the muscle’s energetic status pre-mortem. As a finishing strategy, maslinic acid failed to increase levels of glycogen and ATP in the muscle. However, supplementation resulted in higher muscle fibre diameter and lower cathepsin B activity, and maslinic acid is likely to be useful to promote growth in this species. In general our Thesis has generated new knowledge to a major challenge facing the aquaculture industry, which is to find a compromise between the trends towards intensive rearing and consumer demand for healthy, high quality seafood being ethically acceptable and having a low impact on the environment.

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Este estudo teve por objetivo analisar as alterações histológicas, histoquímicas e morfométricas das fibras do músculo sóleo de ratos submetidos a um programa de natação, associado ou não à administração do esteróide anabólico decanoato de nandrolona. Foram utilizados 22 ratos Wistar machos, 12 dos quais receberam injeção intramuscular do esteróide (5mg/kg) e 10, óleo mineral (5mg/kg), duas vezes por semana. Os animais foram submetidos a 42 sessões de natação por nove semanas (de segunda a sexta-feira), com aumento progressivo de carga por meio do tempo de natação. Após o sacrifício, o músculo sóleo esquerdo foi retirado, imerso em n-hexana e acondicionado em nitrogênio líquido. Cortes do terço médio desse músculo foram feitos em micrótomo criostato (-20ºC) e corados pela técnica HE e pelo método histoquímico NADH-TR. Os animais submetidos a treinamento físico e a esteróide (TA) ou óleo mineral (TO) apresentaram fibras musculares com maior diâmetro, quando comparados com os animais-controle (NTA e NTO). Não houve diferença significativa entre as medidas das médias dos diâmetros das fibras dos grupos NTA e NTO e entre TA e TO. Nos grupos TA e NTA notou-se acentuado processo de fagocitose, arredondamento e hialinização das fibras musculares. Já nos grupos TA, TO e NTA observou-se perda da atividade enzimática oxidativa. Os resultados sugerem que a natação produz hipertrofia muscular de forma semelhante, tanto no grupo que recebeu esteróide como no que recebeu óleo mineral. No entanto, o grupo que recebeu esteróide apresentou sinais claros de maior degeneração muscular.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The increasing number of gyms and their patrons increasingly concerned about the health, appearance and aesthetics propagated by the media and the supply of ergogenic both food as hormonal some without proof of its effects generated interest for the study of consumption of such ergogenic goers by academies of Bauru/SP; objective was also to assess whether the Physical Education professionals are prepared to guide properly, such as the use of these goers ergogenic. To this end, a questionnaire specific to each category was used, to be answered voluntarily and anonymously, with closed and open questions divided into two parts: one for socio demographic characterization and another in which were discussed issues regarding the use/orientation ergogenic. The research involved a sample of 12 academies and 205 attendees, including 152 men (74.15%) and 53 (25.85) women. Among men, 61.18% (n=93) did use ergogenic(s) food(s), while among women, this percentage was 33.96% (n=18). Regarding the use of hormonal resources, only 4.61% (n=7) of men said they used; there were no cases of women using hormonal resources. Were also interviewed 19 assessors/trainers/teachers, two which fifteen (15) men and four (4) women. Most consumers of ergogenic: (1) is understood in the age group 21-30 years and the socioeconomic classification bands called B1 and B2; (2) practice bodybuilding and consumption ergogenic resources with purpose of muscular hypertrophy; (3) practicing bodybuilding for a period between 1 and 5 years, consumes ergogenic(s) for a period less than one year, and perhaps the most significant event, starts the consumption of ergogenic(s) in a period of less than one year after starting the practice of bodybuilding, and that there are consumers who start consuming ergogenic as soon begin the practice of bodybuilding; (4) has as its main source of indication for the use of ergogenic, the gym instructor, among which, some respondents reported...

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Nos últimos anos a população está cada vez mais aderente a prática de exercícios físicos, isso causado principalmente por conta da mídia e pela busca de uma vida mais ativa e saudável. Dentre essas práticas, a musculação acaba por despertar maior interesse para os que buscam melhores resultados estéticos, reabilitação, preparação esportiva, alto rendimento e qualidade de vida. Na busca por aumento da performance na academia, os praticantes de musculação têm encarado a utilização de suplementos alimentares como algo imprescindível em sua alimentação e em seus treinamentos. Dentre os principais suplementos consumidos pelos praticantes de musculação, a creatina apresenta grande destaque e preferência, na busca de um maior rendimento em seus treinos, principalmente utilizada buscando o ganho expressivo de força e de massa magra. Nesse contexto, o presente estudo tem como objetivo trazer uma revisão de literatura sobre a creatina, desde sua ingestão, absorção, e suplementação até os reais benefícios para quem a utiliza. Para a realização da pesquisa proposta a metodologia usada foi uma revisão bibliográfica de literatura, utilizando-se bases de pesquisa on-line: PubMed e Scielo, trabalhos de conclusão de curso, livros, acervo bibliográfico encontrado na UNESP e entidades conveniadas, selecionando pormenorizadamente as principais fontes publicadas em língua portuguesa e inglesa nos últimos 15 anos. A partir dessa análise, é possível sugerir que a suplementação de creatina, utilizada da maneira correta, pode levar a ganhos significativos de força e de hipertrofia muscular em um trabalho de alta intensidade e curta duração

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A pesar de la inmensa cantidad de investigaciones que afirman que la mejor elección para adelgazar son los ejercicios de baja intensidad y larga duración, muchos trabajos científicos fueron mostrando que, paralelamente a la pérdida de grasa, algo no deseable también se estaba eliminando con este modelo de ejercicios en las personas no deportistas, la masa muscular. Uno de los errores básicos que se comete al analizar los caminos a elegir para el tratamiento de la obesidad es partir del principio de igualdad, esto es, aceptar que el obeso y el no obeso tienen necesariamente la misma capacidad de respuesta al estímulo de entrenamiento. La evidencia al presente muestra al sujeto obeso padeciendo una serie de trastornos que afectan tanto al tejido adiposo como al muscular, pero que además tiene un serio compromiso 1) del sistema neuroendocrino en aquellas hormonas vinculadas a la hipertrofia muscular y el uso de grasas, 2) del metabolismo asociado a sus lipoproteínas y, finalmente, 3) del metabolismo energético, el que está fuertemente limitado en la capacidad para la utilización de ácidos grasos. Así entonces, abordar el ejercicio en el sujeto con sobrepeso u obesidad con los tradicionales caminos seleccionados para una persona magra puede representar una carga de trabajo físico, pero muy lejos de significar el camino correcto para alcanzar el propósito deseado

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El entrenamiento en oclusión vascular es un campo de las ciencias aplicadas al ejercicio en continua investigación. En este sentido, han aparecido diversos trabajos científicos en los últimos años aplicados al campo de la recuperación de lesiones. En la presentación se describe la metodología del entrenamiento en oclusión vascular y las adaptaciones tanto agudas como crónicas, así como la importancia de las vías de señalización sobre la síntesis proteica. La evidencia actual posiciona a dicho entrenamiento con un alto potencial en la ganancia de tejido muscular y de fuerza muscular utilizando intensidades moderadas a bajas (20-501 RM). Interesantemente, se han encontrado ganancias similares de masa muscular cuando se entrena con intensidades elevadas (por ej. al 701 RM). Hay consenso en que una de las mayores ventajas de aplicar dicho entrenamiento en procesos de rehabilitación radica en la utilización de cargas bajas, evitando con ello, un mayor estrés articular. Son necesarias nuevas investigaciones que esclarezcan la dosis óptima de entrenamiento (en volumen e intensidad) en procesos de rehabilitación

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A pesar de la inmensa cantidad de investigaciones que afirman que la mejor elección para adelgazar son los ejercicios de baja intensidad y larga duración, muchos trabajos científicos fueron mostrando que, paralelamente a la pérdida de grasa, algo no deseable también se estaba eliminando con este modelo de ejercicios en las personas no deportistas, la masa muscular. Uno de los errores básicos que se comete al analizar los caminos a elegir para el tratamiento de la obesidad es partir del principio de igualdad, esto es, aceptar que el obeso y el no obeso tienen necesariamente la misma capacidad de respuesta al estímulo de entrenamiento. La evidencia al presente muestra al sujeto obeso padeciendo una serie de trastornos que afectan tanto al tejido adiposo como al muscular, pero que además tiene un serio compromiso 1) del sistema neuroendocrino en aquellas hormonas vinculadas a la hipertrofia muscular y el uso de grasas, 2) del metabolismo asociado a sus lipoproteínas y, finalmente, 3) del metabolismo energético, el que está fuertemente limitado en la capacidad para la utilización de ácidos grasos. Así entonces, abordar el ejercicio en el sujeto con sobrepeso u obesidad con los tradicionales caminos seleccionados para una persona magra puede representar una carga de trabajo físico, pero muy lejos de significar el camino correcto para alcanzar el propósito deseado

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El entrenamiento en oclusión vascular es un campo de las ciencias aplicadas al ejercicio en continua investigación. En este sentido, han aparecido diversos trabajos científicos en los últimos años aplicados al campo de la recuperación de lesiones. En la presentación se describe la metodología del entrenamiento en oclusión vascular y las adaptaciones tanto agudas como crónicas, así como la importancia de las vías de señalización sobre la síntesis proteica. La evidencia actual posiciona a dicho entrenamiento con un alto potencial en la ganancia de tejido muscular y de fuerza muscular utilizando intensidades moderadas a bajas (20-501 RM). Interesantemente, se han encontrado ganancias similares de masa muscular cuando se entrena con intensidades elevadas (por ej. al 701 RM). Hay consenso en que una de las mayores ventajas de aplicar dicho entrenamiento en procesos de rehabilitación radica en la utilización de cargas bajas, evitando con ello, un mayor estrés articular. Son necesarias nuevas investigaciones que esclarezcan la dosis óptima de entrenamiento (en volumen e intensidad) en procesos de rehabilitación

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A pesar de la inmensa cantidad de investigaciones que afirman que la mejor elección para adelgazar son los ejercicios de baja intensidad y larga duración, muchos trabajos científicos fueron mostrando que, paralelamente a la pérdida de grasa, algo no deseable también se estaba eliminando con este modelo de ejercicios en las personas no deportistas, la masa muscular. Uno de los errores básicos que se comete al analizar los caminos a elegir para el tratamiento de la obesidad es partir del principio de igualdad, esto es, aceptar que el obeso y el no obeso tienen necesariamente la misma capacidad de respuesta al estímulo de entrenamiento. La evidencia al presente muestra al sujeto obeso padeciendo una serie de trastornos que afectan tanto al tejido adiposo como al muscular, pero que además tiene un serio compromiso 1) del sistema neuroendocrino en aquellas hormonas vinculadas a la hipertrofia muscular y el uso de grasas, 2) del metabolismo asociado a sus lipoproteínas y, finalmente, 3) del metabolismo energético, el que está fuertemente limitado en la capacidad para la utilización de ácidos grasos. Así entonces, abordar el ejercicio en el sujeto con sobrepeso u obesidad con los tradicionales caminos seleccionados para una persona magra puede representar una carga de trabajo físico, pero muy lejos de significar el camino correcto para alcanzar el propósito deseado

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El entrenamiento en oclusión vascular es un campo de las ciencias aplicadas al ejercicio en continua investigación. En este sentido, han aparecido diversos trabajos científicos en los últimos años aplicados al campo de la recuperación de lesiones. En la presentación se describe la metodología del entrenamiento en oclusión vascular y las adaptaciones tanto agudas como crónicas, así como la importancia de las vías de señalización sobre la síntesis proteica. La evidencia actual posiciona a dicho entrenamiento con un alto potencial en la ganancia de tejido muscular y de fuerza muscular utilizando intensidades moderadas a bajas (20-501 RM). Interesantemente, se han encontrado ganancias similares de masa muscular cuando se entrena con intensidades elevadas (por ej. al 701 RM). Hay consenso en que una de las mayores ventajas de aplicar dicho entrenamiento en procesos de rehabilitación radica en la utilización de cargas bajas, evitando con ello, un mayor estrés articular. Son necesarias nuevas investigaciones que esclarezcan la dosis óptima de entrenamiento (en volumen e intensidad) en procesos de rehabilitación

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Os agonistas beta-adrenérgicos (βAA) são conhecidos por aumentar a hipertrofia muscular e lipólise, neste caso uma maneira de se reduzir o efeito da lipólise seria a imunocastração. Dessa forma, o objetivo deste projeto foi avaliar o efeito dos βAA e da imunocastração sobre a qualidade da carne de bovinos Nelore. Foram utilizados noventa e seis bovinos Nelore, sendo que metade dos animais (n=48) receberam uma dose da vacina de imunocastração, e após 30 dias receberam a segunda dose. A outra metade dos animais (n=48) não recebeu nenhuma dose da vacina. Durante 70 dias os animais foram alimentados com uma dieta padrão composta de 24% volumoso e 76% de concentrado. Após 70 dias de confinamento os animais foram divididos em três grupos, dentro de bloco (peso inicial) e condição sexual e foram alimentados por 30 dias, com umas das seguintes dietas: CON - dieta padrão utilizada na fase anterior, sem a adição de βAA; ZIL - dieta padrão acrescida de 80 mg/dia Cloridrato de Zilpaterol; RAC - dieta padrão acrescida de 300 mg/dia Cloridrato de Ractopamina. Ao final desse período os animais foram abatidos e colhidas amostras do músculo Longissimus dorsi para as avaliações de qualidade de carne, lipídeos totais, perfil de ácidos graxos, análise sensorial do consumidor, perfil morfométrico muscular, expressão dos genes calpaína e calpastatina, comprimento de sarcômero. Para a maioria das características avaliadas não foram observadas interações entre os tratamentos. Ao avaliar o efeito da condição sexual, os animais imunocastrados apresentaram maiores intensidades de cor L, a e b, lipídios totais, ácidos oleico, palmítico e total de monoinsaturados e maior frequência para as fibras oxidativas (FO) e glicolíticas (FG) em relação aos não-castrados. Contudo, os animais não-castrados tiveram uma tendência a apresentarem uma carne mais macia na análise sensorial e obtiveram maior frequência das fibras oxidativasglicolíticas (FOG) em relação aos imunocastrados. Quanto ao efeito dos βAA, o grupo ZIL apresentaram uma carne menos macia na força de cisalhamento, maiores concentrações de ácidos heptadecanoico, linoleico, araquidonico ácido C20:3 N6C8C11C14, ômega 6, maior frequência para as FO e menor para FG em comparação ao grupo RAC e CON. No entanto, os animais do grupo CON e ZIL apresentaram maior área para as FO em comparação ao grupo RAC, enquanto que para as FOG, os animais do grupo CON tiveram maior área do que os animais do grupo RAC e ZIL. Na análise sensorial, os grupos RAC e ZIL receberam menores notas para os atributos textura e qualidade global em relação ao CON. Não foi observado efeito da condição sexual e dos βAA sobre a expressão dos genes e comprimento de sarcômero. Conclui-se que a condição sexual e a suplementação com os βAA podem alterar a qualidade da carne, perfil de ácidos graxos e morfométrico muscular, sem, contudo, alterar a expressão dos genes e do comprimento de sarcômero.