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Resumo:
As modificações nas relações de prestação de serviço, decorrentes da sofisticação da sociedade pós-industrial, são notórias. Os trabalhadores dos dias atuais ainda são homens e mulheres que vivem da venda de sua força de trabalho, contudo, além do trabalhador operário há o surgimento de uma nova classe de trabalhadores: o trabalhador autônomo. Com isso a subordinação se tornou um importante elemento diferenciador das relações de trabalho. A visão do trabalho subordinado, um dos elementos da relação de emprego, foi construída a partir de um modelo tradicional de trabalhador. Logo, o que se pretende analisar no decorrer desta pesquisa é se o critério da subordinação presente na Consolidação das Leis do Trabalho ainda pode ser capaz de representar todas as relações de trabalho subordinada. Isto porque está se desenvolvendo uma prática de prestação de serviço na qual o profissional liberal presta o seu serviço com restrição na sua autonomia, o que denotaria a subordinação do trabalhador intelectual, mas que não se concretiza em virtude do ato formal que reveste essa relação. Estes profissionais recebem a nomenclatura de autônomo-subordinados, porque apesar de serem contratados como autônomos desempenham a sua função de modo subordinado. Esta prática possui desdobramentos negativos, como a ausência de direitos trabalhistas e previdenciários aos trabalhadores autônomo-subordinados, além da confusão social a que estão submetidos. Tais aspectos serão abordados no decorrer deste estudo, o qual utilizou como método de abordagem o dedutivo-indutivo, e também o método de procedimento bibliográfico dissertativo-argumentativo. Ao final deste trabalhou chegou-se a conclusão de que o conceito clássico de subordinação precisa ser readequado para atender a uma nova realidade do trabalho, a do trabalhador autônomo-subordinado.
Clustering of Protein Structures Using Hydrophobic Free Energy And Solvent Accessibility of Proteins
Resumo:
Novice programmers have difficulty developing an algorithmic solution while simultaneously obeying the syntactic constraints of the target programming language. To see how students fare in algorithmic problem solving when not burdened by syntax, we conducted an experiment in which a large class of beginning programmers were required to write a solution to a computational problem in structured English, as if instructing a child, without reference to program code at all. The students produced an unexpectedly wide range of correct, and attempted, solutions, some of which had not occurred to their teachers. We also found that many common programming errors were evident in the natural language algorithms, including failure to ensure loop termination, hardwiring of solutions, failure to properly initialise the computation, and use of unnecessary temporary variables, suggesting that these mistakes are caused by inexperience at thinking algorithmically, rather than difficulties in expressing solutions as program code.