999 resultados para Head nurses


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Pesquisa realizada em um Hospital Universitário do Estado do Rio de Janeiro, através de uma abordagem quantitativa descritiva, com objetivo de identificar os fatores de riscos ambientais presentes nas situações de trabalho dos profissionais de enfermagem, a partir da observação sistemática dos locais de trabalho pelos profissionais de saúde e segurança do trabalho e dos chefes de enfermagem de clínicas de um Hospital Universitário, visando gerar resultados que possam trazer a discussão, os riscos ocupacionais aos quais estão expostos os profissionais de enfermagem, seu conhecimento a respeito destes riscos e sua atuação na identificação e ação sobre os mesmos. A população foi composta por treis profissionais de saúde e segurança no trabalho e trinta enfermeiros chefes de unidade de internação. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário fechado proposto no Guia de Avaliação de Riscos nos Locais de Trabalho de Boix e Vogel (1997) e adaptado para aplicação em estabelecimentos de saúde por Mauro (2001). Os dados foram analisados através do software Statical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 15.0. Os resultados evidenciaram que os fatores de riscos ocupacionais de maior relevância do estudo foram: os sistemas inadequados de prevenção de incêndio, de saída de emergência e dispositivos e instruções de segurança e manutenção preventiva inadequada, exposição à riscos biológicos, desenho arquitetônico dos locais de trabalho inadequado, distribuição inadequada de pessoal e conhecimento ergonômico insuficiente do trabalhador. Estes fatores atuam de forma direta ou indireta nos locais de trabalho, propiciando aos profissionais um ambiente desfavorável para a realização das atividades, o que pode comprometer a sua saúde e vida profissional. Concluiu-se que os profissionais enfermeiros no cargo de gestores, em sua maioria, não possuem a visibilidade sobre os fatores de riscos aos quais eles próprios e a equipe sob sua gerência encontram-se expostos, mesmo porque desempenham suas tarefas quase em sua integralidade com alto risco de acidentes e doenças. O estudo proporcionou melhor compreensão dos fatores de risco presentes no ambiente, suas repercussões no processo de trabalho de enfermagem e na saúde dos profissionais, da importância da inserção e comprometimento dos gestores sobre os fatores de risco no ambiente de trabalho e da ergonomia participativa na análise e prevenção de riscos ocupacionais.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

As alterações introduzidas pela actual reforma da Administração Pública preconizam uma gestão determinada por objectivos motivando os trabalhadores para um desempenho de qualidade reconhecendo o mérito e a excelência. A avaliação de desempenho dos enfermeiros regulamentada desde 1993, estabelece como princípios orientadores a objectividade, a continuidade, a flexibilidade e a periodicidade, em que a atribuição de uma menção qualitativa resulta da avaliação contínua centrada no conteúdo funcional de cada categoria profissional. A abordagem da justiça organizacional justifica-se, tendo em conta os efeitos das percepções de (in)justiça nas atitudes e comportamentos das pessoas. Essas reacções podem ter efeitos directos e indirectos no funcionamento dos grupos e da organização. Neste contexto, surge este estudo, não experimental, transversal e correlacional de tipo quantitativo, para o qual definimos como objectivos fundamentais: conhecer o nível de satisfação dos enfermeiros com o processo de avaliação de desempenho e variáveis relacionadas; avaliar a percepção de justiça organizacional dos enfermeiros e analisar as possíveis relações entre a satisfação com o processo de avaliação de desempenho e a percepção de justiça organizacional Os dados foram obtidos, através da aplicação de um questionário aos enfermeiros do Hospital em estudo e concluímos que, os enfermeiros avaliam positivamente o nível de satisfação com o processo de avaliação de desempenho, com valores superiores na dimensão comportamental, referente aos aspectos interaccionais do que na dimensão cognitiva, relacionada com os aspectos procedimentais. Os enfermeiros chefes são a categoria profissional com nível mais baixo de satisfação na dimensão referente aos aspectos interaccionais. A análise dos dados referentes ao nível de finalização das diferentes fases do processo de avaliação indicam uma clara descontinuidade dado que, apenas 23,8% dos enfermeiros participa na elaboração das normas e critérios e, inversamente, 97,6% elaboraram o relatório crítico de actividades sendo este o documento de suporte documental que permite a atribuição da menção qualitativa reforçando assim as críticas de burocratização do processo. Relativamente à percepção de justiça organizacional verificamos que a vertente distributiva é a que apresenta valores mais baixos sendo a vertente interaccional aquela em que se verifica valores médios mais elevados. Verificámos existirem correlações positivas e significativas entre as dimensões procedimental e interaccional da percepção de justiça, quer para a dimensão cognitiva quer para a dimensão comportamental do nível de satisfação com a avaliação de desempenho dos enfermeiros. O estudo reforça a convicção de que o processo de avaliação de desempenho deve ser mantido tal como regulamentado, devendo os esforços serem canalizados para corrigir os aspectos referentes à precisão com que o processo avalia o desempenho e o cumprimento de todas as etapas o que só se consegue com a participação reflectida na adesão a um sistema de valores que privilegie a qualidade e definição de indicadores de produtividade e qualidade dos cuidados de enfermagem.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

En 2006, un hôpital universitaire de la région de Montréal a décidé d’implanter le projet « Hôpital Promoteur de Santé » dans un contexte où les conditions de travail des infirmières étaient particulièrement difficiles. Une étude de cas a été menée dans le CHU, afin de mieux comprendre le contexte interne d’implantation du sous-projet ‘milieu de travail promoteur de santé’. Des entrevues ont été menées auprès de 7 acteurs-clés du niveau stratégique et 18 infirmières-chefs pour examiner leurs perceptions relativement à l’implantation du projet HPS, et plus particulièrement d’un ‘milieu de travail promoteur de santé’ pour les infirmières. Un questionnaire a aussi été administré par entrevue à quatre acteurs-clés stratégiques du CHU afin d’évaluer la compatibilité des pratiques organisationnelles avec les critères d’une des dimensions du projet HPS, le milieu de travail promoteur de santé. Les résultats montrent des similitudes et des différences parmi les perceptions des acteurs stratégiques au sujet du contexte interne d’implantation. Les similitudes portent sur l’utilité, la compatibilité du sous-projet ‘milieu de travail promoteur de santé’ avec les valeurs de l’organisation, la nécessité d’une implantation graduelle ainsi que sur l’existence d’obstacles à l’implantation. Les différences ont mené à cinq discours d'acteurs stratégiques aux niveaux d’engagement différents, en fonction de facteurs d'intelligibilité (i.e. compréhension du concept HPS, rôle perçu dans l'implantation, stratégie d'implantation, vision des implications du concept HPS). Les résultats révèlent aussi que toutes les infirmières-chefs perçoivent l’utilité et la compatibilité du sous-projet ‘milieu de travail promoteur de santé’ avec les valeurs, normes, stratégies et buts organisationnels, ainsi que les mêmes obstacles à son implantation perçus par les acteurs stratégiques. Ils montrent aussi l’existence de deux groupes différents chez les infirmières-chefs quant aux stratégies proposées et utilisées pour implanter un ‘milieu de travail promoteur de santé’. Ainsi, les stratégies des infirmières-chefs du groupe 1 peuvent être assimilées à celles de leaders transactionnels, tandis que les infirmières-chefs du groupe 2 peuvent être assimilées à celles de leaders transformationnels. Finalement, les résultats de l’analyse des données du questionnaire indiquent divers niveaux de compatibilité des pratiques de l’hôpital par rapport aux critères d’un ‘milieu de travail promoteur de santé’. Ainsi, la compatibilité est élevée pour les critères portant sur l'organisation apprenante et performante, les stratégies pour un milieu de travail sain et sécuritaire, les activités liées à la promotion de saines habitudes de vie ainsi que les modifications de l'environnement physique et social. Cependant, elle est faible pour les critères portant sur la politique de promotion de la santé et la participation des infirmières. Notre étude a souligné l’importance de l’état de préparation d’une organisation de santé à l’implantation d’une innovation, un concept peu étudié dans les études sur l’implantation efficace d’innovations dans les services de santé, plus particulièrement du projet HPS. Nos résultats ont également mis en évidence l’importance, pour un hôpital souhaitant implanter un milieu de travail promoteur de santé, de former son personnel et ses gestionnaires au sujet du projet HPS, de disposer d’un plan de communication efficace, et de réaliser un état des lieux préalablement à l’implantation.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Travail dirigé présenté à la Faculté des Sciences Infirmières en vue de l’obtention du grade de Maître ès Sciences (M. Sc.) en sciences infirmière option administration des sciences infirmières

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Travail dirigé présenté à la Faculté des sciences infirmières en vue de l'obtention du grade de maître ès Sciences (M.Sc.)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Establecer la relación de las condiciones de trabajo y salud con los desórdenes músculo-esqueléticos (DME) en los trabajadores asistenciales y administrativos de un hospital en Sogamoso, Boyacá, en el 2013. Metodología: Se llevó a cabo un estudio descriptivo con una muestra de 90 trabajadores, correspondiente al 22%, de 405 incluyendo médicos, jefes de enfermería, auxiliar de enfermería, auxiliares administrativos y profesionales administrativos. Se aplicó una encuesta para determinar las condiciones de trabajo y salud y para el análisis de los síntomas de desorden músculo esquelético, junto con la toma de estatura y peso para calcular el índice de masa corporal. En el análisis de las variables cuantitativas se utilizó medidas de tendencia central y dispersión; para las variables cualitativas se calculó frecuencias absolutas y porcentajes. Se realizó pruebas de asociación Chi cuadrado y se estimó las medidas OR crudas y ajustadas por medio de un modelo de regresión binaria logística, con sus respectivos intervalos de confianza. Resultados: La población estuvo conformada por 78 mujeres (86.7%) y 12 hombres (13.3%), con edades entre 24 y 56 años. Los cargos más representativos fueron el Auxiliar Administrativo y el Auxiliar de Enfermería con el 35.6% (32) y 38.9% (35) respectivamente. Los síntomas de DME más frecuentes se ubicaron en la espalda y en mano afectando al 58.9% (53) y 45.6% (41) respectivamente. Según el 93.3% de los participantes, el factor de riesgo biomecánico que tiene alta influencia en los DME es la realización de movimientos repetidos. Se encontró para los Médicos un Odds Ratio (OR) 4.2; de DME, mientras que para los Auxiliares Administrativos tienen un OR 2.9 y presentan mayor posibilidad de padecer DME que un Auxiliar de Enfermería.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Trata-se de um estudo descritivo com a finalidade de identificar se o planejamento da assistência de enfermagem faz parte das atividades diárias dos 19 enfermeiros chefes de seção de um Hospital Universitário, através da análise temática de suas entrevistas. Verificou-se que das 309 atividades relatada pelos entrevistados, 71,51% são administrativas, 19,43% delegáveis, 18,74% assistenciais e 0,32% relacionadas apenas ao ensino, visto que as atividades com pesquisas não foram relatadas por eles. Dentre as atividades administrativas, o planejamento formal da assistência de enfermagem não foi mencionado como atividade diária desses enfermeiros. Alicerçadas nos resultados, as autoras fazem recomendações à Instituição em estudo e aos Cursos de Graduação em Enfermagem.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND The nine equivalents of nursing manpower use score (NEMS) is used to evaluate critical care nursing workload and occasionally to define hospital reimbursements. Little is known about the caregivers' accuracy in scoring, about factors affecting this accuracy and how validity of scoring is assured. METHODS Accuracy in NEMS scoring of Swiss critical care nurses was assessed using case vignettes. An online survey was performed to assess training and quality control of NEMS scoring and to collect structural and organizational data of participating intensive care units (ICUs). Aggregated structural and procedural data of the Swiss ICU Minimal Data Set were used for matching. RESULTS Nursing staff from 64 (82%) of the 78 certified adult ICUs participated in this survey. Training and quality control of scoring shows large variability between ICUs. A total of 1378 nurses scored one out of 20 case vignettes: accuracy ranged from 63.7% (intravenous medications) to 99.1% (basic monitoring). Erroneous scoring (8.7% of all items) was more frequent than omitted scoring (3.2%). Mean NEMS per case was 28.0 ± 11.8 points (reference score: 25.7 ± 14.2 points). Mean bias was 2.8 points (95% confidence interval: 1.0-4.7); scores below 37.1 points were generally overestimated. Data from units with a greater nursing management staff showed a higher bias. CONCLUSION Overall, nurses assess the NEMS score within a clinically acceptable range. Lower scores are generally overestimated. Inaccurate assessment was associated with a greater size of the nursing management staff. Swiss head nurses consider themselves motivated to assure appropriate scoring and its validation.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Background Few cancers pose greater challenges than head and neck (H&N) cancer. Residual effects following treatment include body image changes, pain, fatigue and difficulties with appetite, swallowing and speech. Depression is a common comorbidity. There is limited evidence about ways to assist patients to achieve optimal adjustment after completion of treatment. In this study, we aim to examine the effectiveness and feasibility of a model of survivorship care to improve the quality of life of patients who have completed treatment for H&N cancer. Methods This is a preliminary study in which 120 patients will be recruited. A prospective randomised controlled trial of the H&N Cancer Survivor Self-management Care Plan (HNCP) involving pre- and post-intervention assessments will be used. Consecutive patients who have completed a defined treatment protocol for H&N cancer will be recruited from two large cancer services and randomly allocated to one of three study arms: (1) usual care, (2) information in the form of a written resource or (3) the HNCP delivered by an oncology nurse who has participated in manual-based training and skill development in patient self-management support. The trained nurses will meet patients in a face-to-face interview lasting up to 60 minutes to develop an individualised HNCP, based on principles of chronic disease self-management. Participants will be assessed at baseline, 3 and 6 months. The primary outcome measure is quality of life. The secondary outcome measures include mood, self-efficacy and health-care utilisation. The feasibility of implementing this intervention in routine clinical care will be assessed through semistructured interviews with participating nurses, managers and administrators. Interviews with patients who received the HNCP will explore their perceptions of the HNCP, including factors that assisted them in achieving behavioural change. Discussion In this study, we aim to improve the quality of life of a patient population with unique needs by means of a tailored self-management care plan developed upon completion of treatment. Delivery of the intervention by trained oncology nurses is likely to be acceptable to patients and, if successful, will be a model of care that can be implemented for diverse patient populations.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Comprehensive history-taking and clinical examination skills are examples of role development for a stoma care nurse specialist. Comprehensive history-taking is a thorough exploration of a patient's presenting complaint and the gathering of subjective information, while clinical examination is the gathering of objective information from a head-to-toe assessment or a focused assessment of a particular body system. This paper demonstrates the application of comprehensive history-taking and gastrointestinal clinical examination skills by the stoma care nurse in a clinical community setting, and explores their advantages and disadvantages in stoma care practice.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Objective Alcohol misuse by farmers continues to challenge rural nurses. This article reports on the experiences of Australian nurses participating in the Alcohol Intervention Training Program (AITP).

Design and Sample Qualitative interviews of 15 rural and remote nurses.

Measures Semi-structured phone interviews were utilized to assess the response to and implementation of the AITP—an intervention designed to build nurses' knowledge, confidence and skills when responding to alcohol misuse. It comprises practical and theoretical components and was designed for rural and remote settings where nurses encounter alcohol misuse.

Results Nurses found the training provided new—or built on existing—knowledge of alcohol misuse and offered practical hands-on “real life” skills. A range of workplace and personal situations where the content of the training was now being utilized were identified, and future use anticipated. Barriers to using the new knowledge and skills included both rural and generic issues. Constructive feedback to increasingly target the training to rural settings was recommended.

Conclusions The AITP is an effective training program. It can be further tailored to meet common needs of rural and remote nurses working with farmers who misuse alcohol, while recognizing diversity in rural practice.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Aim: This paper reports on the development, implementation and evaluation of the Alcohol Intervention Training Program (AITP) designed to enhance nurses’ capacity to work with farming men and women who misuse alcohol.

Background: In rural and regional areas where alcohol-related behaviours and problems are relatively elevated, nurses may be the key health professionals dealing with individuals who misuse alcohol. However, they are often ill-equipped to do this, have low confidence in their ability to do so, and perceive numerous barriers. Training is required for these nurses.

Methods: We developed the AITP to enhance nurses’ capacity to work with people with alcohol-related problems. The data were collected during 2010. An intervention group of 15 rural nurses completed the AITP. Nurses’ perceived barriers, attitudes, and perceived performance in working with clients with alcohol problems, and the frequency of engaging with this client group were evaluated. Scores on these measures were compared to those of a control group of 17 nurses’ pre-treatment, post-treatment and at 3-month follow-up.

Results: Participation in the AITP resulted in initial improvements in attitudes to working with alcohol problems, but no change in perceived barriers to doing so. The level of engagement with clients having alcohol-related problems increased, as did perceptions of work performance.

Conclusion: The AITP enhances the ability of rural nurses to address the alcohol and associated health issues of clients in rural and regional areas. However, the program needs refinement and further evaluation.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

There is known variation in Thai nurses' knowledge regarding the best available evidence for care of patients with severe traumatic brain injury. The purpose of this study was to examine the impact of an evidence-based care bundle on Thai emergency nurses' knowledge regarding management of patients with severe traumatic brain injury. A pre-test/post-test design was used. The study intervention was an evidence-based care bundle for initial nursing management of patients with severe traumatic brain injury. Data were collected from 31 Registered Nurses using multiple choice questions. Results revealed a statistically significant improvement in overall knowledge scores after care bundle implementation (p < 0.001). There were statistically significant improvements in five areas of knowledge: understanding of target end-tidal carbon dioxide levels (p < 0.001), implications of hypocapnia in severe traumatic brain injury (p = 0.01), implications of hypercapnia in severe traumatic brain injury (p = 0.02), importance of maintaining head and neck in neutral position (p = 0.05), and administration of sedatives and analgesics in severe traumatic brain injury (p = 0.01). This study suggested that implementation of an evidence-based care bundle improved emergency nurses' knowledge regarding management of patients with severe traumatic brain injury.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

To assess the prevalence of depression and fatigue symptoms in head and neck cancer patients during radiotherapy treatment and relate them symptoms with these patients' quality of life. This is a prospective study. The Beck Depression Inventory (BDI), Piper Fatigue Scale-revised and Functional Assessment Cancer Therapy Head and Neck (FACT-H&N) were applied to 41 head and neck cancer patients at three times: at the start of treatment (T1), approximately 15 days after the start of treatment (T2) and at the end of treatment (T3), approximately 30 days after the start of the radiotherapy. The mean BDI and PIPER increased during the radiotherapy treatment. BDI scores did not demonstrate the presence of depression, although the number of symptoms increased, and the presence of fatigue rose as treatment advanced. The mean FACT H&N decreased in the middle and at the end of treatment, indicating worsening in these patients' Quality of Life. Depression and fatigue symptoms increased during radiotherapy treatment, while QoL levels decreased. This demonstrates that these symptoms are strongly correlated and that their presence negatively influenced QoL. At the start of treatment, nurses need to advise patients and plan care, offering interventions to decrease these symptoms and improve QoL.