998 resultados para HIGIENE HOSPITALAR


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O presente trabalho de investigao com o tema Avaliao da Motivao do Enfermeiro para a prtica de Controlo de Infeco numa Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais, teve como objectivo avaliar a motivao dos enfermeiros para a prtica do controlo de infeco. Para tal, foram inquiridos os enfermeiros que exercem funes em Unidades de Cuidados Intensivos Neonatais (UCIN) de trs Hospitais distintos da regio de Lisboa. Verificmos ao longo do estudo que a lavagem das mos um importante factor de preveno de infeces nosocomiais, encontrando-se a motivao na base de qualquer comportamento de controlo de infeco. Atravs dos resultados, constatmos que os enfermeiros se encontram motivados para o controlo de infeco, apresentando as Unidades de Cuidados Intensivos Neonatais, condies adequadas que incitam a esta prtica.

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Dissertao de Mestrado em Gesto Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurana

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As mudanas demogrficas ocorridas no Brasil mostram um aumento da populao que est envelhecendo e em idade produtiva. Estudo com trabalhadores do Servio de Higiene e Limpeza de um hospital universitrio, no terceirizado, teve por objetivo avaliar a capacidade para o trabalho. Foi utilizado o ndice de Capacidade para o Trabalho, instrumento auto-aplicvel, desenvolvido por pesquisadores finlandeses. Foram entrevistados 69 trabalhadores: 21,7% tinham tima capacidade para o trabalho; 31,9% boa; 31,9% moderada e 14,5%, baixa. As doenas com diagnstico mdico mais freqentes foram as leses por acidentes, msculo-esquelticas e cardiovasculares. O grupo etrio de 50 a 60 anos obteve menor ndice de Capacidade para o Trabalho e maior nmero de doenas, afetando, portanto, a capacidade para o trabalho. Sendo assim, h necessidade do desenvolvimento de programas de promoo sade, tendo em vista a recuperao e manuteno da capacidade para o trabalho.

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Pesquisa retrospectiva de carter descritivo, utilizando questionrios estruturados e validados, que estudou 86 trabalhadores do servio de higiene e limpeza, expostos imensa diversidade de riscos ocupacionais em um hospital pblico municipal de urgncia, emergncia e ensino. O objetivo do estudo foi identificar aspectos da qualidade de vida e de sintomas osteomusculares em trabalhadores de higiene e limpeza hospitalar. Os resultados encontrados na aplicao do Questionrio Nrdico confirmaram a existncia de problemas em alguma parte do corpo do trabalhador. Esse achado acusou sintomas osteomusculares, principalmente nos seguintes segmentos corporais: ombros, parte superior das costas, pescoo e parte inferior das costas. A diferena entre os grupos de trabalhadores com ou sem presena de sintomas osteomusculares apontados no Questionrio Nrdico e obtidos por aplicao do questionrio genrico de avaliao da Qualidade de Vida (SF-36) revelou-se significante nos domnios Capacidade Funcional, Dor, Estado Geral de Sade, Vitalidade e Sade Mental.

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O Patrimnio Cultural da Sade consiste nos bens materiais e imateriais que expressam o processo da sade individual e coletiva nas suas dimenses cientfica, histrica e cultural. Com a insero do Brasil, atravs da COC-Fiocruz e do Ministrio da Sade, na Rede Latino-americana de Patrimnio Cultural da Sade, iniciou-se o incentivo ao estudo da histria da medicina e da arquitetura hospitalar, buscando tambm a proteo e a salvaguarda da memria das edificaes hospitalares histricas. O sculo XIX foi marcado pela construo de vrias edificaes voltadas para o controle e recluso dos pobres, essas instituies eram: a Casa de Correo, a Santa Casa da Misericrdia, o Hospcio de Pedro II, o Asilo da Mendicidade e as Instituies de acolhimento de Menores. Dessas edificaes destacam-se a Santa Casa da Misericrdia, o Hospcio de Pedro II e o Asilo da Mendicidade que formam o Patrimnio Arquitetnico da Sade tombado em nvel federal. O Hospital da Santa Casa da Misericrdia foi construdo em 1840-1852 sob os modernos preceitos da medicina do sculo XIX. A edificao at hoje mantm o uso hospitalar e apresenta um estado de conservao bom em seu exterior. Porm as condies internas foram consideradas ruins devido falta de salubridade e higiene nos ambientes. O Hospital da Santa Casa um Hospital de Referncia, realiza atendimentos ambulatoriais, cirrgicos e de internao. O Hospcio de Pedro II foi criado para atender exclusivamente os alienados do Imprio. O estilo neoclssico e a monumentalidade da edificao o fizeram ser reconhecido como Palcio dos Loucos. O hospcio funcionou at 1944 e quatro anos depois a edificao foi cedida Universidade do Brasil, que adaptou sua arquitetura ao uso educacional. A edificao apresenta estado de conservao regular, com exceo da rea central composta pela Capela que est ruim, devido ao incndio de 2011. O Palcio dos Loucos tornou-se Palcio Universitrio, modificando sua identidade atravs das mudanas que foram feitas em sua arquitetura. O Asilo da Mendicidade foi criado em 1876 para fechar o pentgono asilar. A edificao panptica buscava a efetiva observao e controle dos internos. A edificao funcionou como Asilo para mendigos at 1920, quando transformou-se em Hospital de So Francisco de Assis. Posteriormente o hospital seria transferido para a Universidade do Brasil, que funcionou como hospital escola at 1978. O Hospital foi desativado e ficou sem uso por dez anos, quando enfim voltou a funcionar como um estabelecimento destinado aos mais pobres. O conjunto da edificao o que apresenta o pior estado de conservao, considerado de ruim a pssimo. Comprovou-se com essa pesquisa que o mais importante para a preservao das caractersticas arquitetnicas e artsticas do bem a manuteno do uso, seja ele qual for. Os novos usos devem ser adequados tambm s caractersticas e capacidade da arquitetura em questo. Atravs de reformas e planos adequados, os hospitais oitocentistas, que hoje se apresentam como Patrimnio Arquitetnico da Sade, podem manter um uso similar para o qual foi construdo, como uma edificao voltada promoo da sade da populao.

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Os hospitais constituem locais de trabalho bastante peculiares, concebidos quase exclusivamente em funo das necessidades dos utentes, proporcionando aos seus trabalhadores condies laborais precrias. Os parmetros especificados na legislao nacional respeitantes ao ambiente trmico, cingem-se aos valores de temperatura, humidade e velocidade do ar recomendados pelo DL n 243/86 de 20 de Agosto e DL n 79/2006 de 4 de Abril,respectivamente. Para alm da conformidade legal dos parmetros trmicos, este trabalho teve como objectivo determinar ndices de conforto trmico, sensaes e preferncias, a partir de um estudo de campo efectuado no Servio de Esterilizao duma Unidade Hospitalar do Porto, durante os meses de Julho e Agosto de 2010. A determinao e interpretao analtica do conforto trmico, foi efectuada com base nos pressupostos das normas ISO 7726:1998, ISO 8996:2004 e ISO 7730:2005. Complementarmente aplicou-se um questionrio para aferir as variveis subjectivas, baseado na norma ISO 10551:1995. Verificou-se que os valores de humidade do ar obtidos durante a semana se enquadraram na gama de valores recomendados (50 a 70%). No que se refere temperatura, os valores encontrados foram superiores ao recomendado (18 a 22C). No que respeita velocidade do ar os valores obtidos ultrapassaram em certas ocasies os 0,2 m/s recomendados. Relativamente aos ndices de conforto, o PMV e o PPD ultrapassaram em alguns perodos da semana a gama recomendada de -0,5 a +0,5 e <10%, respectivamente. A aplicao do questionrio permitiu verificar que no incio do turno (44,7%) dos trabalhadores se sentia "confortvel". Relativamente s preferncias trmicas, no mesmo perodo a maioria dos trabalhadores questionados (39,7%) preferiam que o ambiente mantivesse as mesmas condies. No final do turno as sensaes e preferncias trmicas foram similares. Concluiu-se que eventualmente os ndices PMV/PPD podero ser inadequados para aferir a sensaes de conforto em ambiente hospitalar.

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O presente artigo descreve um estudo realizado com o objectivo de identificar as dificuldades e necessidades de formao e informao por parte de cuidadores informais na prestao de cuidados, no domiclio, pessoa idosa com dependncia funcional na mobilidade. Pretendeu-se tambm conhecer a percepo destes cuidadores acerca da (in)formao proporcionada pelo enfermeiro durante o internamento da pessoa idosa, assim como medidas sugeridas para melhorar a preparao da alta hospitalar. Este trabalho foi elaborado no mbito da Monografia do Seminrio de Reflexo Final de Curso, 4 ano do 6 Curso de Licenciatura em Enfermagem, na Escola Superior de Enfermagem de Lisboa Plo Calouste Gulbenkian - Julho de 2008. Foi utilizada uma metodologia qualitativa com aplicao prvia do ndice de Barthel (Mahoney e Barthel, 1965) para a classificao da capacidade funcional ao nvel das Actividades Bsicas de Vida Diria (ABVD)de pessoas idosas internadas no servio de Medicina de um Hospital Central. Este procedimento possibilitou a seleco indirecta dos quatro cuidadores, sujeitos empricos, aos quais foram realizadas entrevistas semidirectivas. Da anlise dos discursos produzidos, verifica-se que o cuidador informal evidencia algumas dificuldades na prestao de cuidados pessoa idosa com dependncia funcional, o que se traduz em necessidades de ensino no apoio s ABVD sobretudo ao nvel da Alimentao, Posicionamento, Transferncia e Higiene corporal. O cuidador refere ter uma melhor preparao para a alta no que concerne execuo de procedimentos tcnicos aliado ao estabelecimento de uma relao de parceria com o enfermeiro. A experincia prvia como cuidador revelou-se como uma mais-valia na gesto dos cuidados e mobilizao de recursos, embora no aparente ser suficiente perante o agravamento e novas situaes.

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Esta dissertao apresenta um estudo que analisa o grau de satisfao de clientes, pacientes e acompanhantes, acerca da assistncia nutricional hospitalar da ISCMPA, que utiliza o ndice de satisfao de clientes como indicador de desempenho, demostrando a preocupao em elevar a qualidade do servio a nveis de excelncia. Foi aplicado um questionrio, realizando entrevista pessoal com 215 clientes, resultando num estudo descritivo, de corte transversal, de perfil qualitativo e quantitativo. A anlise de resultados foi apresentada em trs blocos: caractersticas dos envolvidos na investigao, nvel de satisfao e grau de importncia por constructos. Aspectos como percepo dos clientes da imagem da Instituio, posio frente comunidade, fatores que os levariam a trocar de Hospital e os sentimentos expressos pelos respondentes na ocasio da pesquisa, tambm foram abordados. O ndice de 95 % de satisfao dos clientes, meta da Instituio, foi atingido em quatro dos seis contructos avaliados: Comportamento e Atuao de Funcionrios, Comunicao com a Equipe por Telefone, Contato Inicial com a Equipe de Nutrio e Higiene de Material da Copa. Os constructos que no alcanaram a meta foram Refeies e Adequao de Material. O conhecimento do grau de satisfao dos clientes permitiu estabelecer um plano de interveno, definindo aes corretivas e de melhorias para constructos que no alcanaram a meta e para pontos crticos identificados.

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Introduo: A cavidade oral de um doente que esteja internado num servio hospitalar apresenta uma flora diferente das pessoas saudveis. Ao fim de 48 horas de internamento, a flora apresenta um maior nmero de microrganismos que rapidamente podem ser responsveis por aparecimento de infees secundrias, tais como pneumonias, resultante proliferao bactrias que lhe est associada. Este risco ainda superior em doentes crticos. Nesta populao torna-se fundamental a implementao de um efetivo protocolo de higiene oral, procurando controlar ao mximo o desenvolvimento do biofilme oral. Objetivo: Avaliar o ndice de biofilme oral dos doentes na admisso a um servio de Cuidados Intensivos, procedendo sua reavaliao aps 7 dias de internamento e, procurando deste modo avaliar a eficcia de higienizao oral efetuada no Servio. Materiais e Mtodos: Estudo prospetivo, institucional, descritivo, analtico e observacional realizado no Servio de Cuidados Intensivos do CHP. Foram envolvidos no estudo doentes com mais de 18 anos, e com um tempo de internamento igual ou superior a 7 dias. Procedeu-se colheita de dados demogrficos, motivo de admisso, tempo de internamento, medicao prescrita, tipo de alimentao efetuada no servio, necessidade ou no de suporte respiratrio e qual o tipo de higiene realizada no servio. Foi avaliado o ndice de higiene oral simplificado de Greene & Vermillion (IHO-S) nas primeiras 24h e 7 dias aps a 1 avaliao. O IHO-S um indicador composto que avalia 2 componentes, a componente de resduos e a componente de clculo, sendo cada componente avaliada numa escala de 0 a 3. So avaliadas 6 faces dentrias que so divididas em 3 pores clnicas (poro gengival, tero mdio e poro oclusal). No final de cada avaliao calculado o somatrio do valor encontrado para cada face, sendo este total dividido pelo n de faces analisadas. O clculo do IHO-S por indivduo corresponde soma das componentes. Resultados: Foram avaliados 74 doentes, tendo-se excludo 42 por no terem a dentio mnima exigida. Os 32 doentes que completaram o estudo apresentaram uma idade mdia de 60,53 14,44 anos, 53,1% eram do gnero masculino, e na sua maioria pertenciam a pacientes do foro mdico e cirrgico (37,5,5%). Os doentes envolvidos no estudo tiveram uma demora mdia de 15,696,69 dias de internamento, tendo-se verificado que 17 dos pacientes (53,1%) estiveram internados mais de 14 dias no Servio de Cuidados Intensivos 1. Relativamente s caractersticas particulares da amostra verificou-se que durante o perodo de avaliao a maioria dos doentes estiveram sedados (75%), sob suporte ventilatrio (81,3%) e a fazer suporte nutricional por via entrica por sonda nasogstrica (62,6%). O IHO-S inicial foi de 0,670,45tendo-se verificado um agravamento significativo ao fim de sete dias de internamento 1,040.51 (p<0,05).Este agravamento parece estar fundamentalmente dependente dos maus cuidados orais prestados aos doentes, no se tendo observado qualquer diferena significativa resultante dos aspetos particulares avaliados, com exceo para a nutrio entrica versus a soroterapia. Discusso e Concluso: Apesar de vrios estudos evidenciarem a necessidade de um boa higiene oral para evitar a proliferao bacteriana e o risco de infeo nosocomial, muitas das instituies de sade continuam a no valorizar esta prtica. Neste estudo observa-se que os doentes na admisso apresentam um bom ndice de higiene oral tendo-se contudo observado um agravamento significativo ao fim de uma semana de internamento. Embora este agravamento possa no ser importante para o doente com uma semana de internamento ele poder ser indicativo de um risco acrescido para infees nosocomiais em doentes com internamentos mais prolongados, necessitando estes doentes de uma higiene oral mais eficaz.

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N-nitrosamines are carcinogenic compounds that have been found during the last three decades in a variety of consumer products, including cosmetic and personal care products, and their raw materials. These compounds are formed from amine precursors and nitrosating agents present in the formulations. This paper reviews the formation and occurrence of N-nitrosamines in cosmetic products, as well as presents considerations about analytical, toxicological and regulatory aspects.

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica

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Este trabalho avaliou o material de higiene bucal usado em escolas para estabelecer um protocolo s aes de higiene bucal coletiva. O estudo foi dividido em duas etapas: 1- 20 responsveis pelos procedimentos coletivos com escolares de Bauru e So Jos dos Campos - SP responderam a dois questionrios sobre o uso de cinco kits de higiene bucal coletiva. A anlise estatstica foi realizada atravs do teste Wilcoxon (p < 0,05); 2 - 178 escolares de 4 a 8 anos de Bauru e Bariri-SP dispensaram na escova uma quantidade de creme dental e dentifrcio lquido para a prtica da escovao, a qual foi pesada atravs de uma balana porttil. A anlise estatstica foi obtida atravs do coeficiente de correlao de Pearson e a anlise de covarincia (p< 0,05). O kit 5 obteve graus de satisfao e muita satisfao quando comparado aos kits 1 a 4. A quantidade de creme dental dispensada pelos escolares foi em mdia 0,41g (Bauru) e 0,48g (Bariri). No houve diferena estatstica entre os escolares de Bauru e Bariri em relao ao dentifrcio lquido (mdia de 0,15g). O dentifrcio lquido, atravs da "tcnica da gota", foi considerado prtico, dispensando uma pequena quantidade padronizada. O kit 5 demonstrou ser uma boa alternativa ao estabelecimento de um protocolo de aes em sade bucal coletiva no SUS.

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OBJETIVO: Avaliar o efeito da estimulao ttil-cinestsica na evoluo do padro comportamental e clnico de recm-nascidos pr-termos (RNPT) durante o perodo de internao hospitalar. MTODOS: Trinta e dois RNPT, com peso ao nascimento inferior a 2.500 gramas, clinicamente estveis e destitudos de asfixia perinatal importante foram divididos em 16 bebs do grupo controle (GC) e 16 do experimental (GE). Foram coletados dados da evoluo clnica a partir dos registros hospitalares e da avaliao comportamental por meio de filmagens semanais de oito minutos, desde a incluso do RNPT na amostra at a alta hospitalar. RESULTADOS: Tendncia a reduo do tempo de internao hospitalar, aumento do ganho de peso dirio e predominncia de comportamentos auto-organizados (respirao regular, estado de alerta, tnus equilibrado, posturas mistas, movimentao coordenada, movimentos de mo na face, suco, preenso, apoio) para os RNPT do GE. A anlise comparativa das idades ps-conceptuais divididas em intervalos (I - 31 a 33 semanas 6/7; II - 34 a 36 semanas 6/7; e III - 37 a 39 semanas 6/7) ressaltou, no aspecto motor, um tnus equilibrado e movimentao voluntria coordenada para os trs perodos, maior permanncia em posturas mistas (intervalo I) ou em flexo (intervalo II) e a obteno de respirao mais regular na faixa etria I do GE. CONCLUSO: Destaque da estimulao ttil-cinestsica como mtodo de interveno durante o perodo de internao hospitalar, contribuindo para a auto-organizao e regulao comportamental de RNPT. Artigo registrado no Australian New Zealand Clinical Trials Registry (ANZCTR) sob o nmero ACTRN12610000133033.