120 resultados para HSJ PSIC


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BACKGROUND: The detection of psychosocial distress is a significant communication problem in Southern Europe and other countries. Work in this area is hampered by a lack of data. Because not much is known about training aimed at improving the recognition of psychosocial disorders in cancer patients, we developed a basic course model for medical oncology professionals. METHODS: A specific educational and experiential model (12 hours divided into 2 modules) involving formal teaching (ie, journal articles, large-group presentations), practice in small groups (ie, small-group exercises and role playing), and discussion in large groups was developed with the aim of improving the ability of oncologists to detect emotional disturbances in cancer patients (ie, depression, anxiety, and adjustment disorders). RESULTS: A total of 30 oncologists from 3 Southern European countries (Italy, Portugal, and Spain) participated in the workshop. The training course was well accepted by most participants who expressed general satisfaction and a positive subjective perception of the utility of the course for clinical practice. Of the total participants, 28 physicians (93.3%) thought that had they been exposed to this material sooner, they would have incorporated the techniques received in the workshop into their practices; 2 participants stated they would likely have done so. Half of the doctors (n = 15) believed that their clinical communication techniques were improved by participating in the workshop, and the remaining half thought that their abilities to communicate with cancer patients had improved. CONCLUSIONS: This model is a feasible approach for oncologists and is easily applicable to various oncology settings. Further studies will demonstrate the effectiveness of this method for improving oncologists skills in recognizing emotional disorders in their patients with cancer.

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Resumen tomado de la publicaci??n. Resumen tambi??n en ingl??s

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Resumen tomado de la publicaci??n

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Resumen tomado de la revista

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Exploraci??n emp??rica de la situaci??n profesional del psic??logo en la regi??n de Murcia. Han sido entrevistados 119 psic??logos procedentes de centros institucionales o privados de las distintas comarcas de la regi??n de Murcia (Yecla, Cartagena, Lorca, Jumilla y Cieza). Es un estudio descriptivo y objetivo de la situaci??n socio-laboral del psic??logo en la regi??n. El m??todo seguido para el dise??o de la investigaci??n en el marco del m??todo emp??rico, ha sido anal??tico-inductivo. Para este estudio emp??rico se ha utilizado un 'cuestionario sobre el ejercicio profesional del psic??logo en la regi??n de Murcia 1984-85'. Consta de 33 ??tems o cuestiones con varias alternativas de respuesta. Incluye 6 ??tems con posibilidad de dar hasta 3 respuestas libres. El contenido de ??stos, incluye las caracter??sticas del profesional de la Psicolog??a, aspectos de la formaci??n, posiciones ante la profesi??n del psic??logo y la planificaci??n en materia de Psicolog??a. Para el tratamiento de la informaci??n obtenida se procedi?? al cruzamiento de ??tems considerados como variables de an??lisis y el tratamiento estad??stico de dichos cruzamientos. Se ha realizado un an??lisis de las frecuencias de los datos directos extra??dos de cada uno de los ??tems o variables, y han sido utilizados en los resultados en t??rminos de porcentajes. Para los datos obtenidos de los cruzamientos de las distintas variables se ha realizado el an??lisis de las diferencias estad??sticas observadas entre ellos seg??n la prueba de 'Chi-cuadrado'. Sobre las caracter??sticas del profesional de la Psicolog??a, destaca que m??s de la mitad de los psic??logos en ejercicio son mujeres. Hay alta proporci??n de profesionales que se dedican a la Psicolog??a como actividad principal siendo mayor en el campo educativo que en el de salud mental. En cuanto a la formaci??n, actualmente las necesidades se refieren al conocimiento de las t??cnicas terap??uticas. Con respecto a las posiciones ante la profesi??n, en general la gente tiene una imagen aceptable del psic??logo. La actitud hacia los programas regionales en materia de salud mental revela un alto grado de inconformismo, y una posici??n cr??tica hacia los programas regionales en materia de Psicolog??a Escolar y Educativa. Es necesaria la adecuada distribuci??n del empleo entre los diferentes sectores relacionados con la Psicolog??a para evitar el aglutinamiento de profesionales en unas ??reas, quedando otras desprovistas de la atenci??n necesaria. Conviene conseguir cada vez m??s, la necesaria cualificaci??n profesional del psic??logo y las posibilidades de formaci??n post-graduada de acuerdo con las exigencias.

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Introdução: A atividade física (AF) parece ter um impacto positivo na saúde física e mental durante a gravidez, nascimento e puerpério, sendo que os programas de preparação para a parentalidade (PPP) poderão ser fundamentais para o seu suporte e estimulação. Objetivos: O objetivo do presente estudo foi avaliar a relação entre a preparação para a parentalidade no 3º trimestre de gravidez e os níveis de AF da gestante. Especificamente pretendeu-se verificar a relação entre as caraterísticas sociodemográficas das gestantes, os níveis de ansiedade e o PPP. Métodos: Efetuou-se um estudo transversal analítico onde se utilizaram duas amostras. Uma constituída por 42 gestantes que frequentaram o PPP no CHTS (GPP) e outra por 41 gestantes do HSJ que não frequentou (GNPP). A cada gestante foi pedido que preenchessem 3 questionários (caraterização sociodemográfica e saúde obstétrica, Questionário de Atividade Física para gestantes-PPAQ e Escala de ansiedade de Zung), administrados, individualmente, por um Fisioterapeuta. Resultados: Não se verificaram diferenças entre os grupos relativamente ao score da AF total (p=0,615), contudo, o GPP apresentou um número superior de gestantes que praticava desporto organizado durante a gravidez (p=0,016) comparativamente ao GNPP. Relativamente à intensidade da AF, verificou-se que o GPP apresentava uma prática maior de AF vigorosa (p=0,023). No que diz respeito ao tipo de AF, o GPP apresentou um número superior de gestantes a praticar AF desportiva (p<0,001) enquanto no GNPP se verificou uma maior AF ocupacional (p=0,002). Relativamente às caraterísticas sociodemográficas verificaram-se diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos relativamente à idade (p<0,001), paridade (p<0,001) e nível educacional (p<0,001). No que respeita aos níveis de ansiedade não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos (GPP vs GNPP p=0,916). Conclusão: No GPP um maior número de gestantes praticava atividade física desportiva e de intensidade vigorosa. Verificaram-se diferenças entre os dois grupos no que diz respeito à idade, paridade e nível educacional. Não se verificou associação entre o PPP e os níveis de ansiedade durante este período.

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Ollier Disease and Maffucci Syndrome are two rare diseases that can cause tumors in several organs, having a special predilection for the hand. However, there have been very few reports in the literature focusing on hand manifestations of these diseases. We report the cases of three female patients: one with Ollier Disease, and two other with Maffucci Syndrome. All patients had hand involvement as their initial primary complaint. The Ollier Disease patient developed chondrosarcomas of two digits and had to have these fingers amputated. One of the Maffucci patients died one year after presentation from a brain glioblastoma. These cases emphasize the importance of early diagnosis of Ollier Disease and Maffucci Syndrome, as these two conditions are associated not only to crippling hand deformity, but also to a significant risk of chondrosarcoma, and other malignant tumors.

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Introdução: A apendicite aguda continua a ser um dos principais diagnósticos nos Serviços de Cirurgia Pediátrica. A taxa de apendicectomia negativa (apendicectomia sem evidência histológica de patologia), frequentemente utilizada como índice de qualidade hospitalar, permanece alta, apesar dos esforços para a reduzir, especialmente em crianças com menos de 6 anos. Objectivos: os objectivos primários foram: o cálculo da taxa de apendicectomia negativa, da concordância entre diagnóstico clínico (pós-operatório) e diagnóstico histológico e a caracterização da discordância diagnóstica por tipo de apendicite (fleimonosa, gangrenada, perfurada). A caracterização dos grupos apendicectomia negativa (A) e apendicites perfuradas (B), bem como a relação entre estes dois grupos ao longo dos anos, constituíram objectivos secundários. Material e Método: Estudo retrospectivo dos dados clínicos de 1000 doentes consecutivamente operados com o diagnóstico clínico de apendicite aguda, no Hospital de Dona Estefânia, no período de 1 de Janeiro 2003 – 30 de Setembro 2007, procedendo-se à consulta da folha de requisição de exame histo-patológico enviada para o Serviço de Anatomia Patológica. Foram revistos os dados epidemiológicos, a qualidade da informação da referida folha de requisição e calculada a taxa de apendicectomia negativa nesta amostra. Resultados: O diagnóstico clínico pós-operatório foi concordante com o diagnóstico histológico em cerca de 60% casos, sendo subvalorizado ou sobrevalorizado nos restantes casos. A taxa de apendicectomia negativa observada foi de 5,5%, o que está abaixo dos valores apresentados na literatura. Conclusões: As apendicectomias negativas devem ser um “mal menor” em relação às apendicites perfuradas. A discordância clínico-histológica pode ter implicações médico-legais e tem seguramente implicações clínicas e económicas pelo que urge reavaliar o modelo de abordagem desta patologia tão frequente.

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Assistimos, actualmente, a uma política de cuidados de saúde hospitalares orientada essencialmente para o tratamento da doença e reabilitação da Pessoa, em que se preconizam os internamentos hospitalares cada vez mais curtos e o regresso precoce a casa. O regresso a casa é uma realidade. Uma realidade que pressupõe: acessibilidade aos cuidados de saúde; avaliação das necessidades globais; organização e prática do trabalho interdisciplinar e em parceria; adequação ao tipo e grau das limitações; focalização na reabilitação e autonomia; respeito pelos direitos, dignidade e individualidade e o envolvimento da Pessoa e família. Deste modo, várias questões se levantam ao reflectirmos sobre esta problemática: Como podemos preparar o regresso de alguém a casa se não o enquadrarmos no seu processo de reabilitação e no seu contexto familiar, reconhecendo o seu lugar, as suas interacções e as suas potencialidades? Como podemos integrar e habilitar a família para a prestação de cuidados sem a conhecermos e sem identificarmos as suas necessidades? Como pode a família cuidar, se não for cuidada?

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