969 resultados para Freud, Sigmund, 1856-1939 -- Epistolaris


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La commemoració del 150 Aniversari del naixement de Sigmund Freud a Barcelona ha estat intensa. Un any ple d’activitats: conferències, taules rodones, poesia, cinema i cursos realitzats a diferents recintes de la ciutat, en bona part organitzades directament per la comissió de l’Any Freud i amb el suport de tots els grups de psicoanàlisi de la ciutat. Grups que van organitzar les seves pròpies activitats entorn de la commemoració, moltes de les quals foren adscrites i impulsades per l’Any Freud. També hi va haver iniciatives dels mitjans de comunicació i de les Universitats.

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El sistema educatiu de l’Imperi Austrohongarès intentava d’unir Tradició i Modernitat. Aquesta va ser l’aposta des de Humboldt i aquesta pretensió va marcar la formació de tots els intel·lectuals de l’època. Fins a l’època de Freud la gent era educada en una cosmovisió centrada en les humanitats. En aquest article aspirem a mostrar l’originalitat de Freud, que deixa en segon terme els paradigmes grecollatins i mira de fonamentar la ciència i l’ètica en el judaisme.

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Este informe de investigación trata de establecer algunos lementos y realidades para comprender los modos de entrada del pensamiento freudiano en el Ecuador, a partir de la relectura de algunas obras narrativas de Humberto Salvador y Pablo Palacio, pues, según la visión de varios críticos, la producción escrita de esos escritores pone en evidencia el contacto que hubo con la obra de Sigmund Freud. Sin embargo, dada la especificidad disciplinaria del psicoanálisis, ha sido preciso también rastrear algunos nexos de esas expresiones artísticas con ciertas concepciones que desarrollaron algunos médicos psiquiatras ecuatorianos en las décadas de 1920 y 1930. Ya sabemos que la literatura es interesante justamente por aquella capacidad de relacionarse con otras prácticas discursivas; esto es, habrían ejes maestros que en cada época van determinando la autoridad y legitimidad de ciertos discursos. En esta medida, a partir de los años de 1920, el decir freudiano empieza a oírse en el saber psiquiátrico y literario.

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Esta dissertação tem como objetivo estabelecer relações de natureza comparativa entre textos de áreas afins como Literatura e Psicanálise. Para tanto, parte-se do pressuposto de que a aproximação desses dois campos de conhecimento que têm em comum o texto possibilitam não só as naturais trocas, mas também o reconhecimento de atividades culturais que se complementam.A motivação é a relação textual estabelecida entre os trabalhos de Sigmund Freud e Arthur Schnitzler, intelectuais não só contemporâneos, mas patrícios - ambos austríacos - ligados pela etnia judaica cuja obra, produzida num momento de grande efervescência cultural, apresenta pontos comuns. Enquanto Freud estabelecia os pressupostos de uma nova ciência - a Psicanálise -, Schnitzler produzia sua obra de natureza estética na qual os aspectos de índole psicanalítica eram coincidentes não só quanto à ciência que seria sistematizada por Freud, mas mantinha com ela semelhantes preocupações, em relação à natureza humana, no tocante à transitoriedade. A metodologia do trabalho se baseia nas referências que faz Sigmund Freud, nos textos de divulgação de sua teorias, além de cartas, à obra de cunho estético de Arthur Schnitzler quanto a processos semelhantes de abordagem da prática psicanalítica: o estranho e o duplo, o tabu da virgindade, o ganho secundário e o chiste, assim como das afinidades de natureza estética - elementos analisados de modo a evidenciar o comparativismo no que respeita ao diálogo textual.

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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Fondo Margaritainés Restrepo

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La pèrdua dels grans relats i les grans utopies pròpia de la crisi de la modernitat, no és necessàriament una gran pèrdua. El món desfonamentat i per segona vegada desencantat, també representa l’ampliació de l’àmbit d’allò que es pot saber, d’allò que es pot comprendre. Quan s’apaguen els llums de la raó il·lustrada i l’ésser humà és abocat a l’abisme del sense-sentit; emergeix la paraula com a forma i no com substància, apareix la possibilitat de nomenar l’innominable. Aquesta és la gran revolució del pensament en el segle XX, que no hauria estat possible sense l’obra de Sigmund Freud i la seva teoria psicoanalítica. El pensament de Freud no és un relat més de la modernitat sinó justament un dels que fan possible la ruptura, el que desemmascara el ser humà com a essència o substància, per descobrir un subjecte escindit capaç de construir i reconstruir el seu relat identitari.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Filosofia - FFC

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O presente trabalho visou estudar as considerações estéticas de Freud contidas no texto “O Estranho” (1919), como tais posicionamentos promovem uma verdadeira descontinuidade no pensamento estético ocidental. Neste sentido, ao nos mostrar como toda produção artística tem no material inconsciente seu principal motor e fonte de inspiração, Freud a insere no rol das demais produções do inconsciente (sonhos, chistes, neurose, etc). No entanto, no contexto de “O Estranho”, Freud passa a ver a arte não mais como uma produção de um aparelho psíquico movido pelo princípio do prazer, pois neste texto Freud antecipa a questão da pulsão de morte e o eterno retorno de materiais recalcados como funcionamento de uma subjetividade regida por um além do princípio do prazer, neste sentido, a morte, enquanto fim último da existência passa a ser a grande tônica das novas pesquisas freudianas, e o belo da arte estaria assim irremediavelmente implicado à angustia e desamparo ocasionados pelo retorno do recalcado. Neste sentido, o unheimlich, enquanto sentimento de assombro e inquietação provocados pela pulsão demoníaca que insiste em presentificar-se, passa a ser encarado por Freud como importante princípio estético.

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O presente artigo analisa o conceito de esclarecimento em Horkheimer, Adorno e Freud. Para tanto, traça um paralelo entre duas das mais representativas obras destes autores no âmbito da crítica cultural. Trata-se, respectivamente, dos textos O Conceito de Esclarecimento e O Futuro de uma Ilusão. Embora uma primeira leitura dos trabalhos citados possa sugerir diferentes perspectivas teóricas, aposta-se aqui na sua complementaridade em defesa de uma utilização mais adequada do pensamento conceitual.

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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José Artur Molina busca nesta obra identificar na sociedade vienense de fins do século XIX as razões que levaram Sigmund Freud a analisar as mulheres a partir de um ponto de vista essencialmente falocêntrico. Naquela época, Viena, capital do Império Austro-Húngaro, assistia a uma verdadeira revolução social, política e cultural, que seria o canto do cisne de sua frágil construção política que se desintegraria depois da I Guerra Mundial. Este cenário borbulhante forneceria as condições ideais para o nascimento da psicanálise. Freud construiu uma teoria singular, com conceitos como inconsciente, pulsão e um método que incluía a escuta, a associação livre e a transferência. As mulheres histéricas foram as protagonistas desta criação. Freud encontra a razão do sofrimento delas: o cerceamento de seus desejos. A psicanálise revoluciona o tratamento das histerias, mas seu conceito de feminino se enclausura numa lógica fálica. Molina tenta desvendar porque isto aconteceu, não apenas discutindo as imagens de mulheres presentes na obra de Freud, mas também as construções femininas de autores vienenses seminais, como o romancista Schnitzler e o pintor Klimt, e o quanto tais concepções se deviam ao visível colapso das condições estabelecidas para a mulher e às mudanças que estavam perceptivelmente a caminho na Viena da Belle Époque.