996 resultados para Grupo reflexivo
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The thesis: "autobiographical narrative as practical continuous training and updating of itself: the groups-reference and the reflexive group in the mediation of identity construction of teaching" begins in the founder matter: "What are the implications of groups-reference in the process of identity formation and the teaching role of teachers which is participating of the research? This object of study deals with the continuing education of teachers of Basic Education and the role of the reflective group as space-time of (re) construction of educational knowledge, for the recognition of yourself. The thesis defends that the autobiographical narrative, as a pedagogical tool and research, for the initial and continuous training, is presented as theoretical and methodological foundation necessary for identity formation of the teacher. The research is limited to the qualitative approach with a focus on the autobiographical narrative. The participants are six teachers, three teachers and three students-teachers. The corpus comprises six autobiographical narratives, six reports of successful experiences, two studies on the biographical work, and six individual testimonials about the impact in personal and professional life. The data analysis was to reference Dausien and Alheit (2006), Bruner (1997), Contreras (2002), Delory-Momberger (2007), Freire (2005), Giddens (2002), Josso (2004), new (1988, 2002), Passeggi (2001, 2002), Pineau (2004), Ricoeur (2004), Souza (2006), Tardif (2002) and Vygotsky (2005). The research revealed that the formation of identity as a teachers of the educators occurred in the reference group, involving the formal, non-formal and informal of the processes of knowledge , in a movement of alternation training that includes yourself, the other and the ambient. Also revealed that the pedagogical choices of the teachers studied aimed at minimizing educational gaps that were lived in both field personal and social; that the personal identity is configured as an identity narrative and the methodology of the biographical work, through the mimesis of continuing education, provided the passage from the group reflective to the group of reference
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O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em período de lactação é uma prática comum em diversos países. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituído por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...
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O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em período de lactação é uma prática comum em diversos países. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituído por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
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In recent decades, debates have intensified about (auto) biographical narratives as devices of socio-educational practices, aligned to the educational setting of the XXI century which have stimulated a new educational perspective woven with epistemological and methodological training throughout life. Towards that scenario, the continued training in Judicial School has occupied important space for constitutional effectiveness and, on the other hand, has grown the demands of expanding knowledge and enhancing training practices, in turn, judicial practices. The aim is to analyze the reflective Group through "Professional Training biographical Workshop" with Bailiffs such as socio-educational practices in socio Judicial School, in the city of Natal /RN. It has highlighted the questions that guided this study: 1. What paths of experiences and knowledge shared by the Law Officials, Federal Appraisers in "Professional Training biographical Workshop" as reflective Group? 2. How is organized the reflective Group as practice in socio-professional training setting? 3. What contributions narratives of themselves bring to the bailiff in reflective Group on Judicial School? The theoretical assumptions are supported in the lifelong training in methodological and epistemological dimension of (auto) biographical knowledge (JOSSO, 2008, 2010, 2012; PINEAU, 2005, 2006; DOMINICÉ, 2010; DELORY-MOMBERGER, 2006, 2008; FREIRE, 1987, 1996, 2001; PASSEGGI, 2008; 2010; 2011; 2012). In 2009, 09 (nine) civil servants in post of Federal Appraiser Justice Official, law graduates participated in this research through eight (08) "Biographical Workshops of Professional Training", consisting of biographical practices and scenarios, enabling oral and written narratives about a memory that has meaning, relationship and tessituras between files, facts and feelings that reveal the perception of self and other, as well as mobilize and weave the training process. The experiences of speaking, writing and reading were constituted of spaces that facilitating the reconstruction of the trajectory of training and career awareness-making, helping to re-signify labor relations and lead to their own professional design. From this study, the reflective properties of groups have emerged, consisting of Reflexivity, Experience, Historicity, Reversibility, dialog and formability processes, with paths to social and educational practices in which professionals identify the meaning and significance of self and of the profession that are exercising. The expectation is to continue with the spirit of research to emerge from the participants responses to training practices in Judicial School, aligned with the new knowledge of understanding the human being, not only an object of his work, but also a social subject, co-participant in the process of re-signifying life and work in a permanent way.
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Este trabalho põe em evidência o valor formativo da prática profissional supervisionada e da escrita reflexiva com feedback co-construtivo sobre a praxis enquanto eixos estruturantes da construção de competências profissionais na formação inicial de professores do 1.º ciclo do ensino básico. Integrada no paradigma da complexidade e assumindo, do ponto de vista teórico-epistemológico, o diálogo entre o paradigma construtivista da complexidade (Lerbet 1986, 2004; Morin, 1994, s.d.; Le Moigne, 2002, 2003a), o paradigma da complexificação e da epistemologia da escuta/controvérsia (Correia, 2001), o experiencialismo crítico (Alarcão, 2001b) e o construtivismo/socioconstrutivismo (Piaget, 1975; Perret-Clermont, 1978; Morgado, 1988), a investigação que desenvolvemos teve como objectivo central saber como e em que condições, num contexto de formação reflexiva (Schön, 1983, 1992; Zeichner, 1993; Alarcão, 1996b, 2001c; Marcelo, 1999; Sá-Chaves, 2002; Alarcão e Tavares, 2003; Perrenoud, 2004) e, simultaneamente, de investigação (Moreira e Alarcão, 1997; Elliot, 1997; Alarcão, 2001a, 2001b; Moreira, 2001; Esteves, 2002; Estrela, 2003), se opera a construção da profissionalidade e da identidade social docente (Perrenoud, 1995, 2001b; Le Boterf, 1999; DeSeCo, 2002), ou seja, compreender a forma como se estabelecem e evoluem as dimensões que caracterizam o conhecimento profissional e os factores (activadores e inibidores) de desenvolvimento nele envolvidos. Para atingir este objectivo, propusemo-nos desenhar e realizar uma investigação centrada numa metodologia de formação – investigação-acção (Bataille, 1981; Pourtois, 1981; Morin, 1985; Moreira, 2001), de orientação reflexiva, focada no desenvolvimento pessoal e profissional dos alunos do 4.º ano do curso de formação de professores do 1.º CEB, da Escola Superior de Educação de Coimbra. Adoptou-se, por isso, uma dupla modelização para a investigação: o estudo de caso (para a investigação) e a investigação-acção (para a formação). O pólo técnico da investigação (Bruyne, Herman e Schoutheete, 1991) configurou, assim, como modo de investigação, o estudo de caso (multicaso) e as entrevistas, os interrogatórios clínicos (realizados no âmbito da pós-observação da componente de formação Estágio), a escrita regular de narrativas autobiográficas centrada nas trajectórias de formação (de processo e de síntese), a observação de aulas, entre outros, como instrumentos de recolha de dados que pareceram adequados à metodologia essencialmente qualitativa que elegemos. Os mesmos instrumentos, articulada e conjuntamente com outros adoptados no âmbito do desenvolvimento da unidade curricular Observação e Intervenção Educativa IV - Seminário de Análise e Reflexão Práticas, assumiram também funções formativas, ou seja, constituíram, pela análise dos dados que possibilitaram, ferramentas importantes de auto, hetero e co-formação e, concomitantemente, de investigação. A triangulação dos dados provenientes destas múltiplas fontes de informação assegurou o contraditório na gestão dos dados garantindo, deste modo, a validade das conclusões da investigação. Os dados da observação/supervisão das práticas pedagógicas e respectiva análise permitiu-nos: 1) identificar o estabelecimento e a evolução de configurações de relação entre a aprendizagem de competências básicas para o desempenho docente no 1.º CEB e certos aspectos explícitos do contexto de formação inicial tais como a iniciação à prática profissional supervisionada e a escrita reflexiva com feedback co-construtivo; 2) perspectivar, no contexto da iniciação à prática profissional supervisionada, a existência de um espaço de intervenção comum co-concebido, co-planificado, co-desenvolvido e coavaliado pelas instituições formadora e cooperantes em torno de um projecto de formação onde o diálogo prática-teoria-prática emerge como central na construção da complexa rede de competências profissionais que hoje se reclamam na formação inicial de professores; 3) conceber o professor como um profissional crítico-reflexivo e a reflexão e a investigação partilhada como dispositivos centrais de auto-avaliação e auto-regulação do desempenho profissional e do desenvolvimento ao longo da vida; 4) percepcionar a formação inicial do professor de 1.º CEB como o início do processo de vinculação/socialização à profissão. Estas conclusões podem, a nosso ver, contribuir, no quadro de uma colaboração interinstitucional co-formadora, que do ponto de vista das políticas de formação de professores se impõe redefinir, para o reconhecimento e valorização da importância dos contextos de prática supervisionada e da escrita autobiográfica com feedback co-construtivo no desenvolvimento profissional e identitário na formação inicial de educadores/professores e, simultaneamente, sustentar, ancorada numa nova ética de investigação, a teoria da formação na perspectiva da epistemologia do sujeito aprendente.
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Relatório Final apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1º e 2º ciclo do Ensino Básico
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Resumen basado en el de la publicación. Monográfico con el título: 'Fer néixer una escola'
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Conocer, comprender y manejar distintos sistemas y modelos de análisis de la interacción profesor-alumno en el aula. Está formada por dos sesiones de clase de cuarto año de Educación primaria pertenecientes a una misma unidad didáctica, denominada 'Las plantas'. En ambas clases los participantes en la interacción fueron los mismos, la profesora y su grupo de alumnos. La muestra se extrajo del proyecto de formación del profesorado coordinado por en Centro de Profesores y Recursos de Salamanca, bajo el título 'La interacción profesor-alumno en tareas de lectura'. Este proyecto tenía como finalidad trabajar estrategias de ayuda para facilitar la comprensión de textos. En una primera parte se realiza una revisión de tres modelos teóricos y metodológicos que se orientan a estudiar y evaluar la interacción en el aula. Dichos modelos han sido elaborados por Gordon Wells (2001), Jay Lemke (1997) y Derek Edwards y Neil Mercer (1988; 1997 y 2001). Se describen también las características de los modelos desarrollados por dos grupos de investigadores españoles: Emilio Sánchez y colaboradores, y César Coll y colaboradores. La segunda parte está constituida por el estudio empírico; a través del mismo se pretende realizar una reflexión crítica y reflexiva de los dos modelos españoles. Se analizan dos clases, una que gira en torno a la lectura como actividad conjunta y la otra centrada en las explicaciones expositivas del profesor. Se trata en ambos casos de describir el tipo de actividad, los contenidos que se construyen en la interacción y el grado de participación en dicha construcción. El registro de datos se lleva a cabo a partir de las grabaciones de las clases con medios audiovisuales. Se toma nota de los objetivos, contenidos, metodología de trabajo y materiales que se usan durante el desarrollo de la unidad didáctica. Para el análisis de los datos se utilizan técnicas cualitativas. Se observa que dentro de la propuesta de Wells, los dos modelos españoles pueden ser compatibles porque cada uno desde su propia visión sobre el estudio de la interacción profesor-alumno, posee elementos destacables que facilitan y orientan el análisis de las conductas, expresiones, actividades, tareas, lenguaje y todos aquellos aspectos que juegan un papel fundamental en proceso de enseñanza-aprendizaje. Se afirma que todos los modelos de análisis destacan la necesidad de considerar la actividad educativa dentro de su propio contexto social ya que es éste el que hace que tenga un sentido. La unidad didáctica, debe considerase en el estudio de la interacción porque provee información acerca de todos los elementos que pueden incidir en la forma en que se desarrollan los aprendizajes, además de situar cada actividad que tiene lugar en las aulas.
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Resumen tomado de la publicación
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Resumen basado en el de la publicaci??n. Monogr??fico con el t??tulo: 'Equidad y calidad en educaci??n'
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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC
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Pós-graduação em Educação - FCT
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Esta investigación, orientada bajo un enfoque cualitativo-interpretativo, describe las concepciones de un grupo de setenta y ocho profesores de inglés de los niveles de Educación Media General y Educación Universitaria de la ciudad de San Cristóbal, Venezuela, sobre la expansión, uso y enseñanza del inglés como idioma internacional. Desde una perspectiva crítica y posestructuralista en la que se concibe al inglés como un fenómeno social cargado de ideologías y valores culturales, este estudio pretende dar cuenta de las conexiones existentes entre el inglés y las fuerzas económicas, políticas, sociales e ideológicas que subyacen detrás de su expansión, uso y enseñanza en el mundo (Holliday, 2005, 2006, 2013; Pennycook, 1994; Phillipson, 1992, 2010), y la forma en como estas conexiones son percibidas por los profesores de inglés de un contexto específico de la periferia (Canagarajah, 1999a). Para la exploración en profundidad del fenómeno se adopta en este estudio el método fenomenológico (Colás, 1998b) como propuesta metodológica para descubrir la forma en que los profesores de inglés de este contexto específico comprenden el fenómeno y conciben la expansión, uso y enseñanza del inglés como idioma internacional. Como instrumentos para la recolección de los datos se utilizan dos cuestionarios con preguntas abiertas y cerradas administrados por internet a los participantes, y entrevistas semi-estructuradas cara a cara en profundidad con nueve profesores seleccionados como informantes clave. Para el análisis de los datos se toma el proceso analítico de Strauss y Corbin (2002), proceso que apunta hacia la generación inductiva de teoría a través de la comparación constante de los datos para formar categorías. En este estudio, el análisis de los datos comprende un proceso integral y cíclico que toma en cuenta los datos provenientes de todos los participantes y de todos los instrumentos de recolección. También se hace uso técnico del software Atlas.ti versión 6.0 para el almacenamiento y xivmanipulación sistemática de las entrevistas semi-estructuradas en profundidad. Entre los hallazgos se devela una complejidad enmarcada en el estudio de las concepciones de los profesores de este contexto sociocultural específico que resultan ser fluidas y en oportunidades simultáneamente contradictorias entre sí sobre la expansión, uso y enseñanza del inglés como idioma internacional. En tal sentido, los resultados reflejan poca conciencia crítica de los participantes sobre la hegemonía del inglés en el mundo y su percepción del idioma como un asunto necesario y beneficioso para la comunicación internacional, de allí que consideren su enseñanza y aprendizaje como necesarios en todos los contextos del mundo. Este estudio también expresa una concientización de los participantes en algunos aspectos específicos como su sentido de propiedad del idioma y su percepción como hablantes y docentes competentes del inglés en un contexto específico. Asimismo, revela algunos asuntos sociopolíticos enmarcados en la dicotomía 'nativo' - 'no nativo' del inglés fundamentado en el concepto del 'native speakerism'. Al mismo tiempo, muestra la concepción de los participantes sobre la enseñanza del inglés como una actividad apolítica y neutral aunque simultáneamente refleja su inclinación hacia la promoción del pensamiento crítico y reflexivo de los estudiantes a través de sus clases de inglés
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Esta investigación, orientada bajo un enfoque cualitativo-interpretativo, describe las concepciones de un grupo de setenta y ocho profesores de inglés de los niveles de Educación Media General y Educación Universitaria de la ciudad de San Cristóbal, Venezuela, sobre la expansión, uso y enseñanza del inglés como idioma internacional. Desde una perspectiva crítica y posestructuralista en la que se concibe al inglés como un fenómeno social cargado de ideologías y valores culturales, este estudio pretende dar cuenta de las conexiones existentes entre el inglés y las fuerzas económicas, políticas, sociales e ideológicas que subyacen detrás de su expansión, uso y enseñanza en el mundo (Holliday, 2005, 2006, 2013; Pennycook, 1994; Phillipson, 1992, 2010), y la forma en como estas conexiones son percibidas por los profesores de inglés de un contexto específico de la periferia (Canagarajah, 1999a). Para la exploración en profundidad del fenómeno se adopta en este estudio el método fenomenológico (Colás, 1998b) como propuesta metodológica para descubrir la forma en que los profesores de inglés de este contexto específico comprenden el fenómeno y conciben la expansión, uso y enseñanza del inglés como idioma internacional. Como instrumentos para la recolección de los datos se utilizan dos cuestionarios con preguntas abiertas y cerradas administrados por internet a los participantes, y entrevistas semi-estructuradas cara a cara en profundidad con nueve profesores seleccionados como informantes clave. Para el análisis de los datos se toma el proceso analítico de Strauss y Corbin (2002), proceso que apunta hacia la generación inductiva de teoría a través de la comparación constante de los datos para formar categorías. En este estudio, el análisis de los datos comprende un proceso integral y cíclico que toma en cuenta los datos provenientes de todos los participantes y de todos los instrumentos de recolección. También se hace uso técnico del software Atlas.ti versión 6.0 para el almacenamiento y xivmanipulación sistemática de las entrevistas semi-estructuradas en profundidad. Entre los hallazgos se devela una complejidad enmarcada en el estudio de las concepciones de los profesores de este contexto sociocultural específico que resultan ser fluidas y en oportunidades simultáneamente contradictorias entre sí sobre la expansión, uso y enseñanza del inglés como idioma internacional. En tal sentido, los resultados reflejan poca conciencia crítica de los participantes sobre la hegemonía del inglés en el mundo y su percepción del idioma como un asunto necesario y beneficioso para la comunicación internacional, de allí que consideren su enseñanza y aprendizaje como necesarios en todos los contextos del mundo. Este estudio también expresa una concientización de los participantes en algunos aspectos específicos como su sentido de propiedad del idioma y su percepción como hablantes y docentes competentes del inglés en un contexto específico. Asimismo, revela algunos asuntos sociopolíticos enmarcados en la dicotomía 'nativo' - 'no nativo' del inglés fundamentado en el concepto del 'native speakerism'. Al mismo tiempo, muestra la concepción de los participantes sobre la enseñanza del inglés como una actividad apolítica y neutral aunque simultáneamente refleja su inclinación hacia la promoción del pensamiento crítico y reflexivo de los estudiantes a través de sus clases de inglés