929 resultados para French wine


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Em um mercado internacional de vinhos cada dia mais competitivo, exportadores franceses estão procurando novos mercados para expandir suas atividades. Nesse cenário o Brasil aparece como um mercado potencial enorme e, por isso, é necessário aos empreendedores o perfeito entendimento das dinâmicas de mercado, a fim de moldar estratégias de marketing eficientes. A primeira etapa é entender o comportamento do consumidor final, a fim de oferecer o produto certo de maneira certa. Essa dissertação tem por objeto a análise dos hábitos de consumo, bem como a percepção do consumidor sobre os vinhos franceses no mercado do vinho brasileiro. A análise será efetuada em função do comportamento do consumidor; portanto, uma atenção especial será dada à demografia, aos hábitos de consumo e as tendências do mercado para os produtos vitivinícolas. Mais precisamente, a investigação tentará identificar diferentes grupos de consumidores com padrões semelhantes, baseados em dados demográficos, consumo atual ou potencial de vinho, e sua percepção particular sobre o vinho francês. A idéia por trás desse processo é a construção de um quadro que pode ajudar a desenvolver estratégias de marketing para profissionais do mercado de vinhos franceses no Brasil, fornecendo a potenciais exportadores uma melhor compreensão sobre como direcionar o seu posicionamento e atingir metas de forma eficaz. A realização desta dissertação foi um desafio importante porque o comportamento do consumidor de vinho no Brasil nao foi estudado inteiramente. É muito difícil hoje para exportadores franceses que desejam compreender melhor o consumidor brasileiro de vinho encontrar qualquer estudo ou análise. A fim de fazer isso, a literatura sobre o mercado do vinho brasileiro foi utilizada (especificidades dos produtos, produção, dados de consumo, etc.). A literatura também inclui os fatores de decisão que influenciam os consumidores nas suas decisões de compra, o que é uma questão muito complexa quando se trata de vinho. Finalmente, a literatura sobre as estratégias de marketing foi revista, a fim de avaliar o tanto o impacto potencial como a relevância para o mercado brasileiro. A segunda etapa do estudo foi a apresentação de questionários a consumidores brasileiros e a análise, com o intuito de determinar as preferências dos consumidores e compreender a percepção do vinho francês. O objetivo foi identificar potenciais grupos alvos para os produtores franceses de vinho.

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Americans are learning more about wines and consuming them in increasingly greater quantities. Italian wines have experienced a tremendous growth in their share of the U. S. market during the last decade. This article analyzes the marketing and success of the wines of Italy with the American consumer.

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La globalización ha recrudecido más si cabe la competencia en los mercados y las empresas deben afianzar y mejorar su posición competitiva para asegurar la supervivencia. Para ello resulta vital, entre otras cuestiones, velar por los intereses de los inversores al tiempo que cuidan de sus clientes. Las cooperativas sufren una coyuntura semejante respecto a sus socios y el mercado, es decir respecto a sus clientes internos (socios) y externos (mercado). El enfoque de las actividades y la estrategia de la cooperativa frente a esta dualidad determina su grado de orientación al mercado.Los estudios relacionados con la orientación al mercado en cooperativas son escasos en comparación con otras formas empresariales y han estado normalmente centrados en la figura de las cooperativas de segundo grado y circunscritos a sectores muy específicos.El sector citrícola español es uno de los más dinámicos y desarrollados del panorama productivo agrario. Su extensa experiencia comercial tanto a nivel doméstico como internacional confiere un carácter diferenciador a las entidades que operan en este subsector. Este trabajo analiza la posición de las cooperativas citrícolas españolas en relación a la orientación al mercado así como los factores de gestión y estrategia que están relacionadoscon ella. Para ello se utiliza una escala MARKOR, validada en estudios anteriores, sobre una muestra de 45 cooperativas.Se establece además una tipología de cooperativas citrícolas en base a los factores de competitividad que permiten ahondar en el conocimiento que existe sobre esta cuestión en entidades de economía social. Los resultados ponen de manifiesto un elevado grado de relación entre la innovación, el perfil del empresario y el conocimiento del entorno en relación con el grado de orientación al mercado.

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In recent years, Russia has experienced significant economic growth. The wine industry is among those most affected by increases in disposable income. As a consequence, Russian wine importers have widened the range at the upper end of the quality spectrum. In the current scenario, some key questions arise concerning consumer attitudes toward wine and the way it is perceived in this evolving market. This article attempts to investigate such concerns through a choice experiment approach conducted by means of a questionnaire-based survey submitted to 388 Russian households located in the country's three largest cities (Moscow, Saint Petersburg, and Novosibirsk). In the experiment, respondents were asked to choose their favorite wine among seven dry red wines. The stated choices are analyzed using a random utility model to obtain an estimation of the price effect through a triangular distribution. Our results indicate the presence of three distinct market segments in the Russian wine market: a segment with only high-quality, highly priced Italian and French wines, a medium-quality segment currently limited to Spanish wines, and a much lower quality segment of wines in which demand for alcohol is essentially satisfied.

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A list of wines for sale "by the candle at Garraway's Coffee-house in Exchange Alley, Cornhill..." six pages in length. The list begins with four conditions of sale and then lists types of wines, lot numbers and how many dozen are available. The wines available are: Excellent Old Hock, Old Hock, Rich Hungarian White Wine, Hungarian White Wine, Curious French Claret, White Perfian Wine, and Curious Rich Perfian Red Wine. The broker listed on the final page is Peter Fearon.

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Suite à la crise financière globale de 2008, ainsi qu’aux différents facteurs qui y ont mené, il est étonnant qu’une alternative éthique et juste pour une finance lucrative et stable n’existe toujours pas (ou du moins, demeure oubliée). Ayant décidé de contribuer au domaine pluri-centenaire du Droit Commercial de la Chari’a, nous avons été surpris par la découverte d’une problématique à l’origine de cette thèse. En France, nous avons suivi des débats doctrinaux intéressants dont les conclusions se rapprochent de la perception générale Occidentale quand à la nature de la finance Islamique, que ce soit au niveau de la finance basée sur le Droit de la Chari’a ou encore les exigences de sa pleine introduction dans le système juridique français de l’époque. Cet intérêt initial dans la finance islamique a ensuite mené à un intérêt dans la question des avantages d’éthique et de justice du Droit Commercial de la Chari’a dans son ensemble, qui est au coeur de cette thèse. Dans le monde moderne du commerce et de la finance d’aujourd’hui, les transactions sont marquées par une prise de risque excessive et un esprit de spéculation qui s’apparente aux jeux de hasard, et menant à des pertes colossales. Pire encore, ces pertes sont ensuite transférées à la collectivité. Par conséquent, y at-il des préceptes, des principes ou des règles éthiques et juridiques qui peuvent fournir une certaine forme de sécurité et de protection dans les marchés financiers d'aujourd'hui? Est-ce réalisable? Cette thèse soutient que la richesse de la jurisprudence islamique ainsi que ses règles dont les avantages n’ont pas encore été pleinement saisis et régénérés en réponse aux nouveaux défis d’aujourd'hui, peuvent encore fournir continuellement des solutions, et réformer des produits financiers de façon à refléter des principes de justice et d'équité. Dans ce processus, un éclairage nouveau sera apporté à certains sujets déjà connus dans le cadre de la contribution prévue de cette thèse, mais ne sera pas le principal objectif de la thèse.

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A actividade vitivinícola possui um conjunto diverso de características presentes no solo, território e comunidade que fazem parte do património cultural de uma determinada região. Quando a tradição se traduz num conceito como terroir que é formado por características territoriais, sociais e culturais de uma região rural, o vinho apresenta uma “assinatura” que se escreve “naturalmente” no paladar regionalmente identificado. Os vinhos da Região de Nemea, na Grécia e de Basto (Região dos Vinhos Verdes) em Portugal, estão ambos sob a proteção dos regulamentos das Denominações de Origem. No entanto, apesar de ambos serem regulados por sistemas institucionais de certificação e controlo de qualidade, afigura-se a necessidade de questionar se o património cultural e a identidade territorial específica, “impressa” em ambos os terroirs, pode ser protegida num sentido mais abrangente do que apenas origem e qualidade. Em Nemea, a discussão entre os produtores diz respeito ao estabelecimento de sub-zonas, isto é incluir na regulação PDO uma diferente categorização territorial com base no terroir. Ou seja, para além de estar presente no rótulo a designação PDO, as garrafas incluirão ainda informação certificada sobre a área específica (dentro do mesmo terroir) onde o vinho foi produzido. A acontecer resultaria em diferentes status de qualidade de acordo com as diferentes aldeias de Nemea onde as vinhas estão localizadas. O que teria possíveis impactos no valor das propriedades e no uso dos solos. Para além disso, a não participação da Cooperativa de Nemea na SON (a associação local de produtores de vinho) e como tal na discussão principal sobre as mudanças e os desafios sobre o terroir de Nemea constitui um problema no sector vitivinícola de Nemea. Em primeiro lugar estabelece uma relação de não-comunicação entre os dois mais importantes agentes desse sector – as companhias vinícolas e a Cooperativa. Em segundo lugar porque constituiu uma possibilidade real, não só para os viticultores ficarem arredados dessa discussão, como também (porque não representados pela cooperativa) ficar impossibilitado um consenso sobre as mudanças discutidas. Isto poderá criar um ‘clima’ de desconfiança levando a discussão para ‘arenas’ deslocalizadas e como tal para decisões ‘desterritorializadas’ Em Basto, há vários produtores que começaram a vender a sua produção para distribuidoras localizadas externamente à sub-região de Basto, mas dentro da Região dos Vinhos Verdes, uma vez que essas companhias tem um melhor estatuto nacional e internacional e uma melhor rede de exportações. Isto está ainda relacionado com uma competição por uma melhor rede de contactos e status mais forte, tornando as discussões sobre estratégias comuns para o desenvolvimento rural e regional de Basto mais difícil de acontecer (sobre isto a palavra impossível foi constantemente usada durante as entrevistas com os produtores de vinho). A relação predominante entre produtores é caracterizada por relações individualistas. Contudo foi observado que essas posições são ainda caracterizadas por uma desconfiança no interior da rede interprofissional local: conflitos para conseguir os mesmos potenciais clientes; comprar uvas a viticultores com melhor rácio qualidade/preço; estratégias individuais para conseguir um melhor status político na relação com a Comissão dos Vinhos Verdes. Para além disso a inexistência de uma activa intermediação institucional (autoridades municipais e a Comissão de Vinho Verde), a inexistência entre os produtores de Basto de uma associação ou mesmo a inexistência de uma cooperativa local tem levado a região de Basto a uma posição de subpromoção nas estratégias de promoção do Vinho Verde em comparação com outras sub-regiões. É também evidente pelos resultados que as mudanças no sector vitivinícolas na região de Basto têm sido estimuladas de fora da região (em resposta também às necessidades dos mercados internacionais) e raramente de dentro – mais uma vez, ‘arenas’ não localizadas e como tal decisões desterritorializadas. Nesse sentido, toda essa discussão e planeamento estratégico, terão um papel vital na preservação da identidade localizada do terroir perante os riscos de descaracterização e desterritorialização. Em suma, para ambos os casos, um dos maiores desafios parece ser como preservar o terroir vitivinícola e como tal o seu carácter e identidade local, quando a rede interprofissional em ambas as regiões se caracteriza, tanto por relações não-consensuais em Nemea como pelo modus operandi de isolamento sem comunicação em Basto. Como tal há uma necessidade de envolvimento entre os diversos agentes e as autoridades locais no sentido de uma rede localizada de governança. Assim sendo, em ambas as regiões, a existência dessa rede é essencial para prevenir os efeitos negativos na identidade do produto e na sua produção. Uma estratégia de planeamento integrado para o sector será vital para preservar essa identidade, prevenindo a sua desterritorialização através de uma restruturação do conhecimento tradicional em simultâneo com a democratização do acesso ao conhecimento das técnicas modernas de produção vitivinícola.

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Mestrado Vinifera Euromaster - Instituto Superior de Agronomia - UL