1000 resultados para Gênero épico


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Fil: Zecchin de Fasano, Graciela Cristina. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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O intertexto canônico de Avalovara concretiza-se neste artigo a partir do diálogo desse romance de Osman Lins com A divina comédia, de Dante, Werther, de Goethe, Moby Dick, de Melville, e La modification, de Butor. Essas obras se unem em torno de uma experiência comum de seus protagonistas: a viagem e a busca de algo inapreensível, motivos nucleares do gênero épico.

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O trabalho analisa alguns trechos da carta que Vieira escreveu ao Geral da Companhia de Jesus em 1626, sua primeira obra escrita, em que o noviço e ainda não-ordenado padre relata a invasão dos holandeses e transmite as notícias dos diversos colégios das províncias ao Geral da Companhia de Jesus. Por meio da fortuna crítica e das marcas textuais do corpus, desponta o repórter e o sermonista em formação.Entre os objetivos do trabalho, destacam-se o resgate do corpus como fonte de pesquisa primária para estudiosos de e da literatura em sentido amplo, e do próprio trabalho como fonte secundária para o entendimento da obra de Vieira como um todo e sua inserção no cânone da literatura em Língua Portuguesa. O estudo se justifica por explorar a face repórter do Padre Antônio Vieira, à época da escritura ainda um jovem de 18 anos que gesta a utopia do Quinto Império a partir da experiência brasileira, além de apresentar algumas conclusões pertinentes à presençado gênero épico como composição, os relatos de viagem, a perspectiva informativa e interpretativa, os articuladores orais e gestuais, a composição da máscara e da voz.

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A study about the polyphonic aspect of The Lusiads. An epic poem in Portuguese Language written by Luís de Camões, that narrates the adventure of the journey of Vasco da Gama in the discoverer of new shipping lanes for the Índias. Secondarily, tells the historics battles engaged during the process of foundation and consolidation of the Portuguese Empire. The object of the study are the diverse speeches that compose the poem s narration, aiming at to the possible aesthetic relation of the epic poetry of Camões with the novelistic prose developed in the modernity, starting with D. Quijote and consacrating it at polyphonic novels written by Dostoiévski. The sdudy focuses the singularity of Camões lies in the elaboration of a narrative structurally epic, but at the same time contains several deviating speeches. Such speeches emphasize the multiple planes and multiple voices (characteristics of novelistic prose) without, however, prejudice the interlinking logical-formal epos, resulting in the monological finish conventional of the epic gender. This feature characterizes The Lusiads as monological literary work, but also shows dialogism and plurilinguism, essentials to the polyphonic phenomenon. Another prominent aspect of the poetry of Camões is the relative procedure to the expressiveness of the characters. They are, in the majority, rhetorical creations, which assume, in the speech, human or myhtological characteristics. Stratagem that permits to the poet to emit a multiple faces of vision of the facts told. The analysis of the speeches supports-itself entirely in the polyphonic theory of Mikhail Bakhtin, shall be cited, accessory, viewpoints of others theoretical, as long if it is judged compatible with the theory adopted

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Este artículo analiza el Poema Heroico de Abad desde el tópico del destierro. En efecto, su autor pertenece al grupo de jesuitas expulsados de América en 1767 y si bien esta obra no habla de la expulsión en particular, sin embargo el recuerdo doloroso de México será una de los motivos fundamentales de la elección del género épico. La obra muestra, además, la pervivencia de este género en el siglo XVIII y la trascendencia de la literatura jesuita en la cultura de Hispanoamérica.

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Frente a la afirmación tradicional que clasifica el Culex como parodia del género épico y al aporte de Ross (1975), para quien el poema parodia, saturándolos, los clichés narrativos neotéricos, el trabajo postula, mediante el análisis de los versos 15 del proemio y de su lineamiento argumental, que el poema se presenta y se desarrolla como una combinación lúdica de los géneros asociados al hexámetro (bucólico, épico, didácticogeórgico). En este sentido, la construcción de la vejez del protagonista que es sucesivamente pastor, guerrero, campesinose apoya en un diálogo con sus emblemáticas contrapartidas virgilianas: Títiro, Príamo, el viejo de Tarento.

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Frente a la afirmación tradicional que clasifica el Culex como parodia del género épico y al aporte de Ross (1975), para quien el poema parodia, saturándolos, los clichés narrativos neotéricos, el trabajo postula, mediante el análisis de los versos 15 del proemio y de su lineamiento argumental, que el poema se presenta y se desarrolla como una combinación lúdica de los géneros asociados al hexámetro (bucólico, épico, didácticogeórgico). En este sentido, la construcción de la vejez del protagonista que es sucesivamente pastor, guerrero, campesinose apoya en un diálogo con sus emblemáticas contrapartidas virgilianas: Títiro, Príamo, el viejo de Tarento.

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Frente a la afirmación tradicional que clasifica el Culex como parodia del género épico y al aporte de Ross (1975), para quien el poema parodia, saturándolos, los clichés narrativos neotéricos, el trabajo postula, mediante el análisis de los versos 15 del proemio y de su lineamiento argumental, que el poema se presenta y se desarrolla como una combinación lúdica de los géneros asociados al hexámetro (bucólico, épico, didácticogeórgico). En este sentido, la construcción de la vejez del protagonista que es sucesivamente pastor, guerrero, campesinose apoya en un diálogo con sus emblemáticas contrapartidas virgilianas: Títiro, Príamo, el viejo de Tarento.

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Dissertação para obtenção do Grau de Doutor em Qualidade Alimentar

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) - IBRC

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A musculatura peitoral de anuros gera a potência necessária para a produção das vocalizações, tendo seu perfil histológico descrito para apenas uma espécie. Para esta, a musculatura peitoral apresenta 100% de fibras oxidativas rápidas. Entretanto, a taxa de vocalização apresenta enorme variação interespecífica, mesmo considerando espécies pertencentes a um mesmo gênero, como é o caso do gênero Scinax. Acreditamos que o perfil morfológico e histoquímico da musculatura peitoral, particularmente no tocante à capacidade oxidativa aeróbia, deve covariar com o desempenho aeróbio. Desta forma, o objetivo deste projeto foi realizar uma análise comparativa da morfologia e histoquímica do músculo peitoral de três diferentes espécies de pererecas do gênero Scinax. Os animais foram coletados durante o pico de atividade reprodutiva. Estes foram pesados e eutanaziados para a retirada dos músculos peitorais. Fragmentos musculares foram congelados em nitrogênio líquido e armazenados em freezer -80°C. Cortes histológicos (10μm), obtidos em criostato, foram submetidos à coloração HE (Hematoxilina-Eosina) para avaliação do padrão morfológico das fibras, e NADH-TR (Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo-Tetrazólico Redutase), para avaliação do metabolismo oxidativo das fibras. Não houve diferenças qualitativas e quantitativas na morfologia e área das fibras entre as espécies. Provavelmente as diferenças comportamentais interespecíficas devem estar associadas a caracteres ultraestruturais da musculatura como capilarização, volume mitocondrial e tipo de miosina (MHC) presente na fibra muscular. O músculo peitoral de S. perereca e S. fuscovarius apresentou forte reação NADH-TR, o que demonstra alto metabolismo oxidativo, enquanto que Scinax hiemalis apresentou uma população de fibras com metabolismo oxidativo mais moderado; isso está de acordo com dados... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)