967 resultados para GUERRA CIVIL


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Resumen: En la segunda mitad del siglo XIV, Fernando Álvarez de Albornoz escribió un texto autobiográfi co en latín en la hoja de guarda de un códice del Decreto de Graciano. Parte de este texto es un relato de la guerra civil castellana (1366-1371), probablemente basado en la información que le llegó a Italia a través de cartas enviadas a él o a alguno de sus familiares. Así, puede ser estudiado como fuente primaria o como escrito historiográfi co. En este estudio el texto es transcrito, traducido y analizado. A partir de este análisis, se proponen una datación del texto, modelos para sus estructuras temática y narrativa, y algunas hipótesis sobre su naturaleza e intencionalidad.

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Fecha: >1970 / Unidad de instalación: Carpeta 32 - Expediente 1 / Nº de pág.: 30 (manuscritas) / Signatura: BIB-54

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Fecha: 30-9-1971 / Unidad de instalación: Carpeta 48 - Expediente 9-15-1 / Nº de pág.: 2 (mecanografiadas) / Signatura: BIB-23

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Fecha: 11-8-1972/9-5-1982 / Unidad de instalación: Carpeta 48 - Expediente 7-18 / Nº de pág.: 7 (mecanografiadas)

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Fecha: >1970 / Unidad de instalación: Carpeta 48 - Expediente 7-14 / Nº de pág.: 3 (mecanografiadas)

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[Es]La labor cuidadora es conocida desde la antigüedad y así lo demuestran los estudios realizados. En el transcurso de la historia ha existido una evolución en el concepto de la salud-enfermedad. Y a su vez la enfermería ha sufrido trasformaciones importantes, situándose hoy en día en la posición en la que se la conoce. Diferentes acontecimientos favorecieron ésta evolución, como los conflictos bélicos. Por ello se realiza un estudio durante la Guerra Civil Española (1936-1939), para conocer la situación de la enfermería en la época, los cuidados que ofrecieron las/los enfermeras/os, la importancia de la colaboración social para la realización de estos cuidados y el consecuente beneficio de todo ello. Dedicando una sección al País vasco. Se realiza una revisión bibliográfica recurriendo principalmente a fuentes primarias para la obtención de documentación. Dando como resultado, un estudio histórico de carácter analítico-sintético. Se obtiene como resultado una visión global de la labor cuidadora de enfermeras/os, del voluntariado y de la ayuda internacional en el transcurso del conflicto. Destaca la importancia de la formación, la disciplina, los reglamentos y guías. Resulta imprescindible señalar el importante papel que desarrolló la Cruz Roja durante todo el conflicto. El conocimiento sobre el importante papel de la enfermería y los cuidados aplicados durante la guerra, contribuye a una reflexión personal de la importancia que éstas tuvieron, y demuestra la necesidad de una indagación más profunda y amplia.

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Sin fecha (1937) / Unidad de ínstalación: Carpeta Rectorado - B-5 y 6 / Nº de pág.: 1 (escrita por las dos caras). Mecanografiada

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A partir del análisis de las relaciones entre sociología, fotografía y documentación se realiza un recorrido por algunas de las principales fotografías realizadas por Robert Capa durante la Guerra civil española.

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This article explores Soviet cinema and the Spanish Civil War, 1936-1939. The article focuses on three separate components of Moscow’s cinematic operations vis-à-vis the Spanish imbroglio: 1.) the distribution of Soviet-made feature films in the Loyalist zone, 2.) the production of Soviet propaganda newsreels on Spanish subjects intended for distribution within the Soviet Union, and 3.) the significance of the Spanish war for Soviet cinema throughout the balance of the Bolshevik period. The narrative and conclusions herein are supported by new research from archives in both Spain and the Russian Federation, as well as analyses of films rarely if ever discussed in the scholarly literature, either within film studies or twentieth century European history.

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Tese de Doutoramento em Antropologia especialidade em Poder, Resistência e Movimentos Sociais

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais, na área de especialização de Relações Internacionais

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A presente dissertação centra-se na problemática da Política Externa Portuguesa no decorrer da Guerra Civil de Espanha – GCE (1936-1939). É nosso propósito responder à seguinte questão: De que forma o Estado Novo conseguiu condicionar a Opinião Pública de maneira a perseguir a sua linha orientadora de Política Externa aquando do conflito interno espanhol?. Um dos mais antigos dilemas da política externa portuguesa é a necessidade constante de compatibilizar a dualidade peninsular. No respeitante à política externa do século XX, António de Oliveira Salazar, em 1936, defendia a tese de que o Estado Novo não sobreviveria em convívio directo com um regime republicano espanhol, anticlerical e esquerdista. Tendo em conta que o Presidente do Concelho de Ministros de Portugal não hesitou em apoiar o alziamento do General Franco, recorrendo à tese de proteção do seu regime, e evitando, desta forma, que Portugal se mantivesse alheio à sorte dos destinos da GCE, é fundamental a análise da política externa portuguesa para compreender as posições, os vetores, as motivações e os principais agentes que formaram os pilares da diplomacia portuguesa perante o conflito que ficou historiograficamente conhecido como a antecâmara da II Guerra Mundial. Todavia, reconhecemos ser conveniente averiguar de que forma é que as decisões de política externa se reflectiram na Opinião Pública portuguesa sobre os acontecimentos da Guerra Civil de Espanha. Visto que era objectivo do Estado Novo controlar as mentes portuguesas, no nosso estudo, que se debruçara sobre os assuntos espanhóis, importa-nos verificar como a Opinião Pública era manobrada pelo poder político, que utiliza a Censura para controle da informação. A Censura portuguesa foi especialmente zelosa acerca dos assuntos da GCE a partir de 1936, com vista a evitar contágios revolucionários em Portugal que colocassem em perigo o Estado Novo. Em suma, a Guerra Civil de Espanha foi um conflito bélico que se confinou ao território espanhol, mas que atravessou fronteiras devido à sua internacionalização e rápida mediatização. Portugal pela sua posição geográfica acompanhou diariamente a cruzada no país vizinho, interferindo oficial e oficiosamente.