973 resultados para Guajará-Mirim - RO
Resumo:
Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE
Resumo:
Estuários são ambientes ricos em nutrientes, favorecendo a reprodução e desenvolvimento de diversas espécies. Nestes, o fitoplâncton representa uma considerável parcela da produção primária e, em conjunto com outros fatores, regula os níveis de produtividade biológica. Este estudo teve o objetivo de conhecer a dinâmica do microfitoplâncton e sua correlação com os fatores ambientais no estuário do rio Guajará-mirim, na cidade de Vigia- PA, que é um importante pólo pesqueiro do estado do Pará. Foram realizadas coletas bimestrais de fitoplâncton e parâmetros físico-químicos em quatro estações de coleta ao longo do estuário, durante os períodos de maré vazante e enchente. Foram determinadas a composição específica e densidade do microfitoplâncton (org.L-1) e realizadas análises de frequência de ocorrência, diversidade e equitabilidade, agrupamento e componentes principais (ACP). Sazonalmente, nota-se, principalmente durante a maré vazante, uma considerável variação dos parâmetros físico-químicos que está fortemente relacionada ao ciclo hidrológico da região. Foram registrados 78 táxons pertencentes às Divisões Bacillariophyta (65), Chlorophyta (6), Cyanophyta (3), Dinophyta (3), e Ochrophyta (1). A divisão Bacillariophyta foi predominante em numero de espécies, frequência de ocorrência e densidade (99,89%). A densidade média mensal do microfitoplâncton variou de 9.999 (julho) a 535.411 org. L-1 (janeiro). Durante o mês de janeiro ocorreu uma floração de Skeletonema costatum (máx = 1.996.613 org. L-1). A comunidade microfitoplanctônica caracterizou-se como de diversidade média (média geral anual = 2,40). A variação sazonal dos parâmetros físico-químicos e da densidade das espécies foi o fator preponderante no agrupamento de amostras, tendo se formado dois grandes grupos, o primeiro composto por amostras do período chuvoso e o segundo grupo composto por amostras do período de estiagem. A análise de componentes principais mostrou que, apesar de os parâmetros físico-químicos apresentarem baixa variabilidade espacial e sazonal, a variação do índice de pluviosidade, do teor de sólidos totais dissolvidos e da salinidade foi determinante na variação da densidade de grande parte das espécies e também favoreceu um leve aumento da diversidade no período de estiagem.
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Este trabalho foi construído a partir de um questionamento central que procurava entender o porquê de uma região como a do município de Guajará-Mirim que era considerada a cidade mais bonita do estado de Rondônia, durante as décadas de 1970 e 1980, hoje, porém, se vê apática, desfocada de uma visão de progresso, cega de um projeto de desenvolvimento local definido, sem ânimo e sem o brilho que no passado tão recente fazia com que sua população se orgulhasse de seu “apelido” mais famoso, “Pérola do Mamoré”. De outro lado, os municípios ao longo do eixo da BR-364 que apresentavam uma situação bem distinta de Guajará-Mirim, portanto, mais prósperos. Diante deste aspecto, se pretendeu verificar se a teoria institucionalista de Douglass North seria adequada para explicar a desigualdade regional do Estado de Rondônia já que para esta corrente teórica, a questão histórica exercia um poder “path dependence”. Deste modo, procurou-se testar se o contexto histórico atrelado às mudanças institucionais estaria interferindo ou não no desempenho institucional das mesorregiões do Estado de Rondônia. Como primeira grande ação deste processo foi evidenciada, no território rondoniense, a existência de duas mudanças institucionais que impactaram, de forma distinta, as respectivas mesorregiões, as quais foram relacionadas aos dois grandes empreendimentos implantados em Rondônia, ou seja, a EFMM com impacto sobre a porção mesorregional Madeira-Guaporé e a BR-364 com impacto sobre a porção mesorregional Leste Rondoniense, ampliando, com isso, o poder de análise. Como segunda grande ação foi levantado indicadores agrupados nas categorias de “capacidade institucional”, de “gestão ambiental”, de “economia regional” e de “qualidade de vida”, os quais permitiram chegar, com base na análise fatorial e na utilização da ferramenta estatística SPSS, aos índices de desempenho institucional municipal, microrregional e mesorregional do Estado. Com base nos índices de desempenho institucional levantados pela pesquisa ficou, portanto, evidenciado que a história econômica interferiu no desempenho institucional mesorregional de Rondônia, o qual demonstrou uma tendência de crescimento positivo para a mesorregião Leste Rondoniense e negativo para a mesorregião Madeira-Guaporé, comprovando o poder “Path Dependence”. Contudo, objetivando averiguar a capacidade de explicação da desigualdade regional com base no capital social, a partir de um contexto qualitativo, fica evidenciada a coerência deste resultado com o pensamento teórico do institucionalismo de Douglass North já que pelos parâmetros de capital social utilizados pela pesquisa, o poder “Path Dependence” fica, ainda mais, transparente, o que demonstra a adequação destas perspectivas teóricas para a explicação da desigualdade regional do Estado de Rondônia, mesmo se tratando de uma região periférica inserida em um país, também periférico, como o Brasil.
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Cytogenetic analysis were done on specimens from two populations of Lysapsus limellus limellus. three of L. l. bolivianus and of one of Lysapsus caraya. All animals showed a diploid chromosomal number of 2n=24. The karyotypes of the two L. limellus subspecies were very similar, differing only by the larger amount of telomeric heterochromatin and a small pericentromeric C-band on the short arms of pair 2 in L. l. limellus specimens. The karyotype of L. caraya differed from those of the two L. limellus subspecies in terms of chromosomal morphology, C-banding pattern and location of the main NOR on chromosomes 7 and 6. respectively. The karyotype of the L. l. bolivianus population from Guajara-Mirim/RO differed from those of the other populations of the same subspecies in morphology and heterochromatin pattern of chromosomes 7 and 8. Additional NORs were detected by silver staining and confirmed by FISH in one of the homologues of pairs 1 and 8 in L. l. bolivianus and in pair 7 in L. caraya. These results suggest that a reassessment of the taxonomic status of L. limellus subspecies, especially of the L. l. bolivianus populations, may be necessary. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Introduction: The aim of this work was to identify possible lymphatic filariasis foci in the western Brazilian Amazonian that could be established from the reports of Rachou in the 1950s. The study was conducted in three cities of the western Brazilian Amazon region - Porto Velho and Guajará-Mirim (State of Rondônia) and Humaitá (State of Amazonas). Methods: For human infection evaluation thick blood smear stained with Giemsa was used to analyze samples collected from 10pm to 1am. Polymerase chain reaction (PCR) was used to examine mosquito vectors for the presence of Wuchereria bancrofti DNA. Humans were randomly sampled from night schools students and from inhabitants in neighborhoods lacking sanitation. Mosquitoes were collected from residences only. Results: A total 2,709 night students enrolled in the Program for Education of Young Adults (EJA), and 935 people registered in the residences near the schools were examined, being 641 from Porto Velho, 214 from Guajará-Mirim and 80 from Humaitá. No individual examined was positive for the presence of microfilariae in the blood stream. A total of 7,860 female Culex quinquefasciatus specimens examined were negative by PCR. Conclusions: This survey including human and mosquito examinations indicates that the western Amazon region of Brazil is not a focus of Bancroftian filariasis infection or transmission. Therefore, there is no need to be included in the Brazilian lymphatic filariasis control program.
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La cuantificación del cambio de uso del suelo presenta aún altos niveles de incertidumbre, lo que repercute por ejemplo en la estimación de las emisiones de CO 2 . En este estudio se desarrollaron métodos, basados en imágenes de satélite y trabajo de campo, para estimar la tasa de cambio de la cobertura y uso del suelo, y las emisiones de CO 2 en la subcuenca río Dipilto, Nueva Segovia. La superficie de los tipos de vegetación se determinó con imágenes Landsat. Se utilizaron datos de carbono de nueve parcelas de muestreo en bosque de pino que fueron correlacionadas, para establecer un modelo de regresión lineal con el objetivo de estimar el Stock de Carbono. La sobreposición y algebra de mapas se utilizó para el escenario de emisiones de CO 2 . El análisis con imágenes de los años 1993, 2000 y 2011 reveló que durante es tos 18 años la velocidad a la que se perdieron los bosques latifoliados cerrado fue variable. Durante los primeros 7 años (1993 a 2000) se registró un aumento de 99.95 ha , que corresponde a una tasa de deforestación de - 1.45 % anual. Durante los últimos once años (2000 a 2011) esta cantidad cambió totalmente, ya que se eliminaron 331.76 h a , que corresponde a una tasa de deforestación anual de 3.41 %. Finalmente considerando el periodo de análisis, se transformaron más de 232.01 h a por año, correspondiente a u na tasa de deforestación anual de 1.55 %. La imagen de 2011 demostró que las reservas o Stock de C oscila entre 40 - 150 t/ha. Este intervalo de valores fue estimado por un modelo de regresión con razonable ajuste (R2 = 0.73 ), cuyas variables independientes fueron la reflectancia de las distintas bandas como índices de vegetación e infrarrojo cercano. Las pérdidas de C se estimaron en intervalos 1 - 191 t/h a en 20.76% del área. El 32.85% del área se mantuvo estable y 46.39% ganancias de 1 - 210 t/ha. La combinación de imágenes de resolución espacial media como son las de la serie Landsat para definir trayectorias de cambio de la cobertura del suelo, es una opción viable para la solución de interrogantes relacionadas con el cambio climático, tales como la estimación de las emisiones de CO 2 derivadas del cambio de uso del suelo.
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En investigación se determinó la densidad, número de familia y composición de familias de macroinvertebrados encontradas en tres microcuencas de la Subcuenca del Río Estelí y dos microcuenca de la Subcuenca del Río Viejo. En el marco del proyecto UNA/CARE/MARENA/PIMCHAS, 2010. Al mismo tiempo se realizó comparación de la densidad con respecto al uso de suelo. De igual manera, se determinó el cambio de macroinvertebrados en tres profundidades de muestreo (hojarasca, 1 -10cmy 10-25cm) y se agruparon por sus hábitos alimenticios. Para la toma de datos se exploraron los macroinvertebrados en 171 monolitos de 20x20x25 cm repartidos en los sitios de acción del proyecto UNA-CARE-MARENA- PIMCHAS de las microcuencas El Coyote, Las Chichiguas, La Pita, La Laguneta y Tomabú. Los 2,920 individuos identificados se determinaron en 52 familias, 22 órdenes, 7 clases y 4 filums. El número de familias y su composición no varió significativamente entre microcuencas ni entre sitios. Las familias que obtuvieron los mayores valores de abundancia en general fueron: Carabidae, Staphylinidae, Curculionidae, miembros de la clase Diplopoda- d, Formicidae y Scolopendridae. La densidad y el número de familias no variaron significativamente en las tres profundidades estudiadas , pero sí varió la composición de familias. Los individuos con hábitos alimenticios fitófagos y depredadores, además de estar entre los grupos con más individuos por m2 , junto a los fungívoros y xilófagos, tuvieron la mayor variedad de familias. Los usos de tierra en donde se reportaron los mayores números de individuos por m 2 fueron de manera descendente: café con sombra, bosque, granos básicos y pasto. El número de familias no varió significativamente entre los usos, sin embargo la composición de familia si varió.
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El estudio se desarrolló en la subcuenca intermunicipal del Río Waswalí, Matagalpa y Jinotega. El objetivo principal fue determinar las restricciones, limitantes y potencialidades de los recursos edáficos y recursos hídricos superficiales, con el fin de proponer la mejor organización funcional del territorio y la posibilidad de usos múltiples, que contribuya a mejorar la calidad y nivel de vida de sus habitantes. La metodología empleada consistió en: la caracterización del estado actual de los recursos edáficos e hídricos superficiales, mediante el diagnostico biofísico el cual se realizó en las ocho microcuencas adscritas al área de estudio. Entre los resultados: Se evidenció que los suelos en la subcuenca han sido utilizados de manera incorrecta 59.79% del área de la subcuenca esta sobreutilizada, aumentando en los últimos años de forma general por factores socioeconómicos y políticos entre estos la falta de planificación y/o explotación inadecuada de los recursos naturales; lo cual ha afectado el ciclo hidrológico provocando la disminución de la disponibilidad del recurso agua y aumentado la vulnerabilidad a eventos que provocan desastres naturales inundaciones, sequías, deslizamientos de tierras. Debido al paisaje heterogéneo existe una mezcla generalizada de usos de suelo, identificando cuatro categorías de las cuales predominan el pasto más cultivos anuales 64.01 % del área total y solo un 35.92 está con café con sombra y bosque, encontrándose en diferentes estados de intervención por las actividades desarrolladas, con el propósito de garantizar la subsistencia alimentaria. Respecto a los recursos híd ricos superficiales según los parámetros morfométricos de la subcuenca permiten que la respuesta ante los eventos lluviosos sea de forma moderada. Así la pendiente media de la subcuenca es del 28%, lo que favorece los procesos erosivos. Según los balances hídricos el período de déficit de agua inicia en la segunda semana de diciembre y finaliza en mayo así mismo estos cálculos nos indican que el almacenamiento máximo (reserva más exceso), aumenta a medida que se da la época lluviosa que corresponde a partir de junio a noviembre. La oferta hídrica es positiva en el área sin embargo, la mayor cantidad de agua se pierde por escorrentía. El Río Apalilí es el que más agua aporta al cauce principal (Río Waswalí).
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La planificación y manejo integral de fincas es un mod elo con tendencias productivas, en Nicaragua la ausencia de metodologías sencillas, flexibles, con alta factibilidad económica y confiabilidad de los resultados, es un factor determinante de la aceptación e implementación de los planes de manejo a nivel de finca. El presente estudio se realizó con la finalidad de contribuir información de metodología para inventarios forestales y resultados florísticos en el almacenamiento de carbono, en tres fincas productivas del bosque húmedo tropical del municipio El Castillo, Río San Juan. El estudio se estableció en tres etapas metodológicas: planificación de trabajo, fase de campo y almacenamiento de datos (procesamiento). Para cumplir los objetivos se implementó un inventario forestal por muestreo sistemático con diferentes intensidades de muestreo en cada finca, se establecieron parcelas de 10m x 50m (0.05 ha), para comparar la diversidad entre fincas se utilizó igual tamaño de parcelas (0.3 ha), mediante el índice de Margalef (riqueza) e índice de Shannon-Weiner (equidad), se analizó la estructura horizontal mediante el cálculo de abundancia, área basal y volumen por hectárea, para la estimación de carbono se optó por el método no destructivo utilizando la ecuación general de biomasa (Brown, 1997) y el factor de carbono según IPCC, 2005. Las variables estudiadas son: nombre botánico de la especie arbórea, DAP (1.30m sobre el suelo ) mayor a 10 cm y altura fustal. Se identificaron 31 familias botánicos, 57 géneros y 68 especies, las familias más representativas, según el número de especie son, Moraceae, Rubiaceae, Fabaceae, Sapotaceae, Anonaceae, Burseraceae, Cumbretaceae, Lauraceae, Meliaceae, Vochysiaceae, Mimosaceae, alta presencia de especies indicadoras de bosques alterados o secundarios y bajo número de especies comerciales. No obstante el estudio de muestra alta riqueza en las tres fincas sin diferencias significativas (X²= 0,916; P>0,05) y baja equidad en La Pavona y La Perilla, por el contrario La Primavera presenta mejor representatividad de las especies. El bosque con mayor área basal y volumen (desarrollo estructural), fue La Pavona (26.51 m2ha-1 y 365.39 m3 ha-1), también almacenó mayor carbono por hectárea (195.66Mg C ha-1), básicamente los resultado de carbono son similares entre las tres fincas (La Perilla con 184.38 MgC ha-1 y La Primavera con 192.21 MgC ha-1), también se encontró alta relación entre el estado de desarrollo (clases naturales de edades), abundancia, volumen y el almacenamiento de carbono por la alta cantidad de biomasa.
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El cerdo fue introducido a Nicaragua en el año 1493, durante el segundo viaje que Cristóbal Colón realizara a América durante la colonización española. La crianza de cerdo de traspatio en el país juega un rol importante en la economía de las familias rural es, siendo característica la presencia de animales criollos. Estos animales representan un recurso adaptado a condiciones adversas de crianza. El presente trabajo se realizó en el municipio de Río Blanco departamento de Matagalpa, con el objetivo de caracterizar el manejo zootécnico del cerdo criollo. Para recabar la información se diseñó un instrumento con preguntas abiertas y cerradas (encuesta) que incluyó los componentes: socioeconómico, alimentación, salud, genética , producción y reproducción, mediante un sondeo previo. Se realizaron entrevistas al nivel de tod o el sector rural del municipio, utilizando el criterio de selección de la cría de al menos 3 cerdos, las comunidades incluidas fueron un total de 20 con un total de 68 productores y se registrar con 548 cerdos. Del total de productores el 52.94% de encuestados eran mujeres y el 47.05% eran hombres, con un promedio de edad de 43.73 años; según el estudio, el papel de la mujer en la actividad de crianza de cerdos criollos en la zona rural es impactante, pues alcanza el 98% como principal ocupación. En lo que respecta a la alimentación de los cerdos en el municipio , esta tiene como base granos básicos, tubérculos y musáceas, además de los desperdicios de cocina. La base genética de los cerdos en el municipio está constituida principalmente por grupos raciales de animales criollos con características diversas en cuanto a su exterior. Según los productores en el último año se registró un 39. 71% de muertes, mientras que el 60. 29 afirmó lo contrario, el 34. 37% de muertes ocurre por trastornos de la salud, un 34 . 37% por causas desconocidas, un 21. 87% por plastamientos y un 9. 37% por diarrea. Las categorías de cerdos lactantes y en desarrollo son las más propensas a trastornos de la salud con un 56% cada un a, la categoría de cerdos en crecimiento con un 32%, cerdas adultas y engorde con 24% y cerdos adultos con 16%. En las cerdas reproductoras se estimó según la información brindada, que incorporan a la cerda hacia los 6.51 meses, obteniendo un promedio de 1. 87 partos por año, con una prolificidad de 8.11 cerditos por camada con una viabilidad del 88.26% que equivale a 7. 16 cerditos por camada al destete. De manera general, se observó que para mejorar la producción de cerdos en la zona, no es necesario reemplazar totalmente a los cerdos criollos por razas mejoradas, sino que hay que mejorar las condiciones de crianza y manejo que hasta el momento se les ofrece
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El presente trabajo es el producto de una investigación socio económico práctica y metodológica ejecutada en la micro región de Río Blanco y auspiciado por el proyecto PRODERBO cuyo objetivo es fomentar el desarrollo sustentable a partir de estudios previos investigativos que conducen a proponer ejes de desarrollo de intervención. Este estudio se realiza a través de la metodología investigativa de diagnostico bajo el enfoque de análisis de sistema que cubre los aspectos sociales, históricos, culturales, técnicos y económico de la micro región. El análisis se sitúa a varios niveles: nivel de parcela, nivel de sistemas de producción o unidades productivas y nivel de zona. Los pasos metodológicos del estudio comprenden la revisión de fuentes secundarias, el sondeo, la zonificación, historia agraria, pre tipología, diseño del instrumento para el levantamiento de información primaria, la muestra que se hizo a partir de criterio cualitativo y cuantitativo para determinar 32 estudios de finca equivalente al 1% de las familias beneficiadas por el programa PERODERBO distribuidos en toda la Micro Región. El procesamiento y análisis de la información recopilada se realizó sobre la base de indicadores económicos a partir margen bruto, relacionado con el Umbral de Reproducción Simple y Racionalidad económica con estrategias productivas reforzada por antecedentes históricos. La caracterización de los sistemas de producción descansan en general en la articulación de la zonificación y tipología de zona (tomando la homogeneidad de problemática como criterio) y la encuesta. En la micro región se logró caracterizar 3 subzonas; la primera subzona corresponde a Wanawás, Auló, la segunda subzona corresponde a Río Blanco, Bocana de Paiwas, Wasayamba, Ubú norte y sur, en tanto la tercera subzona corresponde a Mulukukú y San Pedro del Norte. Con respecto a la evolución histórica del sistema agrario se logró analizar la historia en tres grandes momentos de la historia reciente de (1920-1998), conocidos como: Inmigración de campesino por el latifundio cafetalero y ganadero (1920-1950}, Inmigración del campesino ganadero (1951-1979) y Pos revolución (1980-1989). En la determinación de la tipología de productores se logró identificar 4 tipos de productores representativos en la zona de estudio. El tipo 1 es el pequeño productor asentado, sin capacidad de reproducción con un nivel de capitalización bajo de SU $1 046.59 dólar, con un área promedio de 72.85 mz donde la actividad ganadera juega un rol muy importante además de las actividades productivas de granos básicos malz (Zea mays), frijol (Phaseolus vulgaris), pequeñas parcelas de cultivos de cacao(Theobroma cacao), café (Coffea arábica), raices y tubérculos, sistema que no es suficiente para cubrir elURS ya que apenas alcanza 68% lo que implica una remuneración baja de sus ingresos agropecuarios. El tipo lA pequeno productor empobrecido sin capacidad de reproducción caracterizado por el mozo colono que le aseguran la mano de obra de los productores tipo 11 y 111 por que dispone del capital más bajo de la tipología identificada con SU $357.57 dólar, con un área promedio 35 mz concentrándose únicamente en la producción de granos básicos maíz (Zea mays), frijol (Phaseolus vulgaris) y algunas especies menores gallina (Gallus gallus) y Cerdo (Sus domesticus) y escasas parcelas de raices y tubérculos como yuca (Manihot esculenta), quequisque (Xanthosomas sagitiffolium) y musaceas (Musa spp), para completar la dieta alimenticia y lograr apenas alcanza un 23% del URS. El tipo 11 productor en equilibrio con carácter intensivo y con capacidad de reproducción, a partir de un sistema de producción diversificado y un área que 88:76 mz promedio trabajadas con cultivos de granos básicos malz (Zea mays), frijol (Phaseolus vulgaris) y cultivos perennes da cacao (Theobroma cacao), café (Coffea arábico) y ganadería extensiva de doble propósito.
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Desde los tiempos de la conquista en el Río de la Plata, la mujer blanca ha sido prenda de interés para las culturas indígenas. La primera crónica “La Argentina manuscrita”, de Ruy Díaz de Guzmán en el siglo XVII, estaba protagonizada por la cautiva española Lucía Miranda, tomada por la fuerza como esposa por el cacique thimbu Siripo. El despecho del cacique frente al rechazo de Lucía, desencadenó la destrucción del fuerte de Sancti Spiritu.1 En 1798, José de Lavardén pondrá el drama en escena teatral en “Siripo”, nuestra primera obra de teatro nacional.2 El drama de Lucía Miranda, de endeble fundamento histórico, persistió como mito, constituyéndose la cautiva, en un símbolo nacional.
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Transcurridos veinte años de la primera cumbre histórica de Río de Janeiro y diez de la reunión de Johannesburgo, se celebró del 20 al 22 de junio de 2012, nuevamente en la ciudad brasileña, la tercera Conferencia de Naciones Unidas sobre Desarrollo Sustentable, llamada informalmente Cumbre de la Tierra Río +20. Su lema: “El futuro que queremos”. Como se señala en el sitio oficial, la Cumbre se configuró como un nuevo intento de la Organización de las Naciones Unidas para avanzar sobre el compromiso de los Estados y la comunidad mundial en los grandes cambios necesarios de implantar durante este siglo. Sobre esta consideración, el llamado de las Naciones Unidas se propuso un objetivo ambicioso: invitó a los Estados, la sociedad civil y los ciudadanos a “sentar las bases de un mundo de prosperidad, paz y sustentabilidad”.
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Resumen: El presente trabajo aborda la caracterización socio-ambiental de un tramo de la cuenca del Río Carcarañá que atraviesa el sur de la Provincia de Santa Fe, en Argentina. El sector de interés ha sido especialmente afectado por el desarrollo de la agricultura extensiva que, si bien ha sido un elemento determinante del crecimiento económico y de la expansión tanto de las áreas de uso agropecuario, como del medio urbano y recreacional hacia el rural, ha sido sometido a un uso extensivo que requiere analizar la vulnerabilidad ambiental de la cuenca por pérdida de bienes y servicios ecosistémicos, evaluar el soporte ambiental, el uso de los recursos y la sostenibilidad ambiental. Para lograr este objetivo se propone el empleo de La metodologia multimodal, para generar un marco de evaluaciones tanto sociales como biofísicas y energéticas y además bosquejar modelos empíricos y/o teóricos que permitan interpretar la dinámica de los diferentes contaminantes en la cuenca, así como las preocupaciones de la población con relación a estos temas.