12 resultados para Gnósticos


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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La Patrística cristiana recibió la noción veterotestamentaria de asthéneia de la versión griega de los LXX. Entendida como “debilidad" y “falta de fuerza", se la asoció con “enfermedad" o “estado general de debilidad", significado que se conservó tanto en los libros históricos como en los poéticos. El término aparece con frecuencia también en los Evangelios y en los escritos de Pablo, posibilitando así una comprensión de la enfermedad en clave filosófico-teológica por parte de los Padres, entre los que se destaca el Patriarca de Constantinopla San Juan Crisóstomo, quien recurriendo a una exégesis literal de la Escritura según los principios de la escuela antioquena, analiza el concepto en sus comentarios a las Epístolas llamadas “Mayores" de San Pablo y, particularmente, a la Segunda Carta a los Corintios. De esta lectura se desprende la necesidad de considerar la asthéneia de manera inseparable de la antropología cristiana. En los orígenes del cristianismo la concepción de hombre resultaba extremadamente compleja, oscilando desde la antropología tripartita de San Pablo (I Tes. 5, 23) a la quíntuple presentada por ciertos textos gnósticos (Carta esotérica de Santiago 11, 36-12, 17; 14, 24-36) y a la década de Clemente de Alejandría (Strómata VI, 16, 135, 1-2). El estudio de la aplicación del concepto de asthéneia a los distintos componentes del hombre en la polifacética literatura cristiana primitiva, permite comprender la importancia asignada a cada uno de ellos según las distintas corrientes interpretativas.

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El artículo se compone de una introducción que examina el pasaje evangélico de Mc 12, 13-17 en relación con el pago de los impuestos, como la fuente sustancial de la arcaica problemática religioso-política cristiana. El tema de religión y política de intrínseca complejidad incluye el estudio de un documento gnóstico directo, el Tratado Tripartito (NHC I, 5), porque él encierra el vocabulario filosófico político usado por los primeros cristianos. El estudio del testimonio investigado es, además, de utilidad, porque permite analizar con superior tecnicismo la concepción político-religiosa de Pablo de Tarso y sus posibles aplicaciones a la cultura política cristiana en formación. Teniendo en cuenta este contexto es posible ir más a fondo en la captación del sentido del kath’ ékhon que aparece en la epístola deutero-paulina a los tesalonicenses (2 Tes. 2, 1-12) y la relación de este conjunto de conceptos político-religiosos con las ideas paralelas, aunque ambivalentes, acuñadas por los autores de las generaciones inmediatas, es decir, los Padres Apostólicos. Las conclusiones abordan las consecuencias que se pueden extraer de estos planteamientos antiguos que se han mantenido en el Medioevo, y su posible efectividad para el mejoramiento de la concepción cristiana actual de la política.

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Bertrand Russell dio una solución lógica general a la definición de los números caracterizando al número tres como la clase que es correspondiente a todas las clases biunívocas con los grupos de tres. Para Frege la definición del número era una de las cruces de la comprensión de la aritmética. Hegel, por su parte, bajo el impulso de la triplicidad kantiana de los juicios sintéticos, teoréticos y prácticos y la influencia de la concepción trinitaria cristiana advertía que la contraposición de los opuestos al no ser contradictoria permitía el desarrollo deviniente. La aritmología pitagórica sobre los números naturales destacó la definición del tres caracterizada por su naturaleza de mediedad. Retomando estas bases de pura inteligibilidad y las especulaciones gnósticas sobre la tríada mostraremos sus proyecciones filosófico-religiosas.

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O objetivo deste trabalho é pesquisar a liderança das mulheres no cristianismo primitivo, a partir da figura de Maria Madalena em Jo 20,1-18. A abordagem exegética, bem como a pesquisa sobre a situação das mulheres no primeiro século, aponta: a) as mulheres que seguiam a Jesus faziam parte do grupo dos discípulos, e Maria Madalena tinha uma grande influência entre eles na comunidade; b) ela acompanhou Jesus desde o início do seu ministério na Galiléia, e a sua liderança e autoridade no cristianismo primitivo lhe confere o status de discípula; c) a perícope estudada tem como contexto um conflito de lideranças entre três tradições: a joanina, a petrina e a de Maria Madalena. Comparando a perícope joanina com alguns escritos gnósticos percebemos que nesses escritos, a liderança de Maria Madalena é manifestada com maior intensidade e o conflito com Pedro é mais acentuado. Ela é considerada Mestra dos discípulos. A pesquisa não só resgata a figura de uma líder do cristianismo, como também mostra, na exegese, o processo de cooptação da liderança feminina.(AU)

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O objetivo deste trabalho é pesquisar a liderança das mulheres no cristianismo primitivo, a partir da figura de Maria Madalena em Jo 20,1-18. A abordagem exegética, bem como a pesquisa sobre a situação das mulheres no primeiro século, aponta: a) as mulheres que seguiam a Jesus faziam parte do grupo dos discípulos, e Maria Madalena tinha uma grande influência entre eles na comunidade; b) ela acompanhou Jesus desde o início do seu ministério na Galiléia, e a sua liderança e autoridade no cristianismo primitivo lhe confere o status de discípula; c) a perícope estudada tem como contexto um conflito de lideranças entre três tradições: a joanina, a petrina e a de Maria Madalena. Comparando a perícope joanina com alguns escritos gnósticos percebemos que nesses escritos, a liderança de Maria Madalena é manifestada com maior intensidade e o conflito com Pedro é mais acentuado. Ela é considerada Mestra dos discípulos. A pesquisa não só resgata a figura de uma líder do cristianismo, como também mostra, na exegese, o processo de cooptação da liderança feminina.(AU)

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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No Quarto Evangelho Jesus se apresenta por meio de metáforas, sendo o objeto de nossa pesquisa a frase: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida”, que será o ponto de partida condutor em busca da identidade do grupo joanino. No final do primeiro século, o grupo joanino se entende como fiéis herdeiros de Jesus, agora seguidores do discípulo João (filho de Zebedeu), o qual caminhou com Jesus. O grupo não se apresenta alheio à realidade da multiplicidade religiosa do período, mas está atento aos conflitos e aos caminhos divergentes para Deus. Isso nos aponta o quão identitário é o tema. A partir de uma leitura em João 13.33-14.31, nossa dissertação tem como objeto o modo como o grupo joanino recebe essa mensagem no imaginário, a exterioriza e reage no cotidiano, bem como os grupos posteriores do gnosticismo —como o Evangelho da Verdade da Biblioteca Copta de Nag Hammadi, elaborado a partir de leituras ulteriores que plasmam o mundo simbólico imaginário, cultivando diferentes características de pertença, gerando a identidade do grupo joanino.

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O objetivo deste trabalho é pesquisar a liderança das mulheres no cristianismo primitivo, a partir da figura de Maria Madalena em Jo 20,1-18. A abordagem exegética, bem como a pesquisa sobre a situação das mulheres no primeiro século, aponta: a) as mulheres que seguiam a Jesus faziam parte do grupo dos discípulos, e Maria Madalena tinha uma grande influência entre eles na comunidade; b) ela acompanhou Jesus desde o início do seu ministério na Galiléia, e a sua liderança e autoridade no cristianismo primitivo lhe confere o status de discípula; c) a perícope estudada tem como contexto um conflito de lideranças entre três tradições: a joanina, a petrina e a de Maria Madalena. Comparando a perícope joanina com alguns escritos gnósticos percebemos que nesses escritos, a liderança de Maria Madalena é manifestada com maior intensidade e o conflito com Pedro é mais acentuado. Ela é considerada Mestra dos discípulos. A pesquisa não só resgata a figura de uma líder do cristianismo, como também mostra, na exegese, o processo de cooptação da liderança feminina.(AU)

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O encontro entre o cristianismo e a cultura grega foi um dos grandes eventos ocorridos na história da humanidade. Esse acontecimento possibilitou a expansão do cristianismo para além de sua terra natal já a partir do primeiro século d.C. Em curto espaço de tempo o cristianismo foi capaz de se estabelecer em diversas localidades do mundo antigo. Esse deslocamento propiciou sua divisão em várias vertentes, cada uma interpretando Jesus a sua maneira. A que se projetou para o norte do continente africano fomentou um tipo de cristianismo, ao que tudo indica, com traços gnósticos. Essa possibilidade veio à tona a partir de alguns escritos encontrados nessa região em meados do século XX e atribuídos a essa vertente cristã. Esta pesquisa tem como proposta analisar esse viés cristão com base nessas descobertas. Esse grupo, considerado minoritário, possuía algumas reivindicações frente ao cristianismo oficializado que os considerava herege. O alvo pesquisado foi à concepção de Jesus que os gnósticos sustentavam uma vez que se consideravam cristãos.

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Al evaluar los contactos de Plutarco con otras culturas contemporáneas, los investigadores todavía no han llegado a un consenso acerca de la relación entre el queronense y la literatura cristiano-primitiva. Un buen ejemplo de esto aparece al atender al motivo de la creación del alma humana. La intención de las próximas páginas es, tras un análisis de los textos plutarqueos, atender a estos posibles contactos con NHC, los heresiólogos y el Corpus Hermeticum a fin de dilucidar sus similitudes y diferencias.

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El culto a la diosa Isis, de origen egipcio aunque helenizado a partir del dominio macedónico, se expande por el mundo grecorromano hasta abarcar un espacio geográfico muy amplio, como nunca antes había conocido. Los testimonios literarios que se refieren a él en época altoimperial son abundantes y de distinta naturaleza, desde descripciones precisas de elementos clave hasta escritos hostiles por parte de autores cristianos con una intencionalidad muy clara. El análisis pormenorizado de estos textos se antoja necesario si se quiere llegar a conocer el estado en el que se encuentra el culto isíaco en un período como el Alto Imperio.