968 resultados para Fronteira, Brasil
Resumo:
The geographical space aimed by this study was the Brazil-Bolivia border, involving the urban areas of the Brazilian city, Corumbá, and the Bolivian ones, Puerto Quijarro and Puerto Suárez. The objective of this study was to analyze the touristic border spaces, speculating about their similarities and divergences regarding integrated planning. Secondary data, resulting from field work, was used in the methodology. The border generates a tangled web of relationships and streams. The presented spatial elements mix complex rationalities, sometimes approaching, sometimes denying and even disregarding the possibilities that can be translated by the border.
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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE
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Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC
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1960
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Este trabalho tem por objetivo o mapeamento temático das faixas de fronteira localizadas entre o município de Corumbá (Brasil) e os países vizinhos, Bolívia e Paraguai. A partir da abordagem cartográfica de temas do meio físico, biótico, socioeconômico e ambiental vêm se revelando peculiaridades e novas interpretações a respeito deste espaço fronteiriço. No município de Corumbá a linha demarcatória internacional possui 517 quilômetros de extensão, desde a foz do rio Nabileque até o marco norte da lagoa Gaíva. Ao longo desta linha estendem-se faixas de território instituídas pela legislação destes três países, sendo de 150 quilômetros para o Brasil e 50 quilômetros nos casos da Bolívia e Paraguai. A representação cartográfica destas faixas sob o olhar de multi-temas trouxeram à luz uma série de informações que poderão ser utilizadas, por exemplo, no aprimoramento da legislação específica e do planejamento estratégico destas áreas, tão especiais do ponto de vista cultural e econômico.
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Este trabalho busca interpretar a região de fronteira entre Brasil e Paraguai através da análise das políticas públicas de desenvolvimento turístico regional e do processo de regionalização que estas promovem. Compreende-se, assim, que o Estado, enquanto agente formulador de políticas públicas, desenvolve importante papel nas transformações espaciais, sendo o principal indutor dessa regionalização. A análise dessas duas realidades fronteiriças permitiu constatar que, embora constituam espaços contíguos com problemas e situações em comum, apresentam características diferentes em desiguais níveis de desenvolvimento. Metodologicamente, fez-se escolha dos seguintes procedimentos: levantamento bibliográfico; análise das políticas públicas de turismo em tramitação ou já implantadas nessa região; realização de entrevistas com representantes de diversos setores dessa região; levantamento de dados em órgãos estatísticos e trabalho de campo.
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RESUMO O artigo busca refletir sobre a intrincada relação entre literatura, fronteira(s) e margens como signos que acrescem renovados sentidos à leitura e à abordagem críticas de obras e de artefatos artístico-literários que emergem de/em contextos fronteiriços. Ressalta, dentre outros aspectos, o crescente interesse por experiências literárias e textualidades contemporâneas várias, cuja marca se traduz no atravessamento e na superação das fronteiras que tornavam em outros tempos, mais ou menos, identificáveis os diferentes campos da atuação artística, seus meios de produção e as ferramentas de abordagem teórico-críticas. Destaca, ainda, a flagrante eclosão de hermenêuticas fronteiriças, que atuam não só no sentido de ampliar as possibilidades de leitura e abordagem críticas, mas, também, de reacender as discussões e o interesse sobre as fronteiras e os limites da literatura e do literário, de modo a abrigar um conjunto de novíssimas textualidades que desafiam, por assim dizer, as concepções normativas destas noções, tornando evidente o aspecto reducionista de que estão cercadas. O trabalho se volta para uma fronteira bem específica: a do Brasil com o Paraguai; para o portunhol selvagem, de Douglas Diegues, como uma experiência literária paradigmática, no contexto da literatura contemporânea, ao assumir como projeto estético-político a superação das fronteiras geográficas, linguísticas e as da própria literatura, além de lançar luzes sobre expressões literárias outras, também circunscritas a esse espaço fronteiriço, como é o caso de Selva trágica (1956), por exemplo. A reflexão se dará com base nas teorias pós-coloniais e na crítica decolonial.Palavras-chave: Literatura de fronteira; Poéticas selvagens; textualidades fronteiriças.
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A presente Dissertação tem como objetivo compreender os modos em que a fronteira, o Estado e a nação são vividos cotidianamente nas cidades de Rivera (Uruguai) e Santana do Livramento (Brasil), onde a fronteira política entre os Estados do Uruguai e do Brasil apresenta características excepcionais, se comparada com outras fronteiras internacionais. Para isso, estudamos algumas das práticas cotidianas dos atores fronteiriços, que estão num permanente contato com os outros através do limite respectivo. Aqueles que vivem em fronteiras políticas não só se confrontam com os controles físicos e legais do limite político entre dois ou mais Estados, mas também com limites culturais e simbólicos além do limite físico entre os Estados-nação. A geografia uruguaia freqüentemente usa a metáfora das linhas imaginárias para definir o limite político entre os marcos sucessivos da fronteira riverense-santanense; acontece que, nesta fronteira, essas linhas imaginárias parecem ser muito visíveis. É através do estudo da articulação dos limites culturais com os político-jurídicos entre os países, que podemos entender algumas das diferenças e conteúdos de entidades como Estado e nação nesta fronteira política.
Resumo:
Consultoria Legislativa - Área XVII - Segurança Pública e Defesa Nacional.
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Consultoria Legislativa - Área XVII - Segurança e Defesa Nacional.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Letras - IBILCE