Perfil de uso de recursos ergogênicos em academias da cidade de Bauru/SP

The increasing number of gyms and their patrons increasingly concerned about the health, appearance and aesthetics propagated by the media and the supply of ergogenic both food as hormonal some without proof of its effects generated interest for the study of consumption of such ergogenic goers by academies of Bauru/SP; objective was also to assess whether the Physical Education professionals are prepared to guide properly, such as the use of these goers ergogenic. To this end, a questionnaire specific to each category was used, to be answered voluntarily and anonymously, with closed and open questions divided into two parts: one for socio demographic characterization and another in which were discussed issues regarding the use/orientation ergogenic. The research involved a sample of 12 academies and 205 attendees, including 152 men (74.15%) and 53 (25.85) women. Among men, 61.18% (n=93) did use ergogenic(s) food(s), while among women, this percentage was 33.96% (n=18). Regarding the use of hormonal resources, only 4.61% (n=7) of men said they used; there were no cases of women using hormonal resources. Were also interviewed 19 assessors/trainers/teachers, two which fifteen (15) men and four (4) women. Most consumers of ergogenic: (1) is understood in the age group 21-30 years and the socioeconomic classification bands called B1 and B2; (2) practice bodybuilding and consumption ergogenic resources with purpose of muscular hypertrophy; (3) practicing bodybuilding for a period between 1 and 5 years, consumes ergogenic(s) for a period less than one year, and perhaps the most significant event, starts the consumption of ergogenic(s) in a period of less than one year after starting the practice of bodybuilding, and that there are consumers who start consuming ergogenic as soon begin the practice of bodybuilding; (4) has as its main source of indication for the use of ergogenic, the gym instructor, among which, some respondents reported...

O aumento do número de academias de ginástica e seus frequentadores, cada vez mais preocupados com a saúde, a aparência e a estética propagados pela mídia e da oferta de ergogênicos, tanto alimentares quanto hormonais, alguns sem comprovação dos seus efeitos, despertaram o interesse para o estudo do seu consumo de tais ergogênicos pelos frequentadores de academias da cidade de Bauru/SP. O objetivo foi, também, avaliar se os profissionais da área da Educação Física estão preparados para orientar, adequadamente, tais frequentadores quanto ao uso destes ergogênicos. Para tal, foi utilizado um questionário, específico para cada categoria, para ser respondido de forma voluntária e anônima, contendo questões fechadas e abertas dividido em duas partes: uma para caracterização sócio-demográfica e outra na qual foram abordadas questões sobre o consumo/orientação de ergogênicos. A pesquisa de campo envolveu uma amostra de 12 academias e 205 frequentadores, dos quais 152 homens (74,15%) 53 (25,85%) mulheres. Dentre os homens, 61,18% (n=93) disse utilizar ergogênico(s) alimentar(es), enquanto, entre as mulheres, esse percentual foi de 33,96% (n=18). Quanto ao uso de recursos hormonais, apenas, 4,61% (n=7) dos homens disseram utilizar; não houve casos de mulheres que utilizam recursos hormonais. Foram entrevistados também 19 avaliadores/instrutores/professores, dois quais 15 (quinze) homens e 4 (quatro) mulheres. A maioria dos consumidores de ergogênicos: (1) está compreendida na faixa etária de 21 a 30 anos e nas faixas de classificação socioeconômicas denominadas B1 e B2; (2) pratica musculação e consume recursos ergogênicos com finalidade de hipertrofia muscular; (3) pratica musculação por um período compreendido entre 1 e 5 anos, consome ergogênico(s) por um período menor que um ano e, talvez o fato mais relevante, inicia o consumo de ergogênico(s) em um período inferior a um ano após iniciar a prática de...