999 resultados para Galectina 1


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A fisiopatologia da polipose rinossinusal não é totalmente compreendida, apesar de várias hipóteses em relação ao seu processo inflamatório. OBJETIVOS: Estudo prospectivo da expressão dos genes das proteínas, anexina-1 e a galectina-1, que têm ação anti-inflamatória, e sua modulação pelo glicocorticoide. MATERIAL E MÉTODOS: Onze pacientes portadores de polipose rinossinusal tiveram biopsiados seus pólipos em dois momentos: na ausência de glicocorticoide sistêmico, e na sua presença. Nas duas amostras, foi avaliada a expressão desses genes e comparada com a expressão na mucosa nasal normal do meato médio. RESULTADOS: Verificou-se que a média de expressão dos genes que codifica a anexina-1 e galectina-1 estava predominantemente aumentada, independente do uso do glicocorticoide em relação à mucosa nasal controle. Entretanto, nos pólipos sem uso de corticoide, a média de expressão do gene da anexina-1 foi significativamente maior do que nos pólipos que estavam sob uso de glicocorticoide. Com relação à galectina-1 não houve diferença significativa entre as médias de expressão antes e após o uso de glicocorticoide sistêmico. CONCLUSÃO: Os genes apresentaram um aumento da expressão na mucosa nasal polipoide, independente do uso do glicocorticoide, porém a relação destes dois genes das proteínas anti-inflamatórias com o glicocorticoide não ocorreu da mesma maneira.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Genética - IBILCE

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Introdução: A displasia epitelial oral (DEO) é uma lesão potencialmente maligna, cujo diagnóstico e gradação se baseia na histologia das alterações arquiteturais e citológicas, preconizados pela OMS, que divide a lesão em leve, moderada e severa, o qual é subjetivo. Maior concordância é observada no uso do sistema binário (baixo/alto risco), o qual está relacionado ao risco de transformação maligna. As galectinas constituem uma família de lectinas e estão envolvidas na tumorigênese, sendo a -1, -3 e -7 as mais investigadas, devido a expressão alterada em cânceres orais. Materiais e métodos: Foi analisada a expressão imuno-histoquímica dessas proteínas em 50 espécimes de DEO (21 baixo/ 29 alto risco) e 5 de mucosa oral normal e relacionamos com a presença/ausência de marcação, padrão de distribuição, intensidade, localização epitelial (estratificação) (1/3 inferior, médio e superior), e localização celular (compartimento) (núcleo, citoplasma e membrana) . Resultados: Dos 29 casos de alto e dos 21 de baixo risco, 21 (72,4%) e 12 (57,1%) foram positivos para a galectina -1, respectivamente. Dessa forma, de 50 casos, 33 foram positivos. O núcleo e citoplasma foram positivos em 91,7% nas de baixo risco e em 90,5% nas de alto. Todos os casos de mucosa normal foram negativos. Com relação a galectina -3, dos 21 casos das DEOs de baixo risco, 12 (57,1%) apresentaram expressão e dos 29 casos das DEOs de alto risco, 15 (51,7%) foram positivos, havendo imunoexpressão em um total de 27 casos. O padrão difuso, assim como a fraca intensidade foram os mais freqüentes para os 2 graus. O núcleo e o citoplasma foram a localização mais comum tanto nas lesões de baixo (58,3%), quanto nas de alto risco (66,7%). Quatro casos de mucosa normal foram positivos, com marcação membranar e intensidade fraca. Dos 21 casos das DEOs de baixo risco, 17 (81%) apresentaram expressão imuno-histoquímica para a galectina -7 e das 29 DEOs de alto risco, 27 (93,1%) foram positivos. Então, a expressão imuno-histoquímica da galectina -7 foi observada em 44 casos, a maioria com intensidade de moderada a forte. O núcleo e o citoplasma foram a localização mais freqüente, nas de baixo (70,6%) e alto risco (66,7%). Quatro espécimes de mucosa normal marcaram membrana em terço médio e superior, com intensidade moderada a forte. Conclusões: Alterações na expressão das galectinas -3 e -7 e principalmente da -1 sugerem seu envolvimento na fisiopatologia das displasias, participando do processo de transformação de fenótipo normal para o displásico.

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Several studies are carried out with aim to establish parameters to determine biologic behavior of oral squamous cell carcinoma, in order this neoplasm presents high rates of morbidity and mortality. The purpose of present research was to performe a clinic, morphologic and immunohistochemical analysis by the expression of galectins 1, 3, 4 and 7 in 65 cases of tongue squamous cell carcinoma, correlating this expression with clinics (outcome of the disease, metastasis and clinical staging) and morphologic parameters (malignancy histologic gradation system). The clinical and morphologic parameters analysed and expression of galectins 1, 3, 4 and 7 were submitted to statistical analysis (Qui2 test), observing that can be utilized as indicators of the biological behavior of the tongue squamous cell carcinoma. The galectin 1 was expressed in 87,7% of cases studied and it exhibit statistically significant correlation with metastasis (p=0,033) and clinical staging (p=0,016), it is located mostly in the citoplasm of the stomal cells. The immunoexpression of galectin 3 in 87,7% of cases was correlated with the presence of metastasis (p=0,033) and malignancy histological gradation system (p=0,031), observed, mostly of cases, in tongue squamous cell carcinoma of malignancy high grading. The galectin 4 showed no statistical significance to any of the parameters evaluated. The expression of galectin 7 in 73,8% of cases showed statistically significant correlation with the malignancy histologic grading (p=0,005), which is marking exclusively found in neoplastic epithelial cells, in the mostly of cases, it is found in cytoplasm and membrane (50%). The expressive immunopositivy of the galectins 1, 3 and 7, observed in this research, leads us to suggest a broad participation of these proteins in oral carcinogenesis, and its possible use as markers of biological behavior and tumor progression in cases of squamous cell carcinoma of the tongue

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

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Fil: Bermejo Moroni, Armando. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Médicas

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As lesões crônicas do fígado são resultantes de agressões persistentes, onde a desorganização e destruição do tecido podem desencadear processos de regeneração e fibrose. Para que a integridade e homeostase do órgão sejam restauradas, várias vias intracelulares e intercelulares são ativadas. Uma delas é a através da liberação de moléculas pró-fibrogênicas, a exemplo da lectina solúvel bgalactosídea, a galectina-3 (Gal-3). A alta expressão dessa lectina tem sido associada a fibrogênese no fígado. A descoberta de moléculas capazes de se ligar à Gal-3 e inibir a sua ação são importantes no desenvolvimento de terapias antifibrosantes. A pectina cítrica modificada (PCM) e a N-acetilactosamina (LacNAc) demonstraram ação benéfica no tratamento de doenças fibróticas, incluindo renais e cardíacas, contudo, pouco se sabe sobre suas eficácias na fibrose hepática. Diante disso, o objetivo deste estudo foi investigar os efeitos das administrações da PCM e LacNAc quanto aos níveis de Gal-3 e fibrose em modelo experimental de lesão hepática crônica. Inicialmente, a fibrose hepática foi induzida em camundongos C57BL/6 pela administração de tetracloreto de carbono a 20 por cento diluído em azeite de oliva. Grupos de camundongos com dois ou quatro meses de lesão foram tratados com PCM (1 por cento e 5 por cento, fornecida ad libitum) e com LacNAc, por via intraperitoneal. Adicionalmente, camundongos knockouts para o gene da Gal-3 (Gal-3-/-) foram utilizados como um controle. Subsequentemente às intervenções, análises morfométricas, bioquímicas, imunológicas e de biologia molecular foram realizadas. Na análise morfométrica, não se verificou alteração no percentual de tecido fibroso entre os grupos tratados com PCM (1 por cento e 5 por cento) ou LacNAc quando comparados com seus respectivos controles, o que foi confirmado pela dosagem dos níveis de hidroxiprolina. Adicionalmente, não foi observada alteração dos níveis de Gal-3, MMP-9 e TIMP-1 após tratamento com os inibidores. Os resultados obtidos indicaram que a PCM e a LacNAc não foram capazes de inibir a Gal-3 no fígado, e portanto, não interferiram na deposição de tecido fibroso nesse modelo experimental

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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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This study aimed at evaluating the functional activation and activating receptors expression on resting, short- and long-term NK and NK-like T cells from blood of ovarian neoplasia patients. Blood from patients with adnexal benign alterations (n = 10) and ovarian cancer (grade I-IV n = 14) were collected after signed consent. Effector cells activation was evaluated by the expression of the CD107a molecule. Short-term culture was conducted overnight with IL-2 and long-term culture for 21 days, by a method designed to expand CD56(+) lymphocytes. Short-term culture significantly increased NK cells activation compared to resting NK cells (p<0.05), however, the long-term procedure supported an even higher increase (p<0.001). Resting NK-like T cells showed poor activation, which was not altered by the culture procedures. The long-term culture effectively increased the expression of the activating receptors on NK and NK-like T cells, either by increasing the number of cells expressing a given receptor and/or by up-regulating their expression intensity. As a conclusion, the long-term culture system employed, resulted in a high number of functional NK cells. The culture system was particularly efficient on the up-regulation of NKp30 and DNAM-1 receptors on NK cells.

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Human bocavirus 1 (HBoV1) is associated with respiratory infections worldwide, mainly in children. Similar to other parvoviruses, it is believed that HBoV1 can persist for long periods of time in humans, probably through maintaining concatemers of the virus single-stranded DNA genome in the nuclei of infected cells. Recently, HBoV-1 was detected in high rates in adenoid and palatine tonsils samples from patients with chronic adenotonsillar diseases, but nothing is known about the virus replication levels in those tissues. A 3-year prospective hospital-based study was conducted to detect and quantify HBoV1 DNA and mRNAs in samples of the adenoids (AD), palatine tonsils (PT), nasopharyngeal secretions (NPS), and peripheral blood (PB) from patients undergoing tonsillectomy for tonsillar hypertrophy or recurrent tonsillitis. HBoV1 was detected in 25.3% of the AD samples, while the rates of detection in the PT, NPS, and PB samples were 7.2%, 10.5%, and 1.7%, respectively. The viral loads were higher in AD samples, and 27.3% of the patients with HBoV had mRNA detectable in this tissue. High viral loads and detectable mRNA in the AD were associated with HBoV1 detection in the other sample sites. The adenoids are an important site of HBoV1 replication and persistence in children with tonsillar hypertrophy. The adenoids contain high HBoV1 loads and are frequently positive for HBoV mRNA, and this is associated with the detection of HBoV1 in secretions.

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This study aimed to identify novel biomarkers for thyroid carcinoma diagnosis and prognosis. We have constructed a human single-chain variable fragment (scFv) antibody library that was selected against tumour thyroid cells using the BRASIL method (biopanning and rapid analysis of selective interactive ligands) and phage display technology. One highly reactive clone, scFv-C1, with specific binding to papillary thyroid tumour proteins was confirmed by ELISA, which was further tested against a tissue microarray that comprised of 229 thyroid tissues, including: 110 carcinomas (38 papillary thyroid carcinomas (PTCs), 42 follicular carcinomas, 30 follicular variants of PTC), 18 normal thyroid tissues, 49 nodular goitres (NG) and 52 follicular adenomas. The scFv-C1 was able to distinguish carcinomas from benign lesions (P=0.0001) and reacted preferentially against T1 and T2 tumour stages (P=0.0108). We have further identified an OTU domain-containing protein 1, DUBA-7 deubiquitinating enzyme as the scFv-binding antigen using two-dimensional polyacrylamide gel electrophoresis and mass spectrometry. The strategy of screening and identifying a cell-surface-binding antibody against thyroid tissues was highly effective and resulted in a useful biomarker that recognises malignancy among thyroid nodules and may help identify lower-risk cases that can benefit from less-aggressive management.