35 resultados para Geólogos
Resumo:
Resumen basado en el de la publicación. Monográfico con el título: 'Geologia: idees i recursos educatius'
Resumo:
Describir algunas de las teorías que relacionan profesión y tipo de personalidad, hacer un estudio de la personalidad y profesión del geólogo basándose en las consideraciones teórica . El estudio experimental de un grupo de geólogos, se divide en dos partes: la primera parte es teórica y se intenta explicar las relaciones entre personalidad y elección de profesión o los métodos de estudio de la personalidad a lo largo de la historia. También explica las primeras aplicaciones del análisis factorial en el estudio de la personalidad. En la segunda parte, se realiza un estudio empírico de un grupo de geólogos tomando como muestra a sesenta y dos profesionales de la geología, de los que treinta de ellos se eligieron al azar, después de haber consultado el anuario del colegio oficial de geólogos. Otros diez se obtuvieron en la Facultad de Ciencias Geológicas y los veintidós restantes fueron amigos y conocidos que ejercen su profesión libremente y se detalla como se les va realizando pruebas a estos sujetos. Se estudio en ellos su perfil diferente en cada uno de los subgrupos su la significación de las diferencias de media. 1) El perfil de las mujeres geólogos, corresponde a una personalidad más equilibrada y estable sobre todo si se tiene en cuenta la bastante baja en estabilidad emocional de los varones y la significativa diferencia en ansiedad a favor de éstos. 2) El perfil de los varones se corresponde mejor con el perfil general al conservar los dos factores sobresalientes.3) La alta suspicacia de las mujeres puede quizás expresarse por el ambiente predominante masculino en el que la mujer tiene que estar un poco a la defensiva..
Estructura conceptual científico didáctica de profesores-investigadores geólogos : el caso mexicano.
Resumo:
Monográfico con el título: 'Formación del profesorado de diferentes niveles'. Resumen basado en el de la publicación
Resumo:
En este trabajo nos proponemos realizar un análisis del perfil académico y profesional de los Licenciados en Geología de la Facultad de Ciencias Naturales y Museo (FCNyM) de la Universidad de La Plata (UNLP). Específicamente se analizarán, partiendo de un enfoque micro sociológico, diversas perspectivas y experiencias de los actores sociales profesores y graduados- involucrados en la definición y actualización del mencionado perfil a partir e entrevistas y trabajo de campo efectuado durante el año 2010. A través del análisis curricular del Plan de Estudios, de los programas correspondientes de las Cátedras que conforma la Licenciatura en Geología y de entrevistas semi estructuradas a graduados y docentes de la carrera, se indagará acerca de las dimensiones constitutivas del perfil académico y profesional de los geólogos formados en la UNLP. Se pondrá en consideración las configuraciones institucionales de la geología como disciplina y sus especialidades sub-disciplinares en el ámbito de esta unidad académica de la mencionada universidad, áreas temáticas privilegiadas, los liderazgos y grupos académicos existentes. Así mismo se analizarán ámbitos de proyección de la inserción del licenciado en geología en el sector público y privado, en particular, centrándonos en las tareas de investigación desarrolladas en centros, institutos, laboratorios y empresas
Resumo:
En este trabajo nos proponemos realizar un análisis del perfil académico y profesional de los Licenciados en Geología de la Facultad de Ciencias Naturales y Museo (FCNyM) de la Universidad de La Plata (UNLP). Específicamente se analizarán, partiendo de un enfoque micro sociológico, diversas perspectivas y experiencias de los actores sociales profesores y graduados- involucrados en la definición y actualización del mencionado perfil a partir e entrevistas y trabajo de campo efectuado durante el año 2010. A través del análisis curricular del Plan de Estudios, de los programas correspondientes de las Cátedras que conforma la Licenciatura en Geología y de entrevistas semi estructuradas a graduados y docentes de la carrera, se indagará acerca de las dimensiones constitutivas del perfil académico y profesional de los geólogos formados en la UNLP. Se pondrá en consideración las configuraciones institucionales de la geología como disciplina y sus especialidades sub-disciplinares en el ámbito de esta unidad académica de la mencionada universidad, áreas temáticas privilegiadas, los liderazgos y grupos académicos existentes. Así mismo se analizarán ámbitos de proyección de la inserción del licenciado en geología en el sector público y privado, en particular, centrándonos en las tareas de investigación desarrolladas en centros, institutos, laboratorios y empresas
Resumo:
A presente dissertação tem como objectivo o estudo da primeira fase da institucionalização da investigação geológica em Portugal. São analisados os primeiros organismos responsáveis pelo levantamento geológico do território de Portugal continental, ou seja, a Comissão Geológica e Mineralógica, criada em 1848 no contexto da Academia Real das Ciências de Lisboa e chefiada pelo Engenheiro francês Charles Bonnet (1816-1867), e a Comissão Geológica do Reino, fundada em 1857 como secção dos Serviços Geodésicos, no quadro do Ministério das Obras Públicas Comércio e Indústria, liderada por Carlos Ribeiro (1813-1882) e Pereira da Costa (1809-1888). Sem ser efectuada uma análise exaustiva, são ainda abordadas as reformas implementadas depois da cessação de funções da Comissão Geológica do Reino, por se considerar a sua menção indispensável para a compreensão das consequências dos acontecimentos que conduziram à suspensão desta instituição. Neste estudo deu-se particular relevo aos objectivos, estrutura, organização e enquadramento institucional das Comissões Geológicas, analisando-se as relações estabelecidas com os organismos que as tutelavam e os factores que condicionaram o seu funcionamento, em especial aqueles que levaram à suspensão da Comissão Geológica e Mineralógica, em 1858, e à extinção da Comissão Geológica do Reino, dez anos depois. No que se refere à investigação da estrutura institucional das Comissões Geológicas, foi utilizada uma abordagem proposta por Bruno Latour no quadro dos “science studies”, por parecer a mais adequada à compreensão da estrutura e organização das duas Comissões, e do seu enquadramento na administração do Estado. Estas linhas orientadoras foram ainda complementadas com uma análise das intenções e motivações individuais dos protagonistas envolvidos, por terem sido consideradas determinantes no esclarecimento das razões que conduziram à dissolução da Comissão Geológica do Reino. No que se refere às actividades desenvolvidas por ambas as Comissões, serão analisados os respectivos planos e métodos de trabalho, os resultados da sua acção, as relações internacionais dos seus membros, bem como as suas contribuições científicas tendo em conta os padrões internacionais de prática geológica da época. Neste âmbito, demonstra-se que a Comissão Geológica do Reino produziu mais e melhores resultados, que se constituíram num “ciclo de acumulação”. Para este processo, foi determinante a criação de uma rede de apoio, sobretudo no estrangeiro, que garantiu não só a aquisição de colecções, mapas, periódicos e livros, mas também a circulação de conhecimento e o intercâmbio com instituições congéneres estrangeiras, o que permitiu aos geólogos da CGR ver o seu trabalho reconhecido na comunidade científica internacional.
Resumo:
A Bacia Lusitaniana é uma bacia sedimentar que se desenvolveu na Margem Ocidental Ibérica (MOI) durante parte do Mesozóico, e a sua dinâmica enquadra-se no contexto da fragmentação da Pangeia, mais especificamente da abertura do Atlântico Norte. Caracteriza-se como uma bacia distensiva, pertencente a uma margem continental do tipo atlântico de rift não vulcânica. Ocupa mais de 20 000 km2 na parte central da MOI, alongando-se por cerca de 200 km segundo direcção aproximada NNW-SSE e por mais de 100 km na direcção perpendicular; cerca de 2/3 aflora na área continental emersa e a restante área, encontra-se imersa, na plataforma continental. Trata-se da única bacia das margens do Atlântico Norte com extensa exposição superficial, pelo que tem atraído nas últimas décadas um número considerável de geólogos, especialistas de variados domínios, para a realização de trabalhos de investigação integrados em equipas nacionais e internacionais, muitos delas ligadas à indústria do petróleo. Ao longo das várias décadas de prospecção foram efectuadas cerca de 50 sondagens profundas e mais de 37 000 km de perfis sísmicos de reflexão 2D. A evolução tectónica da Bacia Lusitaniana foi condicionada por falhas que se formaram durante o episódio de gracturação tardi-varisca aproximadamente entre os 300 e os 280 M.a. Este episódio tardi-orogénico resulta de imposição de regime de cisalhamento direito à micro-placa ibérica nos seus paleolimites E-W setentrional e meridional, dos quais resultariam as falhas de desligamento esquerdo de direcção aproximada NNE-SSW a NE-SW. Outras falhas orogénicas variscas de orientação N-S (falha de Porto-Tomar) e NW-SE foram também importantes na estruturação da Bacia Lusitaniana, como adiante ficará patente. Esta é a herança tectónica da Bacia que levou, durante o estiramento crostal mesozóico, à formação do conjunto de bacias marginais na MOI. A evolução tectónica da Bacia Lusitaniana está condicionada pela distensão mesozóica relacionada com a abertura do Atlântico Norte, na proximidade do Atlântico Central, domínios oceânicos distintos separados pela Zona de Falha de Açores-Gibraltar (ZFAG). Esta constitui limite transformante entre placas, que numa fase inicial do ciclo alpino, ou seja da rotura da Pangea, separou dois grandes continentes, a Laurásia a Norte e a Gondwana a Sul. A Ibéria localiza-se, assim, durante o Mesozóico, numa posição de charneira, cuja actividade está também relacionada com a evolução dos limites de placa: i) a sul, entre África e a Eurásia, limite transcorrente ao longo da Zona de Falha de Açores Gibraltar e ii) a Oeste, entre a Ibéria e a Terra Nova limite divergente associado à evolução do Atlântico. Nas fases iniciais de desenvolvimento do proto-Atlântico norte, desde o Triásico, a Ibéria encontra-se solidária ao continente norte-americano, mas por estiramento litosférico progressivo, acabará por ocorrer rotura crostal e consequente oceanização no final do Cretácico Inf. Este conjunto de interações será assim responsável por uma evolução também complexa da Margem Ocidental da Ibéria, onde se encontra a Bacia Lusitaniana, bacia intracratónica, interna, separada de uma zona externa por um relevo estrutural, o horst da Berlenga. Desta forma, alguns processos complexos, uns exógenos, outros de clara influência endógena, vão ficando registados na Bacia. Referimo-nos a episódios de inversão tectónica precoce, a um magmatismo muito ténue - para todos os efeitos podendo-se considerar como uma margem continental de rift, não vulcânica - e a diapirismo que se encontra registado na sua área geográfica.
Resumo:
Apresenta-se uma breve pesquisa sobre a origem e introdução na nomenclatura geológica portuguesa dos termos “Carbonífero” e “Carbónico”, para designar o respectivo Sistema/Período geológico. Conclui-se que o termo “Carbónico” terá possivelmente tido origem na designação em língua francesa “Système Carbonique”, resultante de proposta de Eugene Renevier (em 1874) para a criação de um super-sistema que englobasse o Devónico, o Carbonífero e o Pérmico. Foi Wenscelau de Lima que introduziu os termos “Carbonique” e “Carbónico” (em 1888) na literatura geológica publicada em Portugal. Anteriormente, outros geólogos portugueses já tinham utilizado correctamente as designações “Carboniferous” e Carbonífero. Sendo “Carboniferous” (Phillips & Conybeare, 1822) o termo original proposto para designar formalmente a unidade estratigráfica e adoptado pelo código estratigráfico internacional, o aportuguesamento natural será “Carbonífero”, tal como escreveram Pereira da Costa (1860-61), Bernardino Gomes (1865), Carlos Ribeiro e Nery Delgado (1867, 1876). Além disso, a designação “Carbónico” revela-se desajustada face às recomendações do código estratigráfico internacional.
Resumo:
Después de las discusiones en Suiza sobre dinámica glaciar, algunos países europeos fueron explorados durante el siglo XIX para comprobar las hipótesis generadas en los Alpes. España fue el campo de trabajo de muchos científicos (J. Macpherson, A. Penck, II. Obermaier) que se interesaron por el límite sur de las glaciaciones cuaternarias. Consideramos al geólogo alemán Ilugo Obermaier como el introductor de la moderna glaciología en España enire 1914-17, seguido por otros científicos: II uguet del Villar, J. Carandell, L. Fernández Navarro y E. Ilernández Pacheco, quienes trabajaron en el Sistema Ibérico, Sistema Central y Sierra Nevada. Por tanto, este artículo no recoge la glaciología pirenaica, llevada también a cabo por geólogos franceses.