988 resultados para Global Player
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This contribution aims at exploring the significance of the new generation of UNESCO conventions for the recognition of higher education qualifications. It discusses three possible scenarios and links them to the empirical findings of a study that compares the enabling conditions of the first generation of recognition conventions established in the 1970s and 1980s with the ones establishing the second generation today. Taking an interdisciplinary approach, the paper argues that the changes illustrate a more general shift in the architecture of the global order and highlights a new role of UNESCO.
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Debate entre Matias Spektor (FGV) e Julia Sweig (Council on Foreign Relations) realizado no dia 31 de dezembro de 2010. [O vídeo foi originalmente publicado no site Bloggingheads TV].
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La investigación se basa en el estudio de la política exterior brasileña para analizar el periodo de estudio. En una primera parte es relevante encontrar los patrones tanto de formulación como de implementación de la política exterior brasileña. Luego se revisan las agendas multilaterales, bilaterales y con las potencias emergentes. Finalmente se presenta un análisis de la apertura de representaciones diplomáticas en el periodo de estudio.
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Esta dissertação analisa a política externa brasileira contemporânea pelo prisma do ingresso do Brasil no G-20, a mais importante estrutura de governança global a se confrontar com a crise financeira desde 2008. É antiga a busca por reconhecimento do país, como marca da identidade internacional brasileira. A pesquisa avalia se o papel do Brasil no G-20 sinaliza o status de global player pelo entendimento teórico das escalas nas relações internacionais, em que a política externa, ao alterar sua escala, pode afetar o comportamento do agente estatal em diferentes agendas. Usando os conceitos de papel, status, identidade e reconhecimento, são analisadas as diferentes identidades internacionais do Brasil nas escalas regionais, Sul Global e internacional. O G-20 é tratado como uma instituição social, em que processos de socialização podem afetar o comportamento do Brasil entre os membros do fórum e fora dele. No G-20, o Brasil já demostrou que é susceptível aos processos de socialização por não confrontar agressivamente com as dinâmicas de poder do status quo, e por comprovar que o país valoriza seu lugar como um insider na mesa de negociações. Foi assim que o Brasil chegou a um marco nas projeções de poder e identidade no G-20. No sistema internacional, entretanto, o Brasil não alcançou o status de global player, devido aos conflituosos papéis que o país assume em sua região, no Sul Global e internacionalmente, além de suas capacidades moderadas de poder material.
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El objetivo de este trabajo fue identificar en qué forma la política regional de Brasil entre 2003 y 2009 ha enfrentado la importancia estratégica de Colombia. Esta investigación cualitativa de carácter descriptivo, se abordo desde una visión de la Estabilidad Hegemónica y Cambio Sistémico, dándole un carácter multidimensional al poder de los Estados, con el uso de las categorías Soft Power (Nye) y el Hard Power económico y sus implicaciones en la Economía Política Internacional (Gilpin). Se abordó, como el proyecto que desarrolló el gobierno Lula, para transformar a Brasil de media a gran potencia o jugador global, enfrenta uno de sus mayores obstáculos en la región y particularmente en Colombia, dándole a este, una posición estratégica con respecto a la aspiración de envergadura global. Frente a esto, durante el 2003 – 2009 desde la relaciona binacional, se han buscado mecanismo de acercamiento en los ejes comercial, seguridad y diálogo.
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Este trabajo de grado es una aproximación a la Diplomacia Cultural como un instrumento político retomado por Luis Inácio Lula Da Silva, del cual Brasil se sirve para ganar un espacio en el Sistema Internacional, ascender en la jerarquización de los Estados y posicionarse como una Potencia Emergente. Del conjunto de elementos que componen la Diplomacia Cultural y otros factores típicos como la economía, este país Latinoamericano se convierte en un jugador global.
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Há mais de 30 anos o Brasil tem desenvolvido políticas específicas para o setor de informática, desde a Política Nacional de Informática da década de 70, passando pelo Período de Reserva de Mercado dos anos 80 e, nos dias de hoje, em que as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) são tidas como uma das áreas prioritárias na Política Industrial. Dentre as metas atuais, destaca-se o foco na ampliação do volume de exportações de software e serviços. Contudo, apesar dessas pretensões, o país não tem tido destaque internacional expressivo para o setor. Por outro lado, a Índia, também considerada como um país emergente, figurando na lista dos BRIC, foi responsável pela exportação de cerca de US$47 bilhões em software e serviços de Tecnologia da Informação (TI) em 2009, se destacando como um país protagonista no mercado internacional do setor. A implementação de uma indústria tecnicamente sofisticada como a do software, que exige um ambiente propício à inovação, em um país em desenvolvimento como a Índia chama a atenção. De certo existiram arranjos jurídico-institucionais que foram utilizados naquele país. Quais? Em que medida tais arranjos ajudaram no desenvolvimento indiano do setor? E no Brasil? Este trabalho parte da hipótese de que o ambiente jurídico-institucional desses países definiu fluxos de conhecimento distintos, influenciando o tipo de desenvolvimento do setor de software de cada um. Averiguar como, entre outros fatores sócio-econômicos, esses arranjos jurídico-institucionais influenciaram na conformação diversa de fluxos de conhecimento é o objetivo específico desta pesquisa. Entende-se aqui como ambiente jurídico-institucional todas as regulamentações que estabelecem instituições, diretrizes e condições comuns para determinado tema. Partindo do pressuposto de que o setor de software desenvolve atividades intensivas em conhecimento, para cada país em questão, serão analisados apenas arranjos jurídico-institucionais que tiveram, ou têm, poder de delimitar o fluxo de conhecimento referente ao setor, sejam eles provenientes de políticas comerciais (de exportação e importação, ou de propriedade intelectual) ou de políticas de investimento para inovação. A questão fundamental ultrapassa o debate se o Estado deve ou não intervir, para focar-se na análise sobre os diferentes tipos de envolvimento observados e quais os seus efeitos. Para tal, além de revisão bibliográfica, foi feita uma pesquisa de campo na Índia (Delhi, Mumbai, Bangalore) e no Brasil (São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro), onde foram conduzidas entrevistas com empresas e associações de software, gestores públicos e acadêmicos que estudam o setor.
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O Brasil recebeu muita atenção na última década, sua ascensão ao status de grande potência e uma das maiores economias mundiais tem sido enfatizada. No entanto, existem sinais de que essa prosperidade recente está chegando ao fim, sugerindo que houve um excesso de otimismo em relação ao aparente sucesso econômico do país e a possiblidade de crescimento contínuo. O Brasil focou na exportação de produtos primários e em um modelo de crescimento baseado no consumo, que se tornaram as locomotivas da economia. Uma pujante economia mundial demandando produtos primários e um amplo e inexplorado mercado interno ajudam a explicar o crescimento brasileiro na década passada. Não obstante, esse modelo apresenta diversas limitações. A inflação, mais uma vez, está em alta e os gargalos que impedem o desenvolvimento econômico não foram resolvidos. O objetivo desta dissertação é demonstrar que o atual ciclo de crescimento da economia brasileira está no fim. Dados de diversas fontes, nacionais e internacionais, serão usados para indicar que, novamente, o país teve um crescimento efêmero e não possui uma estrutura econômica adequada para promover o desenvolvimento de longo prazo. Uma breve análise dos fundamentos econômicos, clima de negócios e outros tópicos relacionados ao crescimento e desenvolvimento será apresentada, articulando dados e fatos para encontrar causas e explicações para a atual inversão de tendência econômica.
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With transnational corporations (TNCs) around the world today numbering over 60,000 and more than 800,000 affiliates working abroad, it is easy to understand how modern day international business could have transformed into a major global player serving at the axis of politics, social and environmental responsibility. Additionally, with accountability to a large variety of both public and private stakeholders, all exerting significant power and influence, today’s global corporate structure is reinventing modern international relations, and in some cases, dominating it. (Muldoon 2005) This transformative nature of globalization today can also serve as a source of friction among this growing chorus of players and is bringing irreversible change to these relationships and how they impact and influence business around the world. (Muldoon 2005) From the largest to the smallest international corporation seeking to expand into new international markets, the challenges that come with corporate ambition can mean the difference between success and failure and they find a home at the intersection of international relations, diplomacy and economics. To successfully navigate these challenges, especially in emerging economies, a company must now factor in more than just the “bottom line” and address complex issues that include human rights differences, environmental regulations, labor rights and values of each country. (Henisz, 2014) Combined with modern-day mobility achieved through technology and the Internet, corporations today have a great capacity to reach targeted audiences and establish a presence, but it is this same technology that also allows for immediate response to any corporate action. This constant, 24-hour news cycle, where everyone is made to be a real-time reporter through social media, has created a situation that demonstrably necessitates the ability to not only 3 respond immediately, but also to have real-time understanding of the challenges faced by a corporation as it looks toward global expansion. International Business Diplomacy, or simply Business Diplomacy as it will be referred to in this paper, combines all of these nuanced factors into a relatively new discipline that offers companies looking to expand into new markets, guidelines and directives so that they can more strategically map corporate direction, limit risk and achieve their objectives. This paper will examine the history of diplomacy and how the concept of statecraft became intertwined with the increasing globalization of business. Following a scholarly examination of how modern Business Diplomacy came into being, and the unique challenges that come with its application, particularly the liabilities needed to be overcome, this paper will apply the concept to the Brazilian aerospace manufacturer Embraer, tracking its strategic emergence from a small, regionally focused aircraft producer to global leader in the regional and executive jet market platforms. It will then examine Embraer’s entrance into the Chinese market, where the company suffered from several missteps and eventually had to refocus its business model from commercial to executive jets. Finally, as globalization continues to “emancipate international business from its institutional and social constraints,” (Muldoon 2005) this paper will address how the relatively new and emerging discipline of Business Diplomacy is continuing to mature and grow in stature and influence through the proposition of a new challenge or “liability” that corporations must also overcome as they expand into new markets. Through the analysis of Embraer in China, this paper will introduce the Liability of Governance to the lexicon of Business Diplomacy and propose specific steps that a company can undertake to avoid it.
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O Brasil, destacado pela sua espetacular “geodiversidade”, já se coloca no grupo dos grandes produtores e exportadores mundiais do setor de rochas. Sua produção inclui granitos, ardósias, quartzitos, mármores, travertinos, pedra-sabão, serpentinitos, calcários, conglomerados, basaltos, gnaisses foliados e várias outras rochas, somando cerca de 6 milhões de t/ano e abrangendo 600 variedades comerciais, derivadas de 1.500 frentes de lavra. Os 18 arranjos produtivos locais (APL’s) do setor de rochas, identificados no Brasil, envolvem atividades mínero-industriais em 10 estados e 80 municípios, nas regiões Sudeste, Sul, Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Mais amplamente, são registrados 370 municípios com recolhimento da CFEM (Compensação Financeira pela Exploração Mineral) para extração de rochas de revestimento. Estima-se a existência de 11.500 empresas do setor de rochas atuantes no Brasil, responsáveis pela geração de 120.000 empregos diretos e por um parque de beneficiamento com capacidade de serragem e polimento para 50 milhões m2/ano em granitos, mármores, travertinos, e de mais 40 milhões m2/ano para rochas de processamento simples, sobretudo ardósias, basaltos laminados, quartzitos e gnaisses foliados. As transações comerciais do setor nos mercados interno e externo, incluindo-se negócios com máquinas, equipamentos e insumos, movimentam cerca de US$ 2,5 bilhões/ano. As exportações do setor somaram US$ 429,4 milhões em 2003 e estão atendendo cerca de 90 países, destacando-se que o Brasil já é o principal fornecedor de granitos beneficiados para os EUA, além de ser o segundo maior exportador mundial de ardósias.
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The paper builds predictive scenarios for the agricultural sector of eleven southern and eastern Mediterranean countries (SEMCs), namely Algeria, Egypt, Israel, Jordan, Lebanon, Libya, Morocco, Palestine, Syria, Tunisia and Turkey. First, it assesses the performance trends of the SEMCs’ agricultural sector, with a focus on production, consumption and trade patterns, incentives, trade protection policies and trade relations with the EU, productivity dynamics and their determinants. Second, it presents four scenarios based on the main value chains of the SEMCs’ agriculture sector: animal products, fruit and vegetables, sugar and edible oils, cereals, fish and other sea products. The four scenarios are: business as usual, Mediterranean – one global player, the EU-Mediterranean area under threat and the EU and SEMCs as regional players on the global stage.
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A key to success in many sports stems from the ability to anticipate what a player is going to do next. In sporting duels such as a 1 vs. 1 in rugby, the attacker can try and beat the defender by using deceptive movement. Those strategies involve an evolution of the centre of mass (COM) in the medio-lateral plane, from a minimal state to maximal displacement just before the final reorientation. The aim of this work is to consider this displacement as a motion-gap, as outlined in Tau theory, as a potential variable that may specify deceptive movement and as a means of comparing anticipatory performance between mid-level players and novices in rugby. Using a virtual reality set-up, 8 mid-level rugby players (ML) and 8 novices (NOV) observed deceptive (DM) and non-deceptive movements (NDM). The global framework used an occlusion time paradigm with four occlusion times. Participants had to judge the final direction of the attacker after the different cuts-off. For each movement and at each occlusion time, we coupled the ability to predict the good final direction with the value of the COM displacement in the medio-lateral (COM M/L) plane or with the Tau of this parameter (Tau COM). Firstly, results show that the Tau COM is a more predictive optical variable than the simple COM M/L. Secondly, this optical variable Tau COM is used by both groups, and finally, with a specific methodology we showed that mid-level players have significantly better anticipatory ability than the novice group.