994 resultados para Functional Regulator appliance
Resumo:
The purpose of this investigation was to evaluate the dentoalveolar and skeletal cephalometric changes produced by the Fränkel appliance in individuals with a Class II, division 1 malocclusion. Lateral cephalograms of 44 patients of both sexes were divided in two groups of 22 each. The control group was comprised of untreated Class II children with an initial mean age of eight years and seven months who were followed without treatment for a period of 13 months. The Fränkel group had an initial mean age of nine years and was treated for a mean period of 17 months. Lateral cephalometric headfilms of each patient were obtained at the beginning and end of treatment. The Fränkel appliance produced no significant changes in maxillary growth during the evaluation period, while a statistically significant increase in mandibular length was observed. The maxillomandibular relationship improved mostly because of an increase in mandibular length. In addition, there were no statistically significant differences in the craniofacial growth direction between the Fränkel and the control group, both showing a slight downward rotation of the palatal plane. The Fränkel appliance produced a labial tipping of the lower incisors and a lingual inclination of the upper incisors as well as a significant increase in mandibular posterior dentoalveolar height. It was concluded that the main effects of the Fränkel appliance during this time period were mostly dentoalveolar with a smaller but significant skeletal mandibular effect.
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O objetivo desta pesquisa consistiu em comparar as alterações dentárias, esqueléticas e tegumentares promovidas pelo aparelho de Fränkel-2 com um grupo controle, além de observar a estabilidade desses efeitos promovidos pelo tratamento, num período médio de 7,11 anos pós-tratamento. A amostra compreendeu um total de 90 telerradiografias em norma lateral, sendo 54 telerradiografias provenientes de 18 pacientes tratados com o RF-2 avaliados em três fases (T1:início de tratamento;T2: final de tratamento e T3: pós-tratamento) e 36 telerradiografias de 18 pacientes-controle, observados em dois tempos. Para comparação entre os grupos tratado e controle foi utilizado o teste t de Student não pareado. Já para a análise dos valores do grupo tratado nos três tempos (T1, T2 e T3) foi utilizada a Análise de Variância (ANOVA) a um critério e o teste de Tukey (p<0,05). As principais alterações proporcionadas pelo aparelho RF-2 observadas a partir da comparação do grupo tratado com o controle envolveram efeitos mandibulares, principalmente a protrusão e aumento do comprimento mandibular associado com uma rotação horária, que resultou em uma maior altura facial total (N-Me) e ântero-inferior (AFAI), além de suave rotação anti-horária do plano palatino (SN.PP). Os incisivos superiores retruíram e o inferior vestibularizou. Houve uma distalização relativa dos molares superiores juntamente com a diminuição do overjet , desta forma a convexidade do perfil facial tegumentar melhorou. No período pós-tratamento (T3) observou-se uma estabilidade sagital de maxila (SNA) e mandíbula (SNB), das variáveis do padrão facial, da inclinação do incisivo superior, do ângulo nasolabial e do overjet . A mandíbula e a maxila continuaram a crescer no sentido antero-posterior, juntamente com as alturas faciais Houve também a extrusão de incisivos e molares. Já o plano oclusal e o ângulo goníaco diminuíram na fase pós-tratamento.(AU)
Resumo:
O objetivo desta pesquisa consistiu em comparar as alterações dentárias, esqueléticas e tegumentares promovidas pelo aparelho de Fränkel-2 com um grupo controle, além de observar a estabilidade desses efeitos promovidos pelo tratamento, num período médio de 7,11 anos pós-tratamento. A amostra compreendeu um total de 90 telerradiografias em norma lateral, sendo 54 telerradiografias provenientes de 18 pacientes tratados com o RF-2 avaliados em três fases (T1:início de tratamento;T2: final de tratamento e T3: pós-tratamento) e 36 telerradiografias de 18 pacientes-controle, observados em dois tempos. Para comparação entre os grupos tratado e controle foi utilizado o teste t de Student não pareado. Já para a análise dos valores do grupo tratado nos três tempos (T1, T2 e T3) foi utilizada a Análise de Variância (ANOVA) a um critério e o teste de Tukey (p<0,05). As principais alterações proporcionadas pelo aparelho RF-2 observadas a partir da comparação do grupo tratado com o controle envolveram efeitos mandibulares, principalmente a protrusão e aumento do comprimento mandibular associado com uma rotação horária, que resultou em uma maior altura facial total (N-Me) e ântero-inferior (AFAI), além de suave rotação anti-horária do plano palatino (SN.PP). Os incisivos superiores retruíram e o inferior vestibularizou. Houve uma distalização relativa dos molares superiores juntamente com a diminuição do overjet , desta forma a convexidade do perfil facial tegumentar melhorou. No período pós-tratamento (T3) observou-se uma estabilidade sagital de maxila (SNA) e mandíbula (SNB), das variáveis do padrão facial, da inclinação do incisivo superior, do ângulo nasolabial e do overjet . A mandíbula e a maxila continuaram a crescer no sentido antero-posterior, juntamente com as alturas faciais Houve também a extrusão de incisivos e molares. Já o plano oclusal e o ângulo goníaco diminuíram na fase pós-tratamento.(AU)
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Esta pesquisa objetivou estudar retrospectivamente por meio de radiografias em norma frontal e modelos de gesso as alterações dentoesqueléticas de pacientes com má oclusão de Classe II, 1ª divisão, divididos em dois grupos: Grupo Tratado, constituído de 28 pacientes, sendo 13 pacientes do sexo masculino e 15 do sexo feminino, tratados com aparelho regulador de função de Fränkel - 2 (RF-2), por um período ativo de 1,5 anos; Grupo Controle: constituído de 28 pacientes, sendo 12 do sexo masculino e 16 do sexo feminino, sem nenhum tipo de tratamento durante o acompanhamento longitudinal de 1,5 anos. A amostra deste estudo consistiu de 112 telerradiografias em norma frontal e 112 pares de modelos de gesso, 56 obtidos ao início (T1) e 56 ao final da observação (T2). Após a análise estatística das mensurações obtidas, concluiu- se que houve como resultado alterações estatisticamente significantes em todas as medidas analisadas e o aparelho RF-2 teve atuação direta nas variáveis: distância intermolares superio res e inferiores (radiografias e modelos),profundidade palatina, largura maxilar e altura facial ântero-inferior.
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O objetivo desta pesquisa consistiu em comparar as alterações dentárias, esqueléticas e tegumentares promovidas pelo aparelho de Fränkel-2 com um grupo controle, além de observar a estabilidade desses efeitos promovidos pelo tratamento, num período médio de 7,11 anos pós-tratamento. A amostra compreendeu um total de 90 telerradiografias em norma lateral, sendo 54 telerradiografias provenientes de 18 pacientes tratados com o RF-2 avaliados em três fases (T1:início de tratamento;T2: final de tratamento e T3: pós-tratamento) e 36 telerradiografias de 18 pacientes-controle, observados em dois tempos. Para comparação entre os grupos tratado e controle foi utilizado o teste t de Student não pareado. Já para a análise dos valores do grupo tratado nos três tempos (T1, T2 e T3) foi utilizada a Análise de Variância (ANOVA) a um critério e o teste de Tukey (p<0,05). As principais alterações proporcionadas pelo aparelho RF-2 observadas a partir da comparação do grupo tratado com o controle envolveram efeitos mandibulares, principalmente a protrusão e aumento do comprimento mandibular associado com uma rotação horária, que resultou em uma maior altura facial total (N-Me) e ântero-inferior (AFAI), além de suave rotação anti-horária do plano palatino (SN.PP). Os incisivos superiores retruíram e o inferior vestibularizou. Houve uma distalização relativa dos molares superiores juntamente com a diminuição do overjet , desta forma a convexidade do perfil facial tegumentar melhorou. No período pós-tratamento (T3) observou-se uma estabilidade sagital de maxila (SNA) e mandíbula (SNB), das variáveis do padrão facial, da inclinação do incisivo superior, do ângulo nasolabial e do overjet . A mandíbula e a maxila continuaram a crescer no sentido antero-posterior, juntamente com as alturas faciais Houve também a extrusão de incisivos e molares. Já o plano oclusal e o ângulo goníaco diminuíram na fase pós-tratamento.(AU)
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O objetivo desta pesquisa constituiu em avaliar, por meio das telerradiografias posteroanteriores, as alterações transversais promovidas pelo aparelho Frankel-2 em pacientes com maloclusão de Classe II, divisão 1, além de verificar a estabilidade das mesmas após um período médio de 7,11 anos pós-tratamento. A amostra compreendeu um total de 45 telerradiografias posteroanteriores provenientes de 15 pacientes tratados com o RF-2, realizadas em três fases: (T1) início do tratamento; (T2) final de tratamento; (T3) pós-tratamento. Foram avaliadas outras 36 telerradiografias posteroanteriores de 18 pacientes não tratados (grupo controle), acompanhados num período correspondente ao tratamento (T1-T2). As telerradiografias foram digitalizadas e foi utilizado o software Radiocef Studio 2 para realizar as mensurações das medidas cefalométricas. Para a comparação entre as alterações ocorridas no grupo tratado e no grupo controle, foi aplicado o teste t não pareado. Já para as modificações nas fases inicial, final e pós-tratamento no grupo tratado, foi empregada a Análise de Variância seguida do teste de comparações múltiplas de Tukey, com o valor crítico de 0,05. Os resultados mostraram que durante o período de tratamento as distâncias intercaninos inferiores e intermolares superiores aumentaram de forma estatisticamente significante. Já as distâncias que representam a largura da cavidade nasal, altura facial inferior, largura mandibular e distância intermolares inferiores não sofreram alterações estatisticamente significantes. No período pós-tratamento, observou-se uma suave redução nas distâncias intercaninos inferiores e intermolares superiores. Porém, considerando-se as alterações ocorridas devido ao crescimento e desenvolvimento transversal dos arcos dentários no período analisado, em que haveria uma redução destas distâncias, provavelmente houve uma estabilidade relativa das alterações dentárias transversais promovidas pelo RF-2. Portanto, pode-se concluir que o RF-2 não possui qualquer efeito esquelético transversal. Contudo, há um aumento das distâncias intermolares superiores e intercaninos inferiores durante o tratamento, que permanece relativamente estável, considerando-se as alterações ocorridas pelo crescimento e desenvolvimento normal dos arcos dentários.
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Background: U19/EAF2 is a potential tumor suppressor exhibiting frequent down-regulation and allelic loss in advanced human prostate cancer specimens. U 19/EAF2 has also been identified as ELL-associated factor 2 (EAF2) based on its binding to ELL, a fusion partner of MLL in acute myeloid leukemia. U19/EAF2 is a putative transcription factor with a transactivation domain and capability of sequence-specific DNA binding. Methods: Yeast-two-hybrid-screening was used to identify U19/EAF2-binding partners. Co-immunoprecipitation and mammalian 1-hybrid assay were used to characterize a U19/EAF2-binding partner. Results: FB1, an E2A fusion partner in childhood leukemia, was identified as a binding-partner of U19/EAF2. FB1 also binds to EAF1, the only homologue of U19/EAF2. FB1 also interacts and co-localizes with ELL in the nucleus. Interestingly, FB1 inhibited the transcriptional activity of U19/EAF2 but not EAF1. Conclusions: FB1 is an important binding partner and a functional regulator of U19/EAF2, EAF1, and/or ELL. (c) 2007 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.
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Bite block is a functional orthodontic appliance that promotes relative intrusion or dental eruption inhibition. The purpose of this study is to present the effects of bite block on the treatment of an open bite case report.
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O objetivo do estudo consistiu em verificar uma possível alteração no tamanho da coroa clínica dos dentes ântero-inferiores em 50 indivíduos portadores de má Oclusão de Angle Classe II. A amostra foi dividida em 2 grupos: um grupo tratado com 25 indivíduos (14 do sexo masculino e 11 do feminino) com idade média em T1 (tempo inicial do tratamento) de 11 anos (dp = 9 meses), e em T2 (tempo pós-tratamento) de 12 anos e 7 meses (dp = 7 meses), tratados com o aparelho regulador de função Fränkel-2, durante 18 meses; e, um grupo controle com 25 indivíduos (12 do sexo masculino e 13 do feminino) com idade média em T1 de 10 anos e 3 meses (dp = 11 meses) e em T2 de 12 anos e 1 mês (dp = 11 meses). Os 100 modelos em gesso dos indivíduos foram analisados e comparados em relação ao início e ao término do tratamento por meio de um paquímetro digital, utilizando-se como medida a distância da borda incisal até a porção mais côncava da margem gengival dos incisivos e caninos inferiores. Os dados foram analisados por meio do teste t de Student e teste t pareado. Dentre os seis dentes ântero-inferiores, todos apresentaram aumento significante no grupo tratado, e apenas três dentes (33,42 e 43) apresentaram aumento significante no grupo controle. Já em relação ao grupo tratado e o grupo controle em T2, houve um aumento significante da coroa nos dentes 32, 33 e 43. Houve um aumento estatisticamente significante em apenas dois dentes (31 e 41) em ambos os sexos. Os resultados não demonstraram relevância estatística quando comparados com a alteração do tamanho da coroa no decorrer da idade. Conclui-se que as medidas das coroas clínicas dos dentes diferiram entre os grupos, sendo maior no grupo tratado. O aumento da coroa clinica dos dentes, não esta relacionado somente pela presença de inclinação para vestibular dos mesmo, mas pode ser considerado como multifatorial.
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Autoimmune diseases are a major health problem. Usually autoimmune disorders are multifactorial and their pathogenesis involves a combination of predisposing variations in the genome and other factors such as environmental triggers. APECED (autoimmune polyendocrinopathy-candidiasis-ectodermal dystrophy) is a rare, recessively inherited, autoimmune disease caused by mutations in a single gene. Patients with APECED suffer from several organ-specific autoimmune disorders, often affecting the endocrine glands. The defective gene, AIRE, codes for a transcriptional regulator. The AIRE (autoimmune regulator) protein controls the expression of hundreds of genes, representing a substantial subset of tissue-specific antigens which are presented to developing T cells in the thymus and has proven to be a key molecule in the establishment of immunological tolerance. However, the molecular mechanisms by which AIRE mediates its functions are still largely obscure. The aim of this thesis has been to elucidate the functions of AIRE by studying the molecular interactions it is involved in by utilizing different cultured cell models. A potential molecular mechanism for exceptional, dominant, inheritance of APECED in one family, carrying a glycine 228 to tryptophan (G228W) mutation, was described in this thesis. It was shown that the AIRE polypeptide with G228W mutation has a dominant negative effect by binding the wild type AIRE and inhibiting its transactivation capacity in vitro. The data also emphasizes the importance of homomultimerization of AIRE in vivo. Furthermore, two novel protein families interacting with AIRE were identified. The importin alpha molecules regulate the nuclear import of AIRE by binding to the nuclear localization signal of AIRE, delineated as a classical monopartite signal sequence. The interaction of AIRE with PIAS E3 SUMO ligases, indicates a link to the sumoylation pathway, which plays an important role in the regulation of nuclear architecture. It was shown that AIRE is not a target for SUMO modification but enhances the localization of SUMO1 and PIAS1 proteins to nuclear bodies. Additional support for the suggestion that AIRE would preferably up-regulate genes with tissue-specific expression pattern and down-regulate housekeeping genes was obtained from transactivation studies performed with two models: human insulin and cystatin B promoters. Furthermore, AIRE and PIAS activate the insulin promoter concurrently in a transactivation assay, indicating that their interaction is biologically relevant. Identification of novel interaction partners for AIRE provides us information about the molecular pathways involved in the establishment of immunological tolerance and deepens our understanding of the role played by AIRE not only in APECED but possibly also in several other autoimmune diseases.
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We have previously shown that pathogenic leptospiral strains are able to bind C4b binding protein (C4BP). Surface-bound C4BP retains its cofactor activity, indicating that acquisition of this complement regulator may contribute to leptospiral serum resistance. In the present study, the abilities of seven recombinant putative leptospiral outer membrane proteins to interact with C4BP were evaluated. The protein encoded by LIC11947 interacted with this human complement regulator in a dose-dependent manner. The cofactor activity of C4BP bound to immobilized recombinant LIC11947 (rLIC11947) was confirmed by detecting factor I-mediated cleavage of C4b. rLIC11947 was therefore named LcpA (for leptospiral complement regulator-acquiring protein A). LcpA was shown to be an outer membrane protein by using immunoelectron microscopy, cell surface proteolysis, and Triton X-114 fractionation. The gene coding for LcpA is conserved among pathogenic leptospiral strains. This is the first characterization of a Leptospira surface protein that binds to the human complement regulator C4BP in a manner that allows this important regulator to control complement system activation mediated either by the classical pathway or by the lectin pathway. This newly identified protein may play a role in immune evasion by Leptospira spp. and may therefore represent a target for the development of a human vaccine against leptospirosis.
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Coordinated expression of virulence genes in Bacillus anthracis occurs via a multi-faceted signal transduction pathway that is dependent upon the AtxA protein. Intricate control of atxA gene transcription and AtxA protein function have become apparent from studies of AtxA-induced synthesis of the anthrax toxin proteins and the poly-D-glutamic acid capsule, two factors with important roles in B. anthracis pathogenesis. The amino-terminal region of the AtxA protein contains winged-helix (WH) and helix-turn-helix (HTH) motifs, structural features associated with DNA-binding. Using filter binding assays, I determined that AtxA interacted non-specifically at a low nanomolar affinity with a target promoter (Plef) and AtxA-independent promoters. AtxA also contains motifs associated with phosphoenolpyruvate: sugar phosphotransferase system (PTS) regulation. These PTS-regulated domains, PRD1 and PRD2, are within the central amino acid sequence. Specific histidines in the PRDs serve as sites of phosphorylation (H199 and H379). Phosphorylation of H199 increases AtxA activity; whereas, H379 phosphorylation decreases AtxA function. For my dissertation, I hypothesized that AtxA binds target promoters to activate transcription and that DNA-binding activity is regulated via structural changes within the PRDs and a carboxy-terminal EIIB-like motif that are induced by phosphorylation and ligand binding. I determined that AtxA has one large protease-inaccessible domain containing the PRDs and the carboxy-terminal end of the protein. These results suggest that AtxA has a domain that is distinct from the putative DNA-binding region of the protein. My data indicate that AtxA activity is associated with AtxA multimerization. Oligomeric AtxA was detected when co-affinity purification, non-denaturing gel electrophoresis, and bis(maleimido)hexane (BMH) cross-linking techniques were employed. I exploited the specificity of BMH for cysteine residues to show that AtxA was cross-linked at C402, implicating the carboxy-terminal EIIB-like region in protein-protein interactions. In addition, higher amounts of the cross-linked dimeric form of AtxA were observed when cells were cultured in conditions that promote toxin gene expression. Based on the results, I propose that AtxA multimerization requires the EIIB-like motif and multimerization of AtxA positively impacts function. I investigated the role of the PTS in the function of AtxA and the impact of phosphomimetic residues on AtxA multimerization. B. anthracis Enzyme I (EI) and HPr did not facilitate phosphorylation of AtxA in vitro. Moreover, markerless deletion of ptsHI in B. anthracis did not perturb AtxA function. Taken together, these results suggest that proteins other than the PTS phosphorylate AtxA. Point mutations mimicking phosphohistidine (H to D) and non-phosphorylated histidine (H to A) were tested for an impact on AtxA activity and multimerization. AtxA H199D, AtxA H199A, and AtxA H379A displayed multimerization phenotypes similar to that of the native protein, whereas AtxA H379D was not susceptible to BMH cross-linking or co-affinity purification with AtxA-His. These data suggest that phosphorylation of H379 may decrease AtxA activity by preventing AtxA multimerization. Overall, my data support the following model of AtxA function. AtxA binds to target gene promoters in an oligomeric state. AtxA activity is increased in response to the host-related signal bicarbonate/CO2 because this signal enhances AtxA multimerization. In contrast, AtxA activity is decreased by phosphorylation at H379 because multimerization is inhibited. Future studies will address the interplay between bicarbonate/CO2 signaling and phosphorylation on AtxA function.
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Phosphorylation of the regulatory (R) domain initiates cystic fibrosis transmembrane conductance regulator (CFTR) Cl− channel activity. To discover how the function of this domain is determined by its structure, we produced an R domain protein (R8) that spanned residues 708–831 of CFTR. Phosphorylated, but not unphosphorylated, R8 stimulated activity of CFTR channels lacking this domain, indicating that R8 is functional. Unexpectedly, this functional R8 was predominantly random coil, as revealed by CD and limited proteolysis. The CD spectra of both phosphorylated and nonphosphorylated R8 were similar in aqueous buffer. The folding agent trimethylamine N-oxide induced only a small increase in the helical content of nonphosphorylated R8 and even less change in the helical content of phosphorylated R8. These data, indicating that the R domain is predominantly random coil, may explain the seemingly complex way in which phosphorylation regulates CFTR channel activity.
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Specific mutations in the cystic fibrosis transmembrane conductance regulator (CFTR), the most common autosomal recessive fatal genetic disease of Caucasians, result in the loss of epithelial cell adenosine 3',5'-cyclic-monophosphate (cAMP)-stimulated Cl- conductance. We show that the influx of a fluorescent dye, dihydrorhodamine 6G (dR6G), is increased in cells expressing human CFTR after retrovirus- and adenovirus-mediated gene transfer. dR6G influx is stimulated by cAMP and is inhibited by antagonists of cAMP action. Dye uptake is ATP-dependent and inhibited by Cl- removal or the addition of 10 mM SCN-. Increased staining is associated with functional activation of CFTR Cl- permeability. dR6G staining enables both the fluorescent assessment of CFTR function and the identification of successfully corrected cells after gene therapy.