737 resultados para Hedge accounting


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Este trabalho investiga, no mercado acionário brasileiro, o efeito da contabilidade de hedge na qualidade das informações contábeis divulgadas, no disclosure dos instrumentos financeiros derivativos e na assimetria de informação. Para medir a qualidade da informação contábil, foram utilizadas as métricas de relevância da informação contábil e informatividade dos lucros contábeis. Para a execução deste trabalho, foi constituída uma amostra geral com empresas brasileiras, não financeiras, listadas na Bolsa de Valores de São Paulo, compreendendo as 150 empresas com maior valor de mercado em 01/01/2014. A partir da amostra geral, foram constituídas amostras para a aplicação dos modelos de value relevance, informativeness, disclosure e assimetria de informação. A amostra para relevância contou com 758 observações firmas-anos, para o período de 2008 a 2013. A amostra para informatividade contou com 701 observações firmas-anos, para o período de 2008 a 2013. A amostra para disclosure contou com 100 observações firmas-anos, para o período de 2011 a 2012. A amostra para assimetria de informação contou com 100 observações firmas-anos, para o período de 2011 a 2012. Para as análises dos dados, utilizou-se regressões com errospadrão robustos com abordagem POLS e Efeitos Fixos, aplicadas sobre dados em painel. Complementarmente, para as análises do efeito do hedge accounting sobre o disclosure e assimetria de informação, foi aplicado o método de Propensity Score Matching. As evidências encontradas para a influência da contabilidade de hedge na relevância da informação contábil apontaram uma relação positiva e significante na interação com o LL. Na análise da informatividade dos lucros contábeis, a pesquisa evidenciou uma relação negativa e estatisticamente significante do lucro quando interagido com a variável dummy de hedge accounting. Quanto às evidências encontradas para a influência do hedge accounting sobre o disclosure dos derivativos, verificou-se uma relação positiva e estatisticamente significante da dummy de hedge accounting com o indicador de evidenciação dos derivativos. Em relação às evidências para a assimetria de informação, embora os coeficientes se mostrassem no sentido esperado, os mesmos não foram estatisticamente significativos. Adicionalmente, incorporamse às análises econométricas uma análise descritiva, na amostra geral, da utilização do hedge accounting no Brasil, para o ano de 2013. Dentre as 150 empresas da amostra, 49 empresas utilizaram hedge accounting, onde 41 empresas adotam apenas 1 tipo de hedge. O hedge de fluxo de caixa é o tipo de hedge mais adotado pelas empresas, sendo utilizado por 42 companhias.

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Esse estudo de natureza qualitativa, busca por meio de uma pesquisa exploratória e descritiva analisar se as divulgações nas notas explicativas dos instrumentos financeiros derivativos contabilizados pela metodologia do hedge accounting, efetuados em 2009 pelas empresas brasileiras não financeiras listadas na BM&FBOVESPA atendem a lista de exigências de divulgação do IFRS 7. A relevância desse estudo se deve a dois fatores. O primeiro fator é que a utilização de instrumentos financeiros derivativos tem se tornado cada vez mais comum no mercado mundial e brasileiro, devido a seu grande desenvolvimento e evolução. Apesar de que esses instrumentos, quando utilizados de forma adequada, possam ser excelentes ferramentas para minimizar risco, seu uso descuidado pode levar ao prejuízo e até mesmo à falência de organizações, como foi visto na crise do subprime e outras anteriores. Portanto, a mensuração, evidenciação e controle desses instrumentos tornam-se cada vez mais importantes para que realmente possamos entender o impacto desses instrumentos nos negócios das companhias no curto e no longo prazo. O segundo fator é que com o advento da lei 11.638/07, alterada pela lei 11.941/08, determinou-se que deveremos estar com nossas normas contábeis convergidas para o International Financial Report Standards (IFRS) até o final de 2010. Significa que devemos a partir desse momento seguir os seus pronunciamentos no que se refere a apresentação (IAS 32), reconhecimento e mensuração (IAS 39) e divulgações (IFRS 7) dos instrumentos financeiros. Portanto esse estudo nos permite verificar o quanto as empresas já atendem ou não o IFRS 7.

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Esta pesquisa analisou a aplicação da metodologia de hedge accounting na contabilização de derivativos financeiros em conjunto com a operação objeto de proteção. Foi demonstrado o cálculo do valor justo por marcação a mercado, o teste de efetividade do hedge, a documentação e classificação contábil nos modelos de hedge de valor justo e hedge de fluxo de caixa. Foi verificado ainda o impacto da tributação na efetividade da operação de hedge.

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O trabalho tem por objetivo analisar possíveis mudanças no uso e contabilização de derivativos em função da convergência das normas brasileiras de contabilidade para os padrões internacionais (IFRS – IAS 39). As pesquisas basearam-se em empresas brasileiras não financeiras, observando informações de suas notas explicativas e a volatilidade de contas de seus balanços: lucro líquido e fluxo de caixa. A despeito das hipóteses formuladas, os resultados encontrados mostraram que a alteração do padrão contábil não afetou o uso de derivativos e, também, não se encontrou quaisquer evidências de que tenha havido impacto na volatilidade do fluxo de caixa e lucro líquido das companhias. Por fim, observou-se se a metodologia opcional de contabilidade de hedge (hedge accounting) suavizava a volatilidade dos lucros da firma, confirmando uma das hipóteses desta pesquisa.

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Ao se reportar resultados voláteis e, sem a devida evidenciação contábil (disclosure), pode-se transmitir uma imagem negativa aos investidores e levantar dúvidas em relação aos resultados futuros, a transparência e a capacidade de gerenciamento do risco por parte dos gestores das instituições financeiras. Nas últimas décadas, a utilização da contabilidade de hedge para a gestão do risco e resultado tem estado em evidência nos grandes bancos do Brasil e do exterior. Isto ocorre pois é onde se dá a convergência das demonstrações financeiras tanto em 2005 na Europa quanto em 2010 no Brasil para o novo padrão contábil internacional (IFRS) aplicado pelo IASB. Este padrão tem exigido dos bancos grandes esforços para estar em conformidade com as novas regras estabelecidas. Nesta mesma lógica, enquanto a contabilidade de hedge nos bancos assume um papel de destaque na gestão dos riscos e resultados; a divulgação precisa e concisa das demonstrações financeiras fornece aos acionistas, investidores e demais usuários importantes informações sobre o desempenho e a condução do negócio. Isto proporciona ao mercado uma melhor condição de avaliar os riscos envolvidos e de estimar os resultados futuros para a tomada de decisão de investimento. Dentro deste contexto, foi avaliado a qualidade e o grau de evidenciação das demonstrações contábeis dos principais bancos brasileiros e europeus aos requisitos do IFRS 7, IFRS 9 e outros mais de elaboração do próprio autor. Todos esses requisitos referem-se à divulgação de informações qualitativas e quantitativas pertinentes a contabilidade de hedge. Portanto, estão associados a estratégias de gestão de risco e resultado. A avaliação do grau de evidenciação das demonstrações financeiras ao IFRS 7 e IFRS 9 foi feita através de um estudo exploratório onde se analisou as notas explicativas em IFRS dos dez maiores bancos no Brasil e na Europa pelo critério “tamanho dos ativos”. Os resultados obtidos neste estudo indicam que 59,6% das instituições analisadas cumprem as exigências do IFRS7. Outra descoberta é que o índice de cumprimento dos bancos brasileiros é maior que os bancos europeus; 68,3% vs. 50,8%. Em relação ao IFRS 9 o percentual é de apenas 23% o que é explicado pelo fato da norma ainda não estar em vigor em ambas as regiões onde poucas instituições tem se antecipado de forma voluntária para atendê-la. A avaliação da qualidade das notas explicativas referente ao hedge contábil foi feita de maneira discricionária através da observação das informações prestadas para atender aos requisitos do IFRS 7 e 9 e dos demais requisitos adicionados pelo autor. Os resultados obtidos indicam que as notas carecem de maior detalhamento dos instrumentos de hedge utilizados, bem como os objetivos de cada hedge, para dar maior transparência ao usuário da informação sobre os riscos protegidos nos respectivos balanços. O crescimento do volume de informações prestadas nas notas explicativas dos grandes bancos brasileiros e europeus após a adoção do IFRS não configurou um aumento proporcional do conteúdo informacional, prevalecendo, ainda, a forma sobre a essência. Este movimento abre espaço para discussões futuras com os agentes de mercado sobre o tamanho e o conteúdo informacional adequado nas notas explicativas, com o intuito de buscar um equilíbrio entre o custo e o benefício da divulgação da informação sob a ótica da relevância e da materialidade.

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Työn tavoitteena oli tutkia, mitä vaikutuksia laskentasäännön valinnalla on yrityksen tuloksen muodostumiseen eli miten suojauslaskentasääntöjen mukaisesti laskettu tulos eroaa IAS 39:n yleisten laskentasääntöjen mukaisesti lasketusta tuloksesta. Tutkielma on tapaustutkimus, jonka tutkimuskohteena on Larox Oyj. Tavoitteena oli päätyä johtopäätöksiin siitä, ovatko laskentasäännöistä johtuvat tuloserot niin merkittäviä case-yritykselle, että suojauslaskentasääntöjen soveltaminen on järkevää. Tutkielmassa päädyttiin johtopäätökseen, että Laroxin nykyisiä suojausstrategioita ja IAS 39:n yleisiä laskentasääntöjä noudattamalla merkittävät tulosvaihtelut ovat erittäin todennäköisiä. Todettiin myös, että tulosvaihteluiden suuruuteen vaikuttavat monet muuttujat, kuten suojattavan erän määrä, yksittäisen valuuttakurssin muutos (erityisesti USD:n) sekä valuuttojen keskinäiset muutokset. Torjuakseen tulosvaihteluita Laroxin ei kuitenkaan tarvitse välttämättä soveltaa suojauslaskentasääntöjä, vaan se voi torjua tulosvaihteluita myös muilla menetelmillä. Muina menetelminä tutkielmassa mainittiin matchingin tehostaminen ja valuuttavirtojen hajauttaminen.

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Tutkielman tavoitteena oli tutkia IAS 39 -standardin mukaista suojauslaskentaa ja rahavirran suojauksen soveltamista neljässä suomalaisessa pörssiyhtiössä kolmelta eri toimialalta. Tutkielman perusteella suojauslaskennan soveltamisessa ei havaittu suuria eroavaisuuksia eri toimialojen yhtiöiden välillä. Tutkielmassa päädyttiin johtopäätökseen, että suojauslaskennan soveltamiseen vaikuttaa enemminkin yhtiön liikevaihdon suuruus ja liiketoiminnan laajuus kuin esimerkiksi toimialan luonne. Suojauslaskennan mahdollistama tuloksen volatiliteetin tasaaminen on ensisijainen ja suurin hyöty. Tuloksiin kohdistunut huomio on nykypäivänä kasvanut, ja myös sen vuoksi tuloksen muutosten eliminointi ja suojauslaskenta on yhtiöiden mukaan tärkeää. Soveltamista harkittaessa prosessia tarkastellaan monesta eri näkökulmasta. Nykyisellä taloustilanteella on ollut vaikutuksia yhtiöiden liiketoimintaan ja suojauksiin, mutta suojauslaskentaan vain välillisesti.

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Since 2008, One of the International Accounting Standards Board’s (IASB) objective has been to replace the old IAS 39 – Financial Instruments standard. IASB achieved this objective in July 2014 when they published the new IFRS 9 – Financial Instruments after many phases. In this study, the main purpose was to find out how the Big Four – audit entities have welcomed the different reforms which IFRS 9 brings to the treatment of financial instruments in the financial statements. Alongside with this, the study presents a short overview to the common attitude towards the new standard. The study proceeds so that the most siginificant reforms have been divided into three main categories and inside of these more precisely to single reforms. This study is based on the qualitative research method. The empirical data of the study consists of comment letters by the Big Four – entities, which have been sent to the IASB regarding Exposure Drafts (ED) of IFRS 9. In total IASB received 757 comment letters regarding to the specific EDs. In this study the population were restricted to 16 comment letters sent by the Big Four – entities. The data is available at IFRS Foundation’s website. According to the research results Big Four – entities think that the reforms which IFRS 9 brings are mainly welcome. In its entirety Big Four – entities consider IFRS 9 better than its predecessor IAS 39. There were differnces in opinions towards IFRS 9 and specific reforms among the Big Four - entities. According to the findings the best reforms were related to the efficiency demands of hedge accounting and to impairments and the valuation of credit losses. The least popular reforms were the reforms regarding the measurement of financial assets and liabilities; more specifically fair value option and the reforms concerning equity instruments were viewed as most challenging.

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IFRS 9 Financial instruments presents the classification and measurement, the impairment and the hedge accounting requirements for accounting of financial instruments. The standard was set by the International Accounting Standards Board to replace IAS 39 Financial instruments: Recognition and Measurement on 1 January 2018. Hence, the long-criticized and complexly experienced requirements for accounting of financial instruments will undergo the most significant reform. This thesis addresses anticipated effects of IFRS 9, focusing on the challenges the new classification and measurement requirements bring forth in the case organization Kesko. This thesis was conducted as an action research, in which, a case study method was applied. The thesis was conducted with a twofold manner, which involved general analysis of IFRS 9 and further covered distinct ambitions related to the case organization. For the general part, empirical data was gathered by interviewing two IFRS experts from KPMG and PwC, while the interviews within the case organization constituted for the case study. Further, the literature on the IFRS 9 was such scant that the theoretical examination was merged with the IFRS experts’ quotations that also strived to contribute to the overall objective of reinforcing the body of research related to the subject. This thesis indicates that IFRS 9 will most fundamentally reform the impairment and the hedge accounting requirements of financial instruments. Regard to impairment, the changes are anticipated to increase the amount of loan-loss provisions, whereas the relaxed hedge accounting requirements are expected to encourage more companies to commence the application of hedge accounting. The thesis provides empirical support on that the term business model for managing financial assets, introduced in IFRS 9, is ably hard to comprehend and remains ambiguous. It goes on to argue that the most prominent issue in defining the business model for managing financial assets is the limits set in IFRS 9 for selling financial assets. In consideration of Kesko, this thesis finds that the key effects of IFRS 9 are anticipated to be the reshaping of the organization’s treasury policy and further examination of the possibility to apply hedge accounting for foreign exchange derivatives. What is more, the thesis presumes that complying the requirements of IFRS 9 Kesko will apply the hold to collect and sell model for managing financial assets in future.

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This work shows the application of the analytic hierarchy process (AHP) in the full cost accounting (FCA) within the integrated resource planning (IRP) process. For this purpose, a pioneer case was developed and different energy solutions of supply and demand for a metropolitan airport (Congonhas) were considered [Moreira, E.M., 2005. Modelamento energetico para o desenvolvimento limpo de aeroporto metropolitano baseado na filosofia do PIR-O caso da metropole de Sao Paulo. Dissertacao de mestrado, GEPEA/USP]. These solutions were compared and analyzed utilizing the software solution ""Decision Lens"" that implements the AHP. The final part of this work has a classification of resources that can be considered to be the initial target as energy resources, thus facilitating the restraints of the IRP of the airport and setting parameters aiming at sustainable development. (C) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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This study examines the relationship between management accounting and planning profiles in Brazilian companies. The main goal is to understand the consequences of not including a fully structured management accounting scheme in the planning process. The authors conducted a field research among medium and large-sized companies, using a probabilistic sample from a population of 2281 companies. Using analytic hierarchy process (AHP) and statistical cluster analysis, the authors grouped the entities` strategic budget planning processes into five profiles, after which the authors applied statistical tests to assess the five clusters. The study concludes that poor or fully implemented strategic and budget-planning processes relate to the management accounting profiles of the Brazilian organizations studied. (C) 2009 Elsevier Inc. All rights reserved.

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The objective of the Study is to analyze approaches in master`s thesis in Brazilian Post-Graduate Programs in Accounting Sciences in relation to Controllership, in terms of their conceptual, procedural and organizational aspects, as proposed by Borinelli (2006). The research is descriptive and it uses a quantitative approach. The sample consists of 26 master`s thesis which have the word ""Controllership"" in their titles. Resulting from analysis, in Perspective I (conceptual aspects), in which the elements of definition, object of study and relationship with other sciences were referenced, consensus among authors of the master`s thesis was not verified. In Perspective II (procedural aspects), which deals with activities and functions of Controllership by means of how they materialize as areas of knowledge within organizations, it was observed that the approach in the master`s thesis is quite differentiated in terms of the scope of activities. In relation to Perspective III (organizational aspects), there is also no consensus about what constitutes typical Controllership activities, but master`s thesis do include in the definition of Controllership the idea that it is a service or function of information. It was concluded that the approach to controllership, in terms of its conceptual, procedural and organizational aspects is similar to the elements proposed by Borinelli (2006).