988 resultados para Georges Perec


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Mitchell critiques Georges Perec's Life a User's Manual, which articulates compellingly the confluence of literature and architecture studies that emerged in the late twentieth century. He argues the Perec's novel diverges from this tradition, for, rather than being a search for origins and true expression, Life a User's Manual denies the very possibility of originality. He adds that Perec's architext is de-constructive and ironic.

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Esta tese propõe o estudo das relações entre o método infraordinário de observação do cotidiano, desenvolvido por Georges Perec, tendo como foco os romances La Vie mode demploi (1978), do próprio Perec, e Los detectives salvajes (1998), de Roberto Bolaño. O objetivo é, primeiramente, defender a ideia de que Bolaño foi uma espécie de plagiário original de Perec, reconhecendo no romance La Vie mode demploi ressonâncias para a produção de sua mais celebrada obra. Num segundo momento se faz uma analogia entre produção literária e imanência do comum, com destaque para a teoria oulipiana (Oulipo Ouvroir de Littérature Potentielle, espécie de Sala de Costura da Literatura Potencial) como uma arte combinatória. Por fim, apontando semelhanças e diferenças entre esses autores, defendemos a tese de que, apesar das distâncias culturais e geográficas, podemos correlacioná-los pela maneira como potencializam os objetos em suas descrições, revisitam o passado, e tentam subverter a tradição literária. Pode-se afirmar que as possíveis relações entre Perec e Bolaño remontam à revolução narrativa dos anos 70, com a prosa de ambos rasurando certo horizonte estético. E em ambos os romances visualiza-se uma espécie de puzzle literário. Todas essas possibilidades de leitura, interpretação e combinação se encontram nas referidas obras dos escritores elencados. Desse modo, acreditamos que com o método infraordinário de Georges Perec é possível compreender e interpretar melhor alguns escritos de Roberto Bolaño

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Oggetto di questa tesi è l’analisi delle modalità di rappresentazione del trauma nel romanzo del Novecento e, in particolare, nelle opere di Samuel Beckett, Georges Perec e Agota Kristof. Fondamento dello studio sarà una disamina dei procedimenti linguistici e narrativi di rappresentazione del trauma nelle prose degli autori citati, al fine tracciare le linee di un’estetica in grado di descrivere le caratteristiche peculiari delle narrazioni in cui la dimensione antinarrativa della memoria traumatica assume il ruolo di principio estetico guida. L’analisi si soffermerà sulla cruciale relazione esistente, in tutti e tre gli autori, tra rappresentazione del trauma e sviluppo di strategie narrativi definibili come “denegative”. L’analisi dei testi letterari è condotta sulla base del corpus critico dei Trauma Studies, dell’ermeneutica della narrazione di stampo ricœuriano e della teoria del linguaggio psicoanalitica e affiancata, ove possibile, da uno studio filologico-genetico dei materiali d’autore. Alla luce di tali premesse, intendo rivalutare il carattere rappresentativo e testimoniale della letteratura del secolo scorso, in contrasto con la consuetudine a vedere nel romanzo novecentesco il trionfo dell’antimimesi e il declino del racconto. Dal momento che le narrazioni traumatiche si costruiscono intorno e attraverso i vuoti di linguaggio, la tesi è che siano proprio questi vuoti linguistici e narrativi (amnesie, acronie, afasie, lapsus, omissioni e mancanze ancora più sofisticate come nel caso di Perec) a rappresentare, in modo mimetico, la realtà apparentemente inaccessibile del trauma. Si tenterà di dimostrare come questi nuovi canoni di rappresentazione non denuncino l’impossibilità del racconto, bensì una sfida al silenzio, celata in più sottili e complesse convenzioni narrative, le quali mantengono un rapporto di filiazione indiretto − per una via che potremmo definire denegativa − con quelle del romanzo tradizionale.

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Este texto visa pensar uma educaçao da diferença a partir de processos de criaçao literária -como atividades de traduçao transcriadora- voltados para uma pesquisa da vida cotidiana. Para tanto, recorre à literatura de Georges Perec como um procedimento transcriador ao modo de uma constituiçao sociográfica de um espaço na escritura. Ao falar em uma sociografia estamos concebendo que a observaçao de processos sociais e do próprio observador pode e é concebida por uma escrita (grafia). Entretanto, lembramos que toda escrita está coadunada a uma leitura e estas, escrita e leitura (escrileituras), sao atividades constitutivas da cotidianeidade; seus discursos e narrativas, gestos e imagens. E importante ressaltar que uma sociografia difere de uma sociologia na medida em que permuta uma postura interpretativa dos fenômenos sociais por uma escrita descritivo/inventiva de tais fenômenos vistos como associaçoes interativas. A escrita de Georges Perec assume desde seu primeiro livro Les choses, um aspecto autobiográfico e está de acordo com a ideia de uma sociografia. Ele a faz como se buscasse olhar para a vida cotidiana por meio de uma espécie de descriçao de associaçoes interativas, de si e dos objetos, transformando os espaços em que se vive a cotidianidade, como as cidades, em artefatos que personificam seus textos e, em reciprocidade, recriam o próprio espaço textual como um espaço de associaçoes recíprocas, ou seja, como um espaço social e, portanto, um espaço de relaçoes que, escritas, tornam-se sociografias. Salientamos, ainda, que recorremos à literatura de Perec como um modo de perspectivar um espaço de educaçao da diferença, no sentido de nos apropriar de suas produçoes e tomá-las como propiciadoras do novo pela incitaçao, em sala de aula, de uma escrita autobiográfica tomada como atravessamento possível para a transcriaçao de forças e materiais para fazer formas constitutivas e constituidoras de um currículo

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Fil: Gorrais, Javier Ignacio. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Este texto visa pensar uma educaçao da diferença a partir de processos de criaçao literária -como atividades de traduçao transcriadora- voltados para uma pesquisa da vida cotidiana. Para tanto, recorre à literatura de Georges Perec como um procedimento transcriador ao modo de uma constituiçao sociográfica de um espaço na escritura. Ao falar em uma sociografia estamos concebendo que a observaçao de processos sociais e do próprio observador pode e é concebida por uma escrita (grafia). Entretanto, lembramos que toda escrita está coadunada a uma leitura e estas, escrita e leitura (escrileituras), sao atividades constitutivas da cotidianeidade; seus discursos e narrativas, gestos e imagens. E importante ressaltar que uma sociografia difere de uma sociologia na medida em que permuta uma postura interpretativa dos fenômenos sociais por uma escrita descritivo/inventiva de tais fenômenos vistos como associaçoes interativas. A escrita de Georges Perec assume desde seu primeiro livro Les choses, um aspecto autobiográfico e está de acordo com a ideia de uma sociografia. Ele a faz como se buscasse olhar para a vida cotidiana por meio de uma espécie de descriçao de associaçoes interativas, de si e dos objetos, transformando os espaços em que se vive a cotidianidade, como as cidades, em artefatos que personificam seus textos e, em reciprocidade, recriam o próprio espaço textual como um espaço de associaçoes recíprocas, ou seja, como um espaço social e, portanto, um espaço de relaçoes que, escritas, tornam-se sociografias. Salientamos, ainda, que recorremos à literatura de Perec como um modo de perspectivar um espaço de educaçao da diferença, no sentido de nos apropriar de suas produçoes e tomá-las como propiciadoras do novo pela incitaçao, em sala de aula, de uma escrita autobiográfica tomada como atravessamento possível para a transcriaçao de forças e materiais para fazer formas constitutivas e constituidoras de um currículo

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Fil: Gorrais, Javier Ignacio. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Este texto visa pensar uma educaçao da diferença a partir de processos de criaçao literária -como atividades de traduçao transcriadora- voltados para uma pesquisa da vida cotidiana. Para tanto, recorre à literatura de Georges Perec como um procedimento transcriador ao modo de uma constituiçao sociográfica de um espaço na escritura. Ao falar em uma sociografia estamos concebendo que a observaçao de processos sociais e do próprio observador pode e é concebida por uma escrita (grafia). Entretanto, lembramos que toda escrita está coadunada a uma leitura e estas, escrita e leitura (escrileituras), sao atividades constitutivas da cotidianeidade; seus discursos e narrativas, gestos e imagens. E importante ressaltar que uma sociografia difere de uma sociologia na medida em que permuta uma postura interpretativa dos fenômenos sociais por uma escrita descritivo/inventiva de tais fenômenos vistos como associaçoes interativas. A escrita de Georges Perec assume desde seu primeiro livro Les choses, um aspecto autobiográfico e está de acordo com a ideia de uma sociografia. Ele a faz como se buscasse olhar para a vida cotidiana por meio de uma espécie de descriçao de associaçoes interativas, de si e dos objetos, transformando os espaços em que se vive a cotidianidade, como as cidades, em artefatos que personificam seus textos e, em reciprocidade, recriam o próprio espaço textual como um espaço de associaçoes recíprocas, ou seja, como um espaço social e, portanto, um espaço de relaçoes que, escritas, tornam-se sociografias. Salientamos, ainda, que recorremos à literatura de Perec como um modo de perspectivar um espaço de educaçao da diferença, no sentido de nos apropriar de suas produçoes e tomá-las como propiciadoras do novo pela incitaçao, em sala de aula, de uma escrita autobiográfica tomada como atravessamento possível para a transcriaçao de forças e materiais para fazer formas constitutivas e constituidoras de um currículo

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Fil: Gorrais, Javier Ignacio. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Mitchell critiques Georges Perec's Life a User's Manual, which articulates compellingly the confluence of literature and architecture studies that emerged in the late twentieth century. She argues the Perec's novel diverges from this tradition, for, rather than being a search for origins and true expression, Life a User's Manual denies the very possibility of originality. She adds that Perec's architext is de-constructive and ironic.

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Ce mémoire de maîtrise en recherche-création cherche à explorer de deux façons singulières les possibilités littéraires de la construction (ou de la déconstruction) d’un objet saisi comme une totalité. La création s’écrit selon une contrainte stricte : laisser des matériaux produire du récit afin d’en découvrir méthodiquement le vocabulaire, la symbolique et les résonances historiques. Ce sont encore les matériaux qui dictent l’ordre des textes selon leur propre chronologie. L’essai quant à lui, procède d’une recherche semblable par l’analyse de textes choisis de trois auteurs modernes : Georges Perec, François Bon et Francis Ponge. Par la diversité des genres qu’ils expérimentent, par leurs méthodes d’écriture singulières et par la richesse de leurs corpus, ils constituent un terrain privilégié pour des études de cas variées ainsi que pour une synthèse pertinente. Ces deux parties se conjuguent étroitement, dans une expérience ouverte de la littérature.

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In 1974, pursuing his interest in the infra-ordinary – ‘the banal, the quotidian, the obvious, the common, the ordinary, the back-ground noise, the habitual’ – Georges Perec wrote about an idea for a novel:

‘I imagine a Parisian apartment building whose façade has been removed … so that all the rooms in the front, from the ground floor up to the attics, are instantly and simultaneously visible’.

In Life A User’s Manual (1978) the consummation of this precis, patterns of existence are measured within architectural space with an archaeological sensibility that sifts through narrative and décor, structure and history, services and emotion, the personal and the system, ascribing commensurate value to each. Borrowing methods from Perec, to move somewhere between conjecture, analysis and other documentation and tracing relationships between form, structure, materiality, technology, organisation, tenure and narrative use, this paper interrogates the late twentieth-century speculative apartment block in Britain and Ireland arguing that its speculative and commodified purpose often allows a series of lives that are less than ordinary to inhabit its spaces.

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In 1974, pursuing his interest in the infra-ordinary – ‘the banal, the quotidian, the obvious, the common, the ordinary, the back-ground noise, the habitual’ – Georges Perec wrote about an idea for a novel:
‘I imagine a Parisian apartment building whose façade has been removed … so that all the rooms in the front, from the ground floor up to the attics, are instantly and simultaneously visible’.
In Life A User’s Manual (1978) the consummation of this precis, patterns of existence are measured within architectural space with an archaeological sensibility that sifts through narrative and décor, structure and history, services and emotion, the personal and the system, ascribing commensurate value to each.
Apartment comes from the Italian appartare meaning ‘to separate’. The space of the boundary between activities is reduced to a series of intimately thin lines: the depth of a floor, a party wall, a window, the convex peep-hole in a door, or the façade that Perec seeks to render invisible. The apartness of the apartment is accelerated when aligned with short-term tenancies. Here Perec’s interweaving of personal histories over time using the structure of the block, gives way to convivialities of detachment: inhabitants are temporary, their personalities anonymous, their activities unknown or overlooked.
Borrowing methods from Perec, to move somewhere between conjecture, analysis and other documentation and tracing relationships between form, structure, materiality, technology, organisation, tenure and narrative use, this paper interrogates the late twentieth-century speculative apartment block in Britain and Ireland arguing that its speculative and commodified purpose allows a series of lives that are often less than ordinary to inhabit its spaces.
Henri Lefebvre described the emergence of an ‘abstract space’ under capitalism in terms which can be applied to the apartment building: the division of space into freely alienable privatised parcels which can be exchanged. Vertical distributions of class and other new, contiguous social and spatial relationships are couched within a paradox: the building which allows such proximities is also a conductor of division. Apartment comes from the Italian appartare meaning ‘to separate’. The space of the boundary between activities is reduced to a series of intimately thin lines: the depth of a floor, a party wall, a window, the convex peep-hole in a door, or the façade that Perec seeks to render invisible. The apartness of the apartment is accelerated when aligned with short-term tenancies. Here Perec’s interweaving of personal histories over time using the structure of the block, gives way to convivialities of detachment: inhabitants are temporary, their personalities anonymous, their activities unknown or overlooked.

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Cette lecture, tant critique, comparative, et théorique que pédagogique, s’ancre dans le constat, premièrement, qu’il advient aux étudiantEs en littérature de se (re)poser la question des coûts et complicités qu’apprendre à lire et à écrire présuppose aujourd’hui; deuxièmement, que nos pratiques littéraires se trament au sein de lieux empreints de différences, que l’on peut nommer, selon le contexte, métaphore, récit, ville; et, troisièmement, que les efforts et investissements requis sont tout autant couteux et interminable qu’un plaisir et une nécessité politique. Ces conclusions tendent vers l’abstrait et le théorique, mais le langage en lequel elles sont articulées, langage corporel et urbain, de la dépendance et de la violence, cherche d’autant plus une qualité matérielle et concrète. Or, l’introduction propose un survol des lectures et comparaisons de Heroine de Gail Scott qui centre ce projet; identifie les contextes institutionnels, historiques, et personnels qui risquent, ensuite, de décentrer celui-ci. Le premier chapitre permet de cerner le matérialisme littéraire qui me sert de méthode par laquelle la littérature, à la fois, sollicite et offre une réponse à ces interrogations théoriques. Inspirée de l’œuvre de Gail Scott et Réjean Ducharme, premièrement, et de Walter Benjamin, Elisabeth Grosz, et Pierre Macherey ensuite, ‘matérialisme’ fait référence à cette collection de figures de pratiques littéraires et urbaines qui proviennent, par exemple, de Georges Perec, Michel DeCerteau, Barbara Johnson, et Patricia Smart, et qui invitent ensuite une réflexions sur les relations entre corporalité et narrativité, entre la nécessité et la contingence du littéraire. De plus, une collection de figures d’un Montréal littéraire et d’une cité pédagogique, acquis des œuvres de Zygmunt Bauman, Partricia Godbout, et Lewis Mumford, constitue en effet un vocabulaire nous permettant de mieux découvrir (et donc enseigner) ce que lire et apprendre requiert. Le deuxième chapitre propose une lecture comparée de Heroine et des romans des auteures québécoises Anne Dandurand, Marie Gagnon, et Tess Fragoulis, dans le contexte, premièrement, les débats entourant l’institutionnalisation de la littérature (anglo)Québécoise et, deuxièmement, des questions pédagogiques et politiques plus larges et plus urgentes que nous pose, encore aujourd’hui, cette violence récurrente qui s’acharna, par exemple, sur la Polytechnique en 1989. Or, cette intersection de la violence meurtrière, la pratique littéraire, et la pédagogie qui en résulte se pose et s’articule, encore, par le biais d’une collection de figures de styles. En fait, à travers le roman de Scott et de l’œuvre critique qui en fait la lecture, une série de craques invite à reconnaître Heroine comme étant, ce que j’appelle, un récit de dépendance, au sein duquel se concrétise une temporalité récursive et une logique d’introjection nous permettant de mieux comprendre la violence et, par conséquent, le pouvoir d’une pratique littéraire sur laquelle, ensuite, j’appuie ma pédagogie en devenir. Jetant, finalement, un regard rétrospectif sur l’oeuvre dans son entier, la conclusion de ce projet se tourne aussi vers l’avant, c’est-à-dire, vers ce que mes lectures dites matérialistes de la littérature canadienne et québécoise contribuent à mon enseignement de la langue anglaise en Corée du Sud. C’est dans ce contexte que les propos de Jacques Rancière occasionnent un dernier questionnement quant à l’historique des débats et des structures pédagogiques en Corée, d’une part, et, de l’autre, les conclusions que cette lecture de la fiction théorique de Gail Scott nous livre.

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Pós-graduação em Letras - IBILCE