976 resultados para Government accounting
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This paper adopts an epistemic community framework to explicate the dual role of epistemic communities as influencers of accounting policy within regulatory space and as implementers who effect change within the domain of accounting. The context is the adoption and implementation of fair value accounting within local government in New South Wales (NSW). The roles and functions of Australian local government are extensive, and include the development and maintenance of infrastructure, provision of recreational facilities, certain health and community services, buildings, cultural facilities, and in some cases, water and sewerage (Australian Local Government Association, 2009). The NSW state Department of Local Government (DLG) is responsible for legislation and policy development to ensure that local councils are able to deliver ‘quality services to their communities in a sustainable manner’ (DLG, 2008c). These local councils receive revenue from various sources including property rates, government grants and user-pays service provision. In July 2006 the DLG issued Circular 06-453 to councils (DLG, 2006c), mandating the staged adoption of fair value measurement of infrastructure assets. This directive followed the policy of NSW State Treasury (NSW Treasury, 2007),4 and an independent inquiry into the financial sustainability of local councils (LGSA, 2006). It was an attempt to resolve the inconsistency in public sector asset valuation in NSW Local Governments, and to provide greater usefulness and comparability of financial statements.5 The focus of this study is the mobilization of accounting change by the DLG within this wider political context. When a regulatory problem arises, those with political power seek advice from professionals with relevant skill and expertise (Potter, 2005). This paper explores the way in which professionals diffuse accounting ‘problems’ and the associated accounting solutions ‘across time and space’ (Potter, 2005, p. 277). The DLG’s fair value accounting policy emanated from a ‘regulatory space’ (Hancher and Moran, 1989)6 as a result of negotiations between many parties, including accounting and finance professionals. Operating within the local government sector, these professionals were identified by the DLG as being capable of providing helpful input. They were also responsible for the implementation of the new olicy within local councils. Accordingly they have been dentified as an pistemic community with the ability to ranslate regulatory power by changing he domain of ccounting (Potter, 2005, p. 278).7 The paper is organised as follows. The background to the LG’s decision to require the introduction of fair value accounting for infrastructure assets is explored. Following this, the method of the study is described, and the epistemic community framework outlined. In the next sections, evidence of the influencing and implementing roles of epistemic groups is provided. Finally, conclusions are drawn about the significance of these groups both within regulatory space in developing accounting regulation, and in embedding change within the domain of accounting.
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This paper contributes to the literature on public-sector reforms by proposing textual analysis as a useful research strategy to explore how reform archetypes and related ideas are deployed in the parliamentary debate and regulations advancing reforms. Public Administration (PA) (Wilson 1887; Weber 1922), New Public Management (NPM) (Hood 1991, 1995; Dunleavy and Hood 1994; Ferlie et al. 1996) and Public Governance (GOV) (Osborne 2010; Rhodes 1997) can be depicted as three different archetypes providing characteristic administrative ideas and concepts (i.e. interpretive schemes) and related tools and practices (i.e. structures and systems) which lead reforms. We use textual analysis to look into more than twenty years of Italian central government accounting reforms and investigate how the three administrative archetypes have evolved, intertwined and replaced each other. Textual analysis proves a useful tool to investigate reform processes and allows highlighting that in neo-Weberian countries, such as Italy, NPM and GOV, far from being revolutionary paradigms, may represent fashionable trends that did not leave significant traces in the practice and rhetoric of reforms. These results also suggest interesting implications for practitioners and policy makers.
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This paper examines a significant accounting innovation in central government accounting – the introduction of Resource Accounting and Budgeting (RAB) in the UK. This innovation is studied through the lens of Rogers diffusion theory. The study setting is the Scotland Parliament. This research shows that, in the terms of diffusion theory, RAB can be classified as an accounting innovation. However, the implementation of RAB is problematic. While the reform of the UK central government system was initially sought as a mechanism to enhance democratic accountability, this paper shows that RAB does not connect with parliamentarians. The introduction of RAB flows as much from a managerial agenda as it does from the aim of democratic accountability.
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Accounting has been viewed, especially through the lens of the recent managerial reforms, as a neutral technology that, in the hands of rational managers, can support effective and efficient decision making. However, the introduction of new accounting practices can be framed in a variety of ways, from value-neutral procedures to ideologically-charged instruments. Focusing on financial accounting, budgeting and performance management changes in the UK central government, and through extensive textual analysis and interviews in three government departments, this paper investigates: how accounting changes are discussed and introduced at the political level through the use of global discourses; and what strategies organisational actors subsequently use to talk about and legitimate such discourses at different organisational levels. The results shows that in political discussions there is a consistency between the discourses (largely NPM) and the accounting-related changes that took place. The research suggests that a cocktail of legitimation strategies was used by organisational actors to construct a sense of the changes, with authorisation, often in combination with, at the very least, rationalisation strategies most widely utilised. While previous literature posits that different actors tend to use the same rhetorical sequences during periods of change, this study highlights differences at different organisational levels.
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Este estudo expõe os objetivos, as diretrizes, o modelo conceitual e o processo desenvolvido para a implantação do Sistema de Informações de Custos do Governo Federal (SIC), descrevendo e explicando o marco conceitual e suas principais características, a abordagem em três dimensões (conceitual, tecnológica e cultural), as razões para os procedimentos adotados na sua construção, trabalhando a correspondência entre os conceitos da contabilidade governamental e da contabilidade de custos. O trabalho teve como proposta identificar e apresentar a configuração do sistema de informações de custos (SIC) a ser adotado pelo Brasil no âmbito da Administração Pública Federal como uma solução conciliatória junto aos atores envolvidos, e analisar e revelar o nível de aderência do SIC às teorias da Contabilidade de Custos, para tal fim foi desenvolvida a pesquisa exploratóriodescritiva, socorrendo-se em pesquisas bibliográfica e documental; na coleta de informações aplicando as técnicas de entrevista e observação direta intensiva; e na análise dos dados levantados, a técnica de análise de conteúdo. A importância do SIC é enfatizada como elemento de mensuração de custos, de melhoria da qualidade do gasto público e de vetor indutor da construção da mentalidade de custos na Administração Pública Federal que, poderá vir a ser o grande salto da administração patrimonial e burocrática para a administração gerencial.
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A implantação de sistemas de custos no setor público tem sido apontada como uma necessidade gerencial primordial para se alcançar as dimensões dos princípios da eficiência, eficácia e efetividade na administração pública, fato que proporcionaria a otimização do uso dos escassos recursos disponíveis. Com o advento da Lei de Responsabilidade Fiscal entrou em evidência a discussão sobre o tema no cenário nacional, sendo mais recentemente criada no governo federal uma comissão interministerial de custos com objetivo de elaborar estudos e propor diretrizes, métodos e procedimentos para subsidiar a implantação de Sistemas de Custos na Administração Pública Federal. Tendo em vistas essas necessidades, o presente trabalho tem por objetivo principal verificar a adequabilidade do Sistema Gerencial de Custos (SISCUSTOS) implantado no Exército Brasileiro permite a apuração de custos sob a ótica da teoria contábil e complementarmente analisar se o sistema de custos adequasse as metodologias do custeio ABC e fornece subsídios para a tomada de decisões. Para isso realizou-se um estudo de caso de natureza qualitativa, coletando-se dados de fontes primárias e secundárias, além de entrevistas com os servidores responsáveis pelo desenvolvimento, implantação e operacionalização do sistema. O resultado verificado foi que as funcionalidades disponibilizadas pelo SISCUSTOS vislumbram a aderência do sistema com o plano teórico, permitindo que as informações extraídas da contabilidade governamental contemporânea sejam ajustadas, para uma possível aproximação da contabilidade orçamentária com a contabilidade patrimonial, necessitando apenas de alguns ajustes para itens aqui denominados como peculiares da contabilidade governamental. No caso do método de custeio ABC observou-se que a metodologia está sendo subtilizada, e que o grau desejado em extrair todas as contribuições disponibilizadas pelo ABC somente virá com a maturidade da gestão de custos, sendo que, para atingir tais objetivos haverá a necessidade de se fixar como atributos cognitivos os 4C - Cultura de Custos, Comprometimento, Competição e Confiabilidade - entre os usuários do sistema e a alta administração.
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O termo Sistema Contábil define toda a modelagem pela qual são tratados os dados internos e externos, de forma estruturada, para atender às demandas atribuídas à profissão contábil (tanto nos sistemas privados como nos governamentais), englobando fatores intrínsecos e extrínsecos da contabilidade e seus inter-relacionamentos. As variações desses fatores levam ao desenvolvimento de sistemas nacionalmente específicos. Nas classificações internacionais desses sistemas, são identificadas influências como a dos Estados Unidos, a do Reino Unido e a da Europa, ou ainda uma orientação micro ou macro, também definidas como modelo anglo-saxão e modelo continental. Observa-se, ainda, uma relação entre os níveis de desenvolvimento contábil públicos e privados. As principais causas determinantes da diversidade contábil se relacionam com as variáveis do modelo proposto por Lüder para se avaliar reformas governamentais financeiras (o FMR) e esse fato, por conseguinte, determinou a escolha do referido modelo para realizar as análises deste estudo. A pesquisa foi realizada com procedimentos metodológicos de natureza teórica com caráter exploratório e descritivo, através da qual se pode observar que a IFAC tem sido considerada responsável pelos principais esforços no processo de harmonização contábil do setor público e que boa parte dos países vem aceitando a IFAC como órgão emissor de padrões contábeis internacionais, ainda que os países que adotam integralmente esses padrões sem adaptações, sejam exceções. Os padrões de contabilidade governamental emitidos pela IFAC (IPSAS), na verdade, têm servido como um padrão de qualidade, e não como uma norma a ser adotada integralmente. A análise das principais características nacionais determinantes da diversidade contábil frente à adoção ou adaptação dos padrões internacionais da IFAC para o setor público, sob a ótica do FMR, indica que, no Brasil, o sistema contábil do setor público é mais propício a um processo de convergência aos padrões internacionais de Contabilidade da IFAC.
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Cover title.
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"B-242580"--P. 1.
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"May 1988."
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Esta investigación está dirigida a la Administración de Fondos de los diferentes tipos de Asociatividad Municipal: Asociación Municipal, Asociación de Municipios, Asociaciones de Municipalidades y Micro-Regiones de la Zona Paracentral. Los tipos de Asociatividad Municipal a los que se hace referencia en esta investigación administran recursos y obligaciones del sector público, por tanto son sujetos de derechos, atribuciones, y deberes propios, los que en conjunto conforman el ente contable gubernamental. Para el control, organización y registro de las diferentes transacciones de estas instituciones únicamente podrá realizarse en el Sistema de Contabilidad Gubernamental de los Entes (SICGE), aplicación informática proporcionada por el Ministerio de Hacienda. Para conocer el funcionamiento del control interno institucional se realizó un estudio a través de entrevista, encuestas y observación de los procesos, con el objeto de realizar un diagnóstico situacional sobre los procedimientos de controles aplicados. El control interno institucional fomenta la seguridad razonable en las cifras, oportunidad y consistencia en la información financiera, fundamental para la toma de decisiones. Con el objeto de ayudar al fortalecimiento institucional de las mancomunadas se incluye una propuesta de procedimientos de control interno financiero contables, con sus herramientas de control ofimatizadas, diseñados para la administración de los fondos de las Asociaciones de Municipios, que por ser entes contables, es preciso que cada mancomunidad cuente con su propio control interno financiero, que servirá para la transparencia de la gestión y la confiabilidad de la información financiera. EXECUTIVE SUMMARY This research is about at the Fund Management of different types of Municipal Associativity: Municipal Association, Association of Municipalities, Associations of Municipalities and Micro-Regions Paracentral Zone. Municipal Associative types referred to in this investigation about manage resources and obligations of the public sector, so they are subjects of rights, powers, and duties, which together make up the government accounting entity. For control, organization and registration of the several transactions of these institutions may only take place in the Government Accounting System of the Entities (SICGE) for acronym is spanish, computer application provided by the Ministry of Finance. For the functioning of the institutional internal control study was conducted through interviews, surveys and observation of processes in order to conduct a situational analysis on the procedure applied control. The Constitutional internal control promotes reasonable safety in numbers, timeliness and consistency financial information, critical for taking decision. In order to help the institutional strengthening of the asocitiation municipal is included a proposed of procedures of financial-accounting internal control, with its office automatization tools, which is designed for the administration of found the Association of Municipalities (political division of several cities), who is Gubernamental accounting entity, each association must have its own financial internal control, which will serve for management transparency and reliability of financial information.
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Accounting in the UK charity sector has changed massively over the last 25 years, with various stakeholders influencing what has occurred. Using insights from stakeholder theory, and interviews with a number of key actors, this article focuses on the influence of one definitive stakeholder – government – in developing a regime of quality accounting and reporting in the sector. In particular, the evolution of the Statement of Recommended Practice for charities is explored. It is argued that a much tighter and more meaningful regime of accounting and reporting has been encouraged by government, amongst other stakeholders, and this has led to a more accountable and healthier charitable sector.
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"November 3, 1997."
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"February 5, 1999."