996 resultados para Heidegger, Martin, 1889-1976 -- Crítica i interpretació


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Nota biogràfica sobre el filòsof Martin Heidegger on es fa, per una banda, un breu repàs dels principals fets de la seva vida com a filòsof i, per una altra banda, un breu repàs de la seva obra

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Nota biogràfica sobre el filòsof Martin Heidegger on es fa, per una banda, un breu repàs dels principals fets de la seva vida com a filòsof i, per una altra banda, un breu repàs de la seva obra

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A arte sempre esteve presente entre os humanos como um grande mistério. Sua característica polissêmica nos desafia a pensá-la como algo sempre aberto. Isto é, livre para que os indivíduos a experimentem de formas diversas. Nossa intenção, ao escolher a tela Menino morto do pintor Cândido Portinari, é mostrar que o encontro com uma obra de arte é forçosamente atual, vivo, surpreendente, extraordinário... Não apenas como um mero objeto de prazer, mas, sobretudo, como possibilidades de desvelar experiências originárias, abrindo gamas de sentidos que ajudam os seres humanos a significar a própria existência. Para seguir na investigação, privilegiam-se, nesta dissertação, os estudos sobre as artes do teólogo Paul Tillich e do filósofo Martin Heidegger. Para Tillich, numa obra de arte deve-se buscar o que se esconde no inaparente, pois é aí que reside a sua substância. Assim, na arte, como em qualquer manifestação cultural, por mais secular que aparente ser, se expressa sempre uma preocupação última. Para Heidegger, a arte é fonte de revelação da verdade. Todavia, essa revelação traz em si o ocultamento da mesma verdade, posto que a verdade e a não-verdade acontecem simultaneamente na obra de arte. Portanto, à luz dos estudos feitos por esses dois autores, tentamos captar o desnudar de Menino morto .(AU)

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A arte sempre esteve presente entre os humanos como um grande mistério. Sua característica polissêmica nos desafia a pensá-la como algo sempre aberto. Isto é, livre para que os indivíduos a experimentem de formas diversas. Nossa intenção, ao escolher a tela Menino morto do pintor Cândido Portinari, é mostrar que o encontro com uma obra de arte é forçosamente atual, vivo, surpreendente, extraordinário... Não apenas como um mero objeto de prazer, mas, sobretudo, como possibilidades de desvelar experiências originárias, abrindo gamas de sentidos que ajudam os seres humanos a significar a própria existência. Para seguir na investigação, privilegiam-se, nesta dissertação, os estudos sobre as artes do teólogo Paul Tillich e do filósofo Martin Heidegger. Para Tillich, numa obra de arte deve-se buscar o que se esconde no inaparente, pois é aí que reside a sua substância. Assim, na arte, como em qualquer manifestação cultural, por mais secular que aparente ser, se expressa sempre uma preocupação última. Para Heidegger, a arte é fonte de revelação da verdade. Todavia, essa revelação traz em si o ocultamento da mesma verdade, posto que a verdade e a não-verdade acontecem simultaneamente na obra de arte. Portanto, à luz dos estudos feitos por esses dois autores, tentamos captar o desnudar de Menino morto .(AU)

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A arte sempre esteve presente entre os humanos como um grande mistério. Sua característica polissêmica nos desafia a pensá-la como algo sempre aberto. Isto é, livre para que os indivíduos a experimentem de formas diversas. Nossa intenção, ao escolher a tela Menino morto do pintor Cândido Portinari, é mostrar que o encontro com uma obra de arte é forçosamente atual, vivo, surpreendente, extraordinário... Não apenas como um mero objeto de prazer, mas, sobretudo, como possibilidades de desvelar experiências originárias, abrindo gamas de sentidos que ajudam os seres humanos a significar a própria existência. Para seguir na investigação, privilegiam-se, nesta dissertação, os estudos sobre as artes do teólogo Paul Tillich e do filósofo Martin Heidegger. Para Tillich, numa obra de arte deve-se buscar o que se esconde no inaparente, pois é aí que reside a sua substância. Assim, na arte, como em qualquer manifestação cultural, por mais secular que aparente ser, se expressa sempre uma preocupação última. Para Heidegger, a arte é fonte de revelação da verdade. Todavia, essa revelação traz em si o ocultamento da mesma verdade, posto que a verdade e a não-verdade acontecem simultaneamente na obra de arte. Portanto, à luz dos estudos feitos por esses dois autores, tentamos captar o desnudar de Menino morto .(AU)

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Estudi elaborat a partir d’una estada a l’ Albert Ludwigs Universität, Alemanya, entre els mesos de maig i octubre del 2006.El tema del temps és extremadament important per a Martin Heidegger. I el seu pensament al respecte no pot ésser comprès adequadament si no tenim en compte la gran influència que diversos filòsofs hi van exercir. Aristòtil i Agustí són elsmés destacats, tal i com el propi Heidegger afirma a les seves lliçons marburgueses del semestre d’estiu de 1927. Sense elles, no es pot entendre el complex entramat terminològic ni les idees fonamentals sobre la temporalitat. Idees que apareixen publicades en diverses obres seves. El transfons filosòfic de cadascun d’aquests escrits és, en part, el concepte aristotèlic o Agustina de temps. Ésser i temps no és una obra que neixi del no res com a producte de la necessitat de l’autor de consolidar el seu currículum en vistes a una plaça docent, sinó que la publicació durant aquests darrers anys de les seves lliçons i altres escrits menors permeten observar com es va gestant la manera en que Heidegger entendrà el concepte de temps que es reflexa en aquest tractat, i que, com ja s’ha dit, es sustenta en les idees d’Aristòtil i d’Agustí al respecte. S’ha mostrat també de quina manera Heidegger porta a la pràctica la reconstrucció fenomenològica proposada pel que va ser el seu mentor, Husser, i com recondueix els conceptes fonamentals d’ambdós filòsofs, incorporant-los a la seva particular manera d’entendre el temps.

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No ano de 1970 houve a publicação da obra póstuma Ave, palavra de Guimarães Rosa (1908-1967) que reúne alguns textos do autor, desta coletânea de textos se faz a escolha das crônicas “O mau humor de Wotan”, “A velha” e “A senhora dos segredos”, que giram em torno do contexto do Nazismo alemão e expõem uma posição contraria ao Nacional Socialismo. Num primeiro momento o trabalho busca mostrar como Benedito Nunes (1929-2011) se guiou por uma tendência interpretativa concebida por comentadores heideggerianos antes das obras completas [Gesamtausgabe] (2001), tal tendência postula que não há na Filosofia de Martin Heidegger (1889-1976) um vínculo entre o pensamento político e o filosófico. O passo seguinte expõe a noção heideggeriana em Ser e Verdade (2001) em que o filósofo alemão propõe uma fundamentação ideológica para o Nazismo, sendo favorável a este com certas ressalvas. Assim, mostra-se como as obras completas expõem argumentos que apontam uma limitação em relação aos comentadores que produziram antes de sua publicação sobre a Política e a Filosofia em Heidegger. No subcapítulo sobre O local da diferença (2005), trata-se do trauma e do testemunho como conceitos centrais que o autor coloca para teorizar as Literaturas do século XX nos contextos de guerra e de regimes autoritários. Após, faz-se uma leitura crítica com base na premissa do pensamento político filosófico em Heidegger nas crônicas rosianas, pois estas expõem imagens do período da Alemanha nazista que o escritor mineiro esteve como diplomata. A segunda crítica das crônicas de guerra será feita com base nos conceitos de trauma e de testemunho formulados por Seligmann-Silva (1964), pois, as obras rosianas tratadas demonstram o teor de autoritarismo do partido nazista. Por fim, será feita uma definição do conceito de recepção de Hans Robert Jauss (1921-1997) para em seguida discutir os autores que fizeram a recepção críticas das crônicas rosianas.

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[spa]El concepto de tiempo ha sido estudiado por Heidegger y Zambrano en dos sentidos muy diferentes. Si el filósofo alemán pensó que estaba relacionado con la cuestión del ser (problema principal de toda su investigación), Zambrano dijo que estaba ligado a la experiencia del sueño. El objetivo de este trabajo es analizar las coincidencias y divergencias entre estas dos aproximaciones y sus consecuencias teóricas, centrándose en algunas obras mayores (Sein und Zeit, El sueño creador y Los sueños y el tiempo), pero tomando también como referencia otros escritos de estos autores.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2015.

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Edició crítica del París e Viana català que té com a testimoni de base l'incunable de Girona de 1495, que es conserva a la Biblioteca Reial de Copenhaguen. El treball conté una anàlisi comparativa de les variants de l'edició de Girona i de les de l'edició de Barcelona. Es desmenteix la hipòtesi de Cátedra (1986: 37-38), segons la qual el Curial e Güelfa podria dependre del París e Viana i s'argumenta la inconveniència de classificar aquesta novel·la cavalleresca com a ficció sentimental. Les notes permeten resseguir els motius literaris comuns que constitueixen el relat

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Este trabaio se propone esclarecer la tensión entre el momento finitista y el momentoontológico en la doctina del primer Heidegger. Constata que la finitud expresa la referencia recíproca del ser v el ente en la diferencia ontológica, ayudando a unificar los modos alternativos (el én-cubrimiento y el des-en-ubrimiento) de la verdad. Así revoca una bifurcación que la propia finitud propiciaba. La unidad de la verdad y la no-verdad, en suma, parece descansar sobre la eventualidad de una «nada» liberada de la onticidad. Por otra parte, la finitud y el ontologismo solicitan una metodología basada en la «circularidad». La fundamentación del ente por el ser no se encuentra en condiciones de excluir la iónp aradójica del ser» queel ente protagoniza. Esto explicaría que Heidegger organice circularmente su planteamiento ontológico. Su finitismo, además, anuncia in nuce su proyecto ontológico. No aborda el «fenómenoprimordial» de la «comprensión del ser» afinando y radicalizando la metodología fenomenológica, y opta por una perspectiva determinada por la finitud (que la fenomenología siempre soslayó) y por el ser (que Husserl consideraba una simple «presencia inespecífican). Pero tantola doctrina de Husserl como la del primer Heidegger glosan un idéntico modelo formal: la «doctrina acerca de lo primordial» o Lehre vom Ursprung

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Este trabajo quiere esclarecer cómo y por qué, en la doctrina del «primer» Heidegger,la hermenéutica emerge como el complemento metodológico indispensable para el transcendentalismo de la fenomenología. Constata que la afinidad metodológica es el vínculo decisivo entre esta doctrina y la ontología fundamental, en contraste con una manifiesta disparidad temática: la conciencia, la intencionalidad y la reflexión son tres cruciales referenciasfenomenológicas que carecen de contrapartida fundamental-ontológica. Pero si Heidegger preserva la dimensión transcendental recogida de la fenomenología, tambiénimprime a su doctrina un carácter específicamente hermenéutico, patente en la transformación que recibe la noción capital de Auslegung. Hermenéutica y transcendentalismo, en efecto,no sólo no son antagónicos sino que estjn armonizados en el rnodus operandi de la ontología fundamental. En su indagación del a priori de toda constitución de sentido, tributaria de un antideductivismo tan exacerbado como el de la fenomenología, Heidegger introduce una dimensión metodológica inédita. Al fin y al cabo, la automostración del ser no ocupa el lugar teórico, supuestamente ametódico, que la fenomenología asigna a la in-mediatez.Entender esta mutación del método fenomenológico, desde luego, conlleva explorar en detalle cómo integró Heidegger las dispares componentes doctrinales de la ontología fundamental y por qué se empeñó en cuestionar el carácter neutral que se suele exigir al método.Transponiendo el transcendentalismo presencialista de Husserl en un proyecto ontológico, reinterpretó la metodología de la «intuitividad presentificadora» hasta hacerla compatible con una noción radicalmente ampliada de fenómeno. Así una indagación fenomenológica legítima ha de investigar transcendentalmente el «sentido del ser» como el apriori absoluto.La fenomenología ha de ser realizada como ontología.

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This thesis attempts to clarify what Heidegger meant by the term "thinking" (Denken), where this ^'meanr is submitted in the double sense: firstly, in the sense of what Heidegger intended by the use and exposition of this term that we find in his lecture series. Was Heisst Denken?, where Heidegger quickly makes it clear that this intention is to actually bring thinking on the way, viz. making provision for the leap into thinking, and where this intention was carried out with the employment of a specific guiding phrase. In the second sense, it is an attempt at clarifying the meaning of the term. But this is not to say that we are here simply out to see how Heidegger defines the word '*thinking." It is in fact precisely within such definitive discourse that thought dies out. It is not merely be a case of defining a word, because this enterprise would be just as shallow as much as it would be unworkable. It is for this reason that Heidegger decided to establish for himself the task, not merely of explaining thinking as something to be beheld at a distance, but rather of bringing thinking underway by means of his lecture, proclaiming that, "Only the leap into the river tells us what is swimming. The question 'What is called thinking?' can never be answered by proposing a definition of the concept thinking, and then diligently explaining what is contained in that definition." (WCT, 21) This being Heidegger's intention, in order to understand Heidegger in his treatment of the term thinking, it is clear that we must also undergo an experience with thinking. It is in this spirit that the present work was written so as to collaborate the two senses of what Heidegger meant by "thinking."

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