155 resultados para Hamburgo


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Resumen basado en el de la publicaci??n

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Se ofrece la experiencia de la educación bilingüe en colegios de primaria en Berlín, donde se estudia español y alemán. Se indica la estructura, la organización y la metodología seguida en estos centros. Asimismo, se muestran planteamientos metodológicos, materiales y algunas actividades que pueden servir de guía para el profesorado que trabaje en este campo. Hay también ejemplos de unidades temáticas, una valoración de la experiencia y se anexa las pautas de evaluación utilizadas.

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Antes de tudo, este trabalho é uma tentativa de radiografar uma cidade periférica para conseguir entender, mesmo que superficialmente, um processo que atinge a todos. Assim, tal leitura à partir da periferia, abre possibilidades de resgate de uma vivência tipicamente moderna. Para tanto, foi escolhido cinco espaços de sociabilidade e neles mostrado como este processo necessita de constantes mudanças superficiais mas não estruturais. Por isso a associação à gangorra, brinquedo que vai e volta sem sair do lugar. Nosso objetivo principal reside justamente nesta aproximação: mostrar que a evolução material não quer dizer, necessariamente, evolução da humanidade.

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As cidades apresentam as múltiplas dimensões do homem que, por sua vez, enovelam-se numa multiplicidade de relações internas exigindo de quem busca a compreensão destas espacialidades, também uma multiplicidade de olhares que se entrecruzam na constituição de um espaço que, por sua vez, é entendido e analisado, na maioria das vezes, sob uma visão mais totalizadora. Ao se buscar uma visão mais totalizada dos espaços urbanos, mascara-se um conjunto de redes de ações constituídas por agentes locais responsáveis pelo processo de urbanização/fragmentação do espaço e que, também, estão por trás da apropriação da terra urbana, a fim de atender aos interesses pessoais, que acabam por gerir profundas desigualdades, tanto no campo social como no espacial. A constituição deste cenário foi sendo montada paralelamente ao intenso processo de urbanização ocorrido no Brasil, alavancado pelo “milagre econômico brasileiro” que provocou um forte êxodo rural, de forma especial, nas décadas de 1960 e 1970. Nesse processo, muitas cidades, que ofereciam alguma oportunidade de empregos, logo foram tomadas por pessoas que abandonavam o campo em busca de melhores oportunidades nos centros urbanos. A rapidez com a qual se processou este fenômeno fez com que a maioria das cidades não estivesse preparadas para receber um grande fluxo de pessoas, tanto no que diz respeito à infra-estrutura urbana, quanto na oferta de oportunidades de empregos. A conjugação desses dois fatores levou a rupturas na organização dos espaços urbanos que, com o tempo, foram se reorganizando e se reproduzindo em múltiplas relações internas redesenhado uma nova espacialidade urbana. É na constituição dessa nova espacialidade urbana, que fez a cidade de Novo Hamburgo, distante 45km da capital Porto Alegre, reproduzir em seu território uma gama de novos espaços, construídos no bojo da sua industrialização, baseada no setor coureiro-calçadista e acompanhada fortemente pelo 9 êxodo rural; que fez constituir na paisagem urbana inúmeras sub-moradias em áreas que não despertavam grandes interesses imobiliários, como as de domínio público e as de risco. A partir da década de 1990, ocorreu uma estagnação da economia em escala nacional estancando, também, os fluxos migratórios, o que fez atingir assim, a grande Porto Alegre, onde a cidade de Novo Hamburgo está inserida. A partir dessa estagnação do êxodo rural e de uma relativa recuperação da economia coureiro-calçadista, a prefeitura municipal, através de suas secretarias, busca atualmente, uma recuperação e revitalização desses espaços urbanos embasados em uma retórica sócioambiental. Um dos pontos em que a prefeitura municipal de Novo Hamburgo vem atuando envolve as vilas formadas ao longo das margens do arroio Pampa. Este arroio atravessa dois dos bairros mais populosos do município e é onde as questões sociais através das sub-habitações e as questões ambientais através da degradação das águas do arroio estão presentes. As políticas públicas adotadas na revitalização e recuperação das margens e do arroio “agredidos” pela ocupação humana, na realidade, não recomporão o quadro natural. A Secretaria de Obras do município está construindo uma avenida que margeará todo o arroio. Assim, quando todas as famílias que ali se encontram forem removidas, a qualidade das águas do arroio Pampa continuará péssima; entretanto, a cidade de Novo Hamburgo não possui estação de tratamento de esgoto, e as indústrias localizadas próximas ao arroio também despejam seus desejos nele sem o tratamento adequado. Este estudo aponta que, no aspecto social, a prefeitura está apenas promovendo a remoção das famílias para loteamentos populares (a prefeitura somente disponibiliza o terreno); no entanto, estão muito distantes do ponto onde atualmente vivem e com pouca oferta de infra-estrutura urbana. Esta remoção, para um lugar muito distante, provoca uma grande ruptura na territorialidade desta população, além de encarecer o seu custo de vida com transportes para ter acesso às escolas, ao local de trabalho, a bancos, a postos de saúde, por exemplo. A desterritorialização e a necessidade de recompor uma nova territorialidade sob as condições impostas pelo poder público municipal não a coloca numa situação de inclusão social e, de certa forma, fere a sua cidadania construída nas margens do arroio Pampa, mas não necessariamente vinculada a ele.

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[1]. Estación del Norte en Valencia, 1930 (1 fot.) – [2]. París, Manolo Orrico Vidal junto al río Sena, al fondo la Torre Eiffel, 1930 (1 fot.) – [3]. París, bifurcación del río Sena, 1930 (1 fot.) – [4]. Vista de la Torre Eiffel, 1930 (1 fot.) – [5-8]. Varias fotos en la Torre Eiffel: Manolo Orrico Vidal en la terraza de la Torre y en el paseo bajo la Torre, Francisco Roglá López sentado en un banco en la terraza de la Torre lleva paraguas y sombrero, 1930 (4 fot.) – [9]. Museo del Louvre (1 fot.) – [10]. Plaza de la Concorde (1 fot.) – [11]. Notre Dame (1 fot.) – [12]. Manolo Orrico Vidal en una terraza donde se ve una panorámica de la ciudad de Paris, en el cartel se lee Musée Grévin (1 fot.) – [13-14]. Iglesia de la Madeleine, Manolo Orrico Vidal en la escalinata de Iglesia (2 fot.) – [15]. Gran Palacio de París situado en los Campos Elíseos (1 fot.) – [16]. Palacio del Descubrimiento (1 fot.) – [17]. El Arco de Triunfo del Carrusel (1 fot.) – [18]. Palacio del Trocadero, 1930 (1 fot.) – [19]. Jardín de las Tullerias, Manolo Orrico Vidal junto a la escultura Le Nil, 1930 (1 fot.) – [20]. Plaza del Châtelet con la Fuente de la Palmera (1 fot.) – [21]. Plaza sin identificar (imagen borrosa) (1 fot.) – [22]. Manolo Orrico Vidal sentado en un banco en la plaza junto a la Torre medieval de Saint Jacques (1 fot.) – [23]. Manolo Orrico Vidal con un amigo bajo un conjunto escultórico (La Danza, de Carpeaux) a la entrada de la Ópera de París (1 fot.) – [24]. Plaza de la República con el monumento (1 fot.) – [25]. Manolo Orrico Vidal con un amigo en una plaza sin identificar (1 fot.) – [26]. Manolo Orrico Vidal junto a la fuente en el patio del Ayuntamiento de Hamburgo (1 fot.) – [27-29]. Vista de Hamburgo desde el barco con S. Michelle al fondo, Francisco Roglá López sentado en una butaca de mimbre en el barco (3 fot.) – [30]. Lieja, 1930 Fuente de la Virgen situada en rue des dominicains, erigida en 1584 y coronada por la estatua de bronce de la Virgen y el Niño, realizada en 1696 por el escultor Jean Delcour(1 fot.) – [31]. Hamburgo 1930, Denkmal Kaiser Wilhem en Rathausmarkt (1 fot.) – [32]. Manolo Orrico Vidal junto al lateral derecho del monumento al Káiser Wilhem (1 fot.) – [33-34]. Palacio Real de Madrid, durante un desfile y vista de la fachada sur, 1930 (2 pares estereoscópicos) (2 fot.) – [35-38]. Parque Güell de Barcelona, 1930 (4 pares estereoscópicos) (4 fot.)