1000 resultados para França - História moderna
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Recoge 639 referencias bibliográficas relativas al periodo de la historia moderna de las Islas Baleares entre las Germanías y la Guerra del Francés con el objetivo de proporcionar al profesorado una herramienta útil para la preparación de las clases.
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Resumen de la autora en catalán
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Pós-graduação em História - FCHS
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História (Especialidade: História Moderna)
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários obtenção do grau de Mestre em História Moderna
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ENTREVISTA com José-Augusto França conduzida por Raquel Henriques da Silva*
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Averiguar la deficiencias, los métodos y demandas del currículum escolar en las estrategias y recursos didácticos que se utilizan en las clases de Historia. Centros de enseñanza públicos y privados de Cataluña que hacen Bachillerato. Profesores que enseñan Historia en primero o tercero de BUP. Realiza un estudio teórico sobre la temática: la docencia de la Historia. Distribuye y recoge cuestionarios a la muestra. Los trabaja con un tratamiento estadístico y clasifica y sistematiza los resultados para mostrar finalmente las conclusiones. Cuestionario y prueba de validación. Programa SPSS-PC+ (estadístico), análisis factorial. Existe una tímida renovación de la enseñanza de la Historia. Los profesores se decantan hacia una perspectiva historiográfica cualificada de marxista. Los profesores de zonas urbanas son los que más elementos renovadores incorporan al tratamiento de fuentes documentales en el aula. Los profesores que han enriquecido su formación presentan una práctica docente más diversificada. Se configuran dos modelos de profesor: el investigador-constructor, que diversifica las fuentes, prioriza los contenidos de procedimientos y familiariza con la metodología de investigadores; y el profesor expositor-transmisor, que narra los acontecimientos y la repetición, debate y síntesis de los alumnos es el proceso de aprendizaje.
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Entre las clases prácticas que se ofrecen a los estudiantes universitarios de Historia son ya habituales el comentario de textos (documentos impresos o manuscritos; grabados y fuentes iconográficas; cartografía; tablas y gráficos), la iniciación en la investigación histórica (sobre documentación de archivo) y la visita a destacados monumentos. Esta última iniciativa viene siendo muy frecuente en los últimos años en los estudios de Historia de la Universidad de Granada, bajo diversas modalidades, ya se trate de yacimientos arqueológicos, archivos donde se contemplan documentos sobresalientes o monumentos singulares, en definitiva, la riqueza del entorno
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A proposta deste trabalho é analisar os problemas relativos à afirmação da noção de história do tempo presente e ao uso, pelos historiadores, de testemunhos diretos.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.
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A dissertação de doutoramento intitulada «Os Estados Unidos da América e a Democracia Portuguesa: As Relações Luso-Americanas na Transição para a Democracia em Portugal (1974-1976)» tem por objectivo essencial compreender a política adoptada pela Administração norte-americana no âmbito do processo político português inaugurado pelo golpe de Estado militar de 25 de Abril de 1974. Nela procuramos demonstrar como a América reagiu a uma revolução na Europa Ocidental, sua zona crucial de influência, bem como à ascensão do Partido Comunista num países membro da NATO, traduzida esta quer na sua inclusão nos Governo Provisórios, quer mesmo, num extremo, na possibilidade de tomar o poder no País. Uma das suas originalidades consiste na defesa de que, apesar da revolução portuguesa ter sido em larga medida determinada pela balança de forças interna, os EUA acabaram por contribuir para a instauração de um regime democrático em Portugal, ainda que a sua política não tenha sido uniforme ao longo do tempo, indo desde um desinteresse inicial até ao amplo apoio prestado nos últimos meses de 1975, sobretudo após a conclusão do processo revolucionário.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História Moderna e dos Descobrimentos.