998 resultados para Grupo de Trabalho
Resumo:
Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gestão do Território.
Resumo:
Os autores apresentam as recomendações para a análise mutacional de GISTs, aprovadas por unanimidade por um grupo multidisciplinar em 20 de Julho de 2012. O estado mutacional de genes como o KIT e o PDGFRA permite identificar alvos terapêuticos para inibidores da tirosinacínase (ITKs) e, por isso, a boa prática clínica nas decisões bioterapêuticas de doentes com GISTs deve incluir a análise do estado mutacional. A análise mutacional da doença primária não é recomendada na rotina diagnóstica da generalidade dos GISTs; no entanto, pode ter valor prognóstico e ser útil na seleção de doentes, após ressecção completa de GIST primário e é considerada experimental na doença progressiva sob tratamento com ITKs. A análise mutacional deve considerar-se nos casos selecionados descritos neste texto e ser realizada em laboratórios em conformidade com padrões elevados de garantia de qualidade, atendendo ao seu elevado impacto sobre as decisões clínicas.
Resumo:
Do ponto de vista formal, este trabalho caracteriza-se por uma reflexão contínua a respeito dos encontros e desencontros humanos que, neste momento, dirige-se para uma sistematização que permita sua legibilidade por terceiros. Contribuir para a construção de uma Psico-Sociologia do Amor, através do desenvolvimento de uma caminhada em busca de maior compreensão para o conflito no Pequeno Grupo Humano de Trabalho, tentando delinear um quadro revelador de elementos chave no processo de cisão-coesão do mesmo.
Resumo:
A agenda de aperfeiçoamento do marco regulatório das organizações da sociedade civil (OSCs) no Brasil permanece paralisada há mais de uma década. O último avanço significativo ocorreu em 1999, quando foi editada a Lei das Oscips – Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público. Em 2010, contudo, a então candidata Dilma Rousseff assumiu o compromisso de instalar um Grupo de Trabalho (GT) para desenvolver, em um ano, proposta de legislação que contemplasse “de forma ampla e orgânica” os diversos desafios do setor. Em setembro do ano seguinte, o GT foi efetivamente constituído, tendo apresentado, em agosto de 2012, o seu Relatório Final, cuja principal proposta é um anteprojeto de lei que estabelece novas normas sobre fomento e colaboração do Governo Federal com as OSCs. O presente artigo tem por objetivo analisar essa iniciativa, destacando os aspectos positivos e problemáticos tanto do processo conduzido pelo Governo Federal quanto do anteprojeto de lei que dele resultou.
Resumo:
Zélia Moreira Rebello de Mendonça (3ª pessoa da esquerda para direita)
Resumo:
O conteúdo descrito a seguir estabelece referências importantes para a compreensão das diferentes dimensões e aspectos que precisam ser trabalhados para integração de sustentabilidade na gestão de fornecedores, apresentando oportunidades para atuação e inovação
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Construção coletiva, processos colaborativos que propiciam troca de experiências e o aprendizado comum têm sido a aposta do GVces. Entre as iniciativas promovidas pelo centro, destaca-se o grupo de trabalho da ISO 26000. Além de mergulhar no conteúdo da Norma recém-publicada, o objetivo desse grupo foi refletir sobre sua aplicabilidade nas empresas participantes. Durante o processo, que teve duração de cinco meses, foram registradas e compartilhadas visões, experiências e percepções. Entre os objetivos específicos do grupo, destaca-se a produção de um conjunto de considerações e recomendações práticas sobre as possibilidades de integração das orientações da ISO 26000 às atividades das empresas brasileiras. O GT foi aberto com um seminário realizado em 5 de julho de 2010, com mais de 400 inscritos. No seu encerramento e, como parte de seus objetivos, foi realizado um seminário aberto no qual foram apresentados os principais resultados do trabalho. O terceiro objetivo do grupo a destacar foi a sistematização do conteúdo dos encontros em uma publicação, que resultou neste documento.
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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC
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Apresenta o relatório do grupo de trabalho de reforma e modernização do Senado.
Resumo:
No ano de 2005 foi publicado o Caderno AIDS e Igrejas: um Convite à Ação , idealizado pela organização KOINONIA- Presença Ecumênica e Serviço e tendo como objetivo instigar nas igrejas protestantes, respostas de prevenção e de cuidado diante da pandemia de HIV/AIDS. O Grupo de Trabalho Religiões (GT) foi destinado pelo Programa Estadual de DST/AIDS para ser um espaço no qual as diversas matrizes religiosas pudessem dialogar e pensar em estratégias de prevenção juntamente com técnicos responsáveis pela saúde da população. O Caderno foi publicado mediante recursos públicos com a supervisão dos profissionais do Centro de Referência e Treinamento em DST/AIDS. Através das oficinas de multiplicadores destinadas ao público de diversas igrejas, o AIDS e Igrejas tem sido utilizado como instrumental didático para orientação e formação. Explicitamos os motivos que provocaram a relação entre as entidades envolvidas na publicação do Caderno. Exploramos o conteúdo presente no AIDS e Igrejas analisando os temas mais pertinentes como os seus objetivos e sua metodologia. Destacamos o sentido do conceito comunidade terapêutica sugerido pela organização ecumênica como modelo de acolhimento e cuidado às pessoas que vivem e convivem com HIV/AIDS. Igualmente verificamos como os temas AIDS, Sexualidade e Dogma se relacionam na publicação. Também avaliamos qual a práxis utilizada por KOINONIA na aplicação do Caderno nas oficinas que formam seus multiplicadores. Nas considerações finais ressaltamos a cooperação estabelecida entre o Estado e KOINONIA, através da publicação do Caderno AIDS e Igrejas: um Convite à Ação , na superação do estigma e da discriminação em relação às pessoas que vivem e convivem com HIV/AIDS.