991 resultados para HISTORIA DE ISRAEL


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por R. Cansinos-Assens

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Sumario -- Colaboraciones -- Iron Age Complex, Radiocarbon Dates and Edom: Working with the Data and Debates / Thomas E. Levy ; Mohammad Najjar ; Thomas Higham -- Some Notes on Inscriptional Genres and the Siloam Tunnel Inscription / Rochelle I. Altman -- Redistribution and Markets in the Economy of Ancient Mesopotamia: Updating Polanyi / Morris Silver -- De la evocación del pasado: la narrative bíblica y la historiografía clásica en comparación / Emanuel Pfoh -- Réalité et importance de la chasse dans les communautés halafiennes en Mésopotamie du Nord et au Levant Nord au VI millénaire avant J.-C. / Alain Gaulon -- “Lo que nuestros padres nos contaron” (Sal 78,3): el Antiguo Testamento y la Historia de Israel / Gabriel M. Nápole -- Mummy 61074: a Strange Case of Mistaken Identity / Shawn McAvoy -- The Pig´s Testimony / Gidi Yahalom -- Centro y Periferia en el Antiguo Israel: Nuevas aproximaciones a las prácticas funerarias del Calcolítico en la Planicie Costera / Amir Gorzalczany -- El Moderno Sistema-Mundo y la Evolución / Immanuel Wallerstein -- Reportes de excavación -- The Rope Cave at Mersa Gawasis: A Preliminary Report / André J. Veldmeijer & Chiara Zazzaro -- Reseñas bibliográficas

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Programa emitido el 5 de diciembre de 1995

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A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade. A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa

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Resumen: El artículo introduce al lector a los principales temas necesarios para una comprensión general del libro de Josué. Busca ofrecer herramientas de análisis literarias que permitan ejercitar una hermenéutica propia. Se presentan los distintos aspectos del libro de Josué, su estructura literaria y se evalúa su condición de obra histórica, su eventual vínculo con la Obra Histórica Deuteronomística, y la presencia en sus relatos del discurso teológico que le otorga una visión particular de la historia de Israel.

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Trabajo premiado en el II Certamen de Materiales Curriculares adaptados a la Comunidad de Madrid.

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O tema a respeito do Filho do Homem foi pesquisado tendo como objetivo a identificação desta expressão com um personagem da história de Israel. Um novo olhar está sendo direcionado para o tema objetivando não mais a identificação de um personagem histórico senão que o desenvolvimento de idéias e re-significação das mesmas através de grupos sociais que projetam suas esperanças num futuro vindouro, em contraste com seu atual estado. O livro do Apocalipse nos capítulo 1, 9-18 contém a figura de um ser misterioso envolto numa simbologia judaica o qual João denomina um como o filho do homem . O aparecimento da expressão Filho do Homem ocorre no Antigo e Novo Testamento, mas também na literatura conhecida como Apocalipses Judaicos. Nos diferentes tipos de relatos encontrados a expressão designando um ser possuidor de atributos, funções e ofícios distintos, sendo que se reporta na maioria delas no sentido de realizar um cenário de julgamento, tendo como base o povo de Israel. O presente trabalho tem como objetivo analisar a expressão utilizada pelo autor de Apocalipse e suas implicações para o pensamento e desenvolvimento da idéia da cristologia do FdH no cristianismo primitivo.

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O tema a respeito do Filho do Homem foi pesquisado tendo como objetivo a identificação desta expressão com um personagem da história de Israel. Um novo olhar está sendo direcionado para o tema objetivando não mais a identificação de um personagem histórico senão que o desenvolvimento de idéias e re-significação das mesmas através de grupos sociais que projetam suas esperanças num futuro vindouro, em contraste com seu atual estado. O livro do Apocalipse nos capítulo 1, 9-18 contém a figura de um ser misterioso envolto numa simbologia judaica o qual João denomina um como o filho do homem . O aparecimento da expressão Filho do Homem ocorre no Antigo e Novo Testamento, mas também na literatura conhecida como Apocalipses Judaicos. Nos diferentes tipos de relatos encontrados a expressão designando um ser possuidor de atributos, funções e ofícios distintos, sendo que se reporta na maioria delas no sentido de realizar um cenário de julgamento, tendo como base o povo de Israel. O presente trabalho tem como objetivo analisar a expressão utilizada pelo autor de Apocalipse e suas implicações para o pensamento e desenvolvimento da idéia da cristologia do FdH no cristianismo primitivo.

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Esta pesquisa busca reconstruir um período da história de Israel os seis anos de governo da Rainha Atalia, em Judá (841-836 aC) tendo como base a análise exegética e histórica de 2Rs11,1-3.13-16. O cenário e o estilo de 2Rs 11 permitem afirmar que o autor pertencia ao círculo dos escribas da corte ou da instituição religiosa. A pesquisa recorre às ocorrências dos termos rainha-mãe e gebirah, presentes no Antigo Testamento, e às contribuições das tradições dos países vizinhos, a fim de explicar a ascensão de Atalia ao trono de Judá. Atalia ocupou a função de rainha-mãe. Com isso competia-lhe a importante função de cuidar da estabilidade da realeza e, eventualmente, exercer a regência até que a ocupação por direito se tornasse viável. Atalia foi soberana por seis anos em Judá. Para manter-se tanto tempo no poder, Atalia contou com forças aliadas, ou seja, um grupo que a garantiu no trono. Atalia é filha da casa de Omri com mãe israelita de fé javista. A vinda de Atalia para Jerusalém é resultado de um período de paz entre os dois reinos irmãos. A durabilidade de seu governo deve-se, não a atos de beligerância, e provavelmente sim à sua exemplar administração, baseada principalmente na atividade comercial, favorecida pela posição estratégica de Jerusalém no cruzamento de importantes rotas comerciais da época. Atalia estava preparada para liderar um país com metas no comércio internacional.

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Esta pesquisa busca reconstruir um período da história de Israel os seis anos de governo da Rainha Atalia, em Judá (841-836 aC) tendo como base a análise exegética e histórica de 2Rs11,1-3.13-16. O cenário e o estilo de 2Rs 11 permitem afirmar que o autor pertencia ao círculo dos escribas da corte ou da instituição religiosa. A pesquisa recorre às ocorrências dos termos rainha-mãe e gebirah, presentes no Antigo Testamento, e às contribuições das tradições dos países vizinhos, a fim de explicar a ascensão de Atalia ao trono de Judá. Atalia ocupou a função de rainha-mãe. Com isso competia-lhe a importante função de cuidar da estabilidade da realeza e, eventualmente, exercer a regência até que a ocupação por direito se tornasse viável. Atalia foi soberana por seis anos em Judá. Para manter-se tanto tempo no poder, Atalia contou com forças aliadas, ou seja, um grupo que a garantiu no trono. Atalia é filha da casa de Omri com mãe israelita de fé javista. A vinda de Atalia para Jerusalém é resultado de um período de paz entre os dois reinos irmãos. A durabilidade de seu governo deve-se, não a atos de beligerância, e provavelmente sim à sua exemplar administração, baseada principalmente na atividade comercial, favorecida pela posição estratégica de Jerusalém no cruzamento de importantes rotas comerciais da época. Atalia estava preparada para liderar um país com metas no comércio internacional.

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O tema a respeito do Filho do Homem foi pesquisado tendo como objetivo a identificação desta expressão com um personagem da história de Israel. Um novo olhar está sendo direcionado para o tema objetivando não mais a identificação de um personagem histórico senão que o desenvolvimento de idéias e re-significação das mesmas através de grupos sociais que projetam suas esperanças num futuro vindouro, em contraste com seu atual estado. O livro do Apocalipse nos capítulo 1, 9-18 contém a figura de um ser misterioso envolto numa simbologia judaica o qual João denomina um como o filho do homem . O aparecimento da expressão Filho do Homem ocorre no Antigo e Novo Testamento, mas também na literatura conhecida como Apocalipses Judaicos. Nos diferentes tipos de relatos encontrados a expressão designando um ser possuidor de atributos, funções e ofícios distintos, sendo que se reporta na maioria delas no sentido de realizar um cenário de julgamento, tendo como base o povo de Israel. O presente trabalho tem como objetivo analisar a expressão utilizada pelo autor de Apocalipse e suas implicações para o pensamento e desenvolvimento da idéia da cristologia do FdH no cristianismo primitivo.

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Esta pesquisa busca reconstruir um período da história de Israel os seis anos de governo da Rainha Atalia, em Judá (841-836 aC) tendo como base a análise exegética e histórica de 2Rs11,1-3.13-16. O cenário e o estilo de 2Rs 11 permitem afirmar que o autor pertencia ao círculo dos escribas da corte ou da instituição religiosa. A pesquisa recorre às ocorrências dos termos rainha-mãe e gebirah, presentes no Antigo Testamento, e às contribuições das tradições dos países vizinhos, a fim de explicar a ascensão de Atalia ao trono de Judá. Atalia ocupou a função de rainha-mãe. Com isso competia-lhe a importante função de cuidar da estabilidade da realeza e, eventualmente, exercer a regência até que a ocupação por direito se tornasse viável. Atalia foi soberana por seis anos em Judá. Para manter-se tanto tempo no poder, Atalia contou com forças aliadas, ou seja, um grupo que a garantiu no trono. Atalia é filha da casa de Omri com mãe israelita de fé javista. A vinda de Atalia para Jerusalém é resultado de um período de paz entre os dois reinos irmãos. A durabilidade de seu governo deve-se, não a atos de beligerância, e provavelmente sim à sua exemplar administração, baseada principalmente na atividade comercial, favorecida pela posição estratégica de Jerusalém no cruzamento de importantes rotas comerciais da época. Atalia estava preparada para liderar um país com metas no comércio internacional.