21 resultados para Franchisor
Resumo:
Franchisor failure is one of the most problematic areas of the franchise relationship. It impacts negatively on landlords and other suppliers, but the contracting parties that are currently without legal rights to respond when a franchisor fails, and thus without consumer protection, are its franchisees. In this thesis I explore the current contractual, regulatory and commercial environment that franchisees inhabit, within the context of franchisor failure. I conclude that ex ante there are opportunities to level the playing field through consumer protection legislation. I also conclude that the task is not one solely for the consumer protection legislation; the problem should also be addressed ex post through the Corporations Act.
Resumo:
A literatura em franchising tem virtualmente ignorado o papel de aspectos psicologicos nos resultados interorganizacionais das empresas, a despeito de sua influencia nos resultados das organizações e da qualidade de relacionamento. Este estudo, portanto, tem por objetivo analisar a influência da personalidade e do potencial empreendedor na qualidade de relacionamento e desempenho financeiro na relação franqueador-franqueado, ao longo do tempo, sob a perspectiva dos franqueados. Este estudo analisa também o papel do tempo de relacionamento sobre a qualidade de relacionamento e o desempenho financeiro. Foi utilizado neste estudo um questionário de auto-preenchimento, enviado por e-mail, com o objetivo de recolher dados de uma amostra de 342 franqueados de 3 redes de franquias. A personalidade foi mensurada por meio dos “Cinco Grandes” traços de personalidade (escalas IPIP-B5): extroversão, agradabilidade, consciencia, estabilidade emocional e imaginação. O potencial empreendedor foi mensurado por meio do índice CEI (Carland Entrepreneurship Index). A qualidade do relacionamento foi estruturada como um constructo de segunda ordem, composto por 23 itens (incorporando confiança, comprometimento e satisfação com o relacionamento), e o desempenho financeiro foi representado por meio de uma escala de mensuração de crescimento de vendas e de rentabilidade. O tempo de relacionamento foi medido por meio dos meses de relacionamento entre franqueado e franqueador. As hipoteses foram testadas por meio de modelagem por equações estruturais, com a utilização do método de mínimos quadrados parciais (PLS), análise de regressão e análise de médias. Três das cinco dimensões da personalidade apresentaram o efeito previsto sobre as variáveis qualidade do relacionamento – agradabilidade (positivamente), estabilidade emocional (positivamente), e imaginação (positivamente). O desempenho financeiro foi influenciado, como previsto por consciência (positivamente), estabilidade emocional (positivamente), e imaginação (positivamente). Como esperado, a qualidade do relacionamento apresentou efeito positivo e significativo em relação ao desempenho financeiro. O potencial empreendedor apresentou o efeito positivo previsto apenas sobre desempenho. O tempo de relacionamento teve o efeito positivo esperado sobre o relacionamento franqueador-franqueado, em relação à qualidade do relacionamento e o desempenho financeiro, mas as diferenças entre as fases de relacionamento propostas foram apenas parcialmente confirmadas, uma vez que em somente duas fases (rotina e estabilização) a análise de médias mostrou diferenças significativas. Os resultados indicam que a personalidade influencia a qualidade de relacionamento e o desempenho, mas a meneira pela qual isso ocorre é diferente no contexto brasileiro, onde esta pesquisa foi realizada, dos achados da pesquisa conduzida na Austrália, sugerindo que fatores como cultura e estabilidade de mercado podem ter influencia sobre a relação entre traços de personalidade e qualidade de relacionamento, e traços de personalidade e desempenho financeiro. O potencial empreendedor parece influenciar positivamente o desempenho do franqueado, mas a sua influência não foi significativa em relação à qualidade do relacionamento. Os resultados também indicam a importância do tempo no desenvolvimento da qualidade de relacionamento e desempenho. Além disso, os relacionamentos de longo prazo estão relacionados a melhores avaliações de qualidade de relacionamento e desempenho financeiros por parte dos franqueados. As limitações do trabalho e sugestões para estudos futuros também são discutidos.
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Franchising has been widely accepted as an effective way to conduct and expand businesses. However, a franchise system is not a guarantee of success in the market. A successful franchise system should rely on a close and strong franchising relationship. Franchising is an important relationship management business. Franchising arrangements normally last for a number of years, so the franchisor and franchisee in the arrangement relationship are usually motivated to cooperate with each other. In addition, highly loyal franchisees may be obtained through a successful long-term franchising relationship. Over the last few decades, there has been a tremendous wave of interest in franchising relationships. However, little research has been conducted to determine the reasons for long-term franchising relationships. As a result, this study focuses on the important elements that might lead to a successful long-term franchising relationship. This study attempts to examine empirically three essential constructs (relationship quality, cooperation and customer loyalty), which might lead to successful long-term franchising relationships between franchisees and franchisors among the convenience stores in Taiwan. Mailed questionnaires were utilised to collect the research data. A total of 500 surveys were mailed randomly to the manager/supervisor of convenience stores’ franchisees among the four main franchisors (7-ELEVEN, Family, Hi-Life and OK) in Taiwan. The final sample size is 120, yielding a response rate of 24 per cent. The results show that relationship quality positively influences the cooperative relationships between franchisors and franchisees. Relationship quality is also positively correlated with franchisees’ loyalty. Additionally, the results indicate that the cooperative relationships between franchisors and franchisees are significantly associated with franchisees’ loyalty.
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In this paper, I extend the notion of franchise nations, borrowed from Neal Stephenson’s cyberpunk novel Snow Crash (1993), in order to employ it as a device for thinking about the future of the nation. I argue the concept to be particularly well suited for such contemplation because of its sound grounding in the historical intermesh of economic, political and cultural motivations intrinsic to the concept as well as lived experience of the nation. I illustrate this very briefly by casting (mainland) China as the master franchisor and the overseas Chinese as franchisees. Specifically, I discuss the media events concerning China that took place during 2008, such as the protests and counter-protests that occurred at various legs of the Olympic Torch Relay, the Sichuan earthquake of 12 May and the opening ceremony of the Beijing Olympics on 8 August, and reactions to these happenings from overseas Chinese located variously in Australia, Canada and the United States. I argue that employing the notion of franchise nations lays bare the commercial and political instrumentalism behind the promotion and courtship of diasporas by home nations but, crucially, also aids in the understanding of the reciprocal processes by which franchisees are fashioned out of these communities. Finally, I suggest that, aside from China, franchise nations may also be a useful approach for thinking about how nations like India and Singapore are expanded, exported and explained into the future.
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[ES] Diversos trabajos han analizado el sistema de franquicia y señalado las líneas principales de investigación con respecto a los trabajos científicos publicados hasta el momento (Elango y Fried, 1997; Díez de Castro y Rondán, 2004). El presente artículo pretende continuar este proceso y además, identificar las teorías aplicadas al estudiar el sistema de franquicia -teoría de la agencia, teoría de la escasez de recursos, teoría de la extensión del riesgo, teoría contractual, teoría de los costes de transacción y teoría de las señales-, explicando las contribuciones que realiza cada una de ellas a la literatura.
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Doherty, A. M. and Alexander, N. (2004). Relationship development in international retail franchising: Case study evidence from the UK fashion sector. European Journal of Marketing. 38(9-10), pp.1215-1235 RAE2008
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"Mémoire présenté à la Faculté des études supérieures en vue de l'obtention du grade de Maîtrise en droit (LL.M.)". Ce mémoire a été accepté à l'unanimité et classé parmi les 15% des mémoires de la discipline.
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El modelo de franquicia ha evolucionado desde su inicio en Estados Unidos, en 1862, por Singer Sewing Machine Company debido a la necesidad de superar los problemas de distribución y cobertura de sus productos. Diversas empresas decidieron seguir con este modelo ya que sus ventajas eran mayores para penetrar mercados nuevos. Un claro exponente de la optimización de este modelo es McDonald"s que tiene más de 25.4651 franquicias en 126 países, pero para que se diera esta expansión contaron con criterios propios del modelo de franquicia que garantizan el éxito, los cuales son: estandarización de procesos y procedimientos (consignados en manuales), un "Know How" diferenciador, una marca consolidada, un plan de expansión estratégico y un modelo de negocio característico; tales variables son insustituibles para el desarrollo satisfactorio del modelo de franquicia. A nivel Colombia el primer acercamiento de franquicia lo dio la multinacional Burger King en 1980, pero luego las empresas colombianas decidieron seguir este modelo siendo Kokoriko la pionera seguida de Presto y Frisby. Una de las empresas que utiliza el modelo de franquicias en Colombia es Pan Pa" Ya!, pero es una franquicia diferente, se llama Franquicia financiera, ya que el franquiciado solo es un inversionista que aporta el capital, pero la administración esta a cargo del franquiciador. La empresa empezó utilizando el modelo tradicional de franquicia, pero este no fue exitoso debido a que los procesos no estaban totalmente estandarizados, no existía la tecnología del pan congelado y el proceso de supervisión de los locales franquiciados era muy difícil. Hoy, la situación ha cambiado y la empresa está estudiando si continuar con el modelo de franquicia financiera o volver al modelo tradicional de franquicia.
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A presente dissertação investiga questão dos conflitos no relacionamento entre franqueadores franqueados. apresentado um referencial teórico onde franchising se insere no contexto dos canais de marketing, bem como as causas mais freqüentes de surgimento de conflitos entre franqueadores franqueados e as formas de solução existentes. Em seguida, são apresentados os resultados de uma pesquisa exploratória, baseada no Estudo de Casos, realizada junto a uma rede de franquias atuante no ramo varejista, onde se procura destacar os conflitos observados no contexto da relação franqueador franqueado evidenciar como seus integrantes os previnem os administram. Por fim, recomendações são apresentadas.
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This article investigates the level of delegation in franchise chains, distinguishing the two most relevant franchising models: Business Format Franchising and Learning Network Franchising. The two models basically differ on the level of real authority (effective control over decisions) exercised by the franchisors. Differences in business features, such as the required standardization, monitoring costs and consumer sensitivity to variations in product attributes (consumer measurement costs), explain the adoption of the different models of franchising. These variables affect the trade-off between the risk of brand name loss and the gains in knowledge sharing and learning within the network. The higher the need for standardization, the higher is the risk of brand name loss, and, consequently, the more likely the franchisor will adopt an organizational design that confers more control over franchisees’ decisions, such as business format franchising. This paper presents two case studies with Brazilian food franchise chains that illustrate the main argument and suggest additional propositions. Moreover, an empirical analysis of 223 franchise chains provides additional support to the hypothesis of a negative the effect of required standardization on the level of delegation.