964 resultados para Fractura compressiva vertebral
Resumo:
A Vertebroplastia Percutânea é uma técnica minimamente invasiva relativamente recente, que tem reconhecidas vantagens e aplicações em fracturas compressivas dos corpos vertebrais. Basicamente, consiste na injecção de um Cimento Acrílico no interior do corpo vertebral, e desse modo, minimizar e estabilizar fracturas compressivas dos corpos vertebrais, que são frequentemente de etiologia osteoporótica. Fortemente indicada no tratamento de fracturas incapacitantes, possui como complicação principal o extravasamento do Cimento. Este artigo pretende abordar a técnica, expondo suas indicações, vantagens e complicações mais frequentes. Esta permite reduzir a elevada taxa de morbilidade e impacto económico-social associado à Osteoporose.
Resumo:
This report describes a solution for a restenosis and for the fracture of a stent in the vertebral artery in a patient suffering from vertebrobasilar symptoms. Angiography demonstrates restenosis of a vertebral stent as well as its fracture and migration into the subclavian artery. This complication was managed percutaneously by passing a guide wire through the fractured stent. Pre-dilatation and kissing balloon techniques were applied in both the vertebral and subclavian arteries to modify the stent's dimensions and shape it into the form of a "ring." Postprocedural angiography demonstrated an excellent final result with the assistance of StentBoost visualization. Control angiography at six months also utilized StentBoost imaging and confirmed the patency of the bifurcation and that the stent was not displaced.
Resumo:
Utilitzant una base de dades amb informació clínica extreta de l’historial d’Atenció Primària (AP) a Catalunya, hem portat a terme un estudi de cohorts retrospectiu l’any 2009, incloent individus 50 anys. Hem identificat les fractures osteoporòtiques majors utilitzant codis CIE-10. 2.011.430 individus van ser inclosos. La incidència total va ser de 10’91/1.000 persones-any. La fractura més freqüent entre les dones va ser la d’avantbraç i entre els homes la vertebral simptomàtica. Totes les fractures van augmentar amb l’edat però es van observar diferents patrons segons localització. Aquesta informació és rellevant per la planificació dels serveis d’AP al nostre país.
Resumo:
La osteoporosis es una de las condiciones patológicas en mayor crecimiento a medida que la población de tercera edad aumenta, esto se traduce en fracturas por fragilidad como lo son las fracturas de radio distal y las fracturas de cadera, actualmente no se cuentas con datos de la población a estudio que correlacione este tipo de fracturas. Es un estudio retrospectivo de casos y controles donde se obtuvo un grupo de pacientes con fractura de cadera que consultaron a un hospital universitario de alta complejidad en la ciudad de Bogotá, se evaluó la presencia de antecedente de fractura de radio distal y se comparó con un grupo control de trauma en cadera. Se obtuvo un total de 325 casos (72,5%) y 123 (25%) controles. El promedio de edad fue de 81 años, el 70% de los pacientes en ambos grupos correspondió a mujeres. No hubo diferencia en cuanto a la prevalencia de tabaquismo, hipertensión arterial o diabetes en los grupos. No se encontraron diferencias significativas en cuanto a niveles de glicemia, calcio, vitamina D. La presencia de antecedente de fractura de radio distal en grupo con fractura de cadera fue del 7,1% encontrando un OR de 3,91 IC 95%(1,17– 13,10). La presencia de fractura de radio distal como antecedente es un predictor para la fractura de cadera en pacientes mayores. Se necesitan más estudios que correlacionen otras variables que pueden influir en la asociación para fractura de cadera y radio, para así identificar una población específica que se beneficie de un tratamiento temprano.
Resumo:
Programa de doctorado: Avances en Traumatología.
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
Resumo:
OBJETIVO: o objetivo deste trabalho foi estudar as consequências da lesão por contusão da medula espinhal, associada ao estreitamento do canal vertebral, no comportamento motor de ratos, avaliando-se o efeito do tempo para descompressão na recuperação neurológica dos animais. MÉTODOS: foram utilizados ratos Wistar machos (n=6 por grupo), subdivididos nos seguintes grupos experimentais: laminectomia (T9-T10, Grupo Controle), contusão por queda de peso (10 g de peso, 15 cm de altura), estreitamento do canal vertebral em 35% (hastes de policarbonato; espessura de 0,78 mm) e contusão associada ao estreitamento do canal vertebral. O grupo de lesão associada foi ainda subdividido em sem ou com descompressão 24 ou 72 horas após a cirurgia. Os animais foram sacrificados sete dias após os procedimentos cirúrgicos. A função locomotora dos animais foi avaliada por meio do teste do campo aberto, do teste do plano inclinado e pela aplicação da escala BBB, antes da cirurgia, 24 e 72 horas depois da cirurgia e após 7 dias do procedimento cirúrgico. RESULTADOS: a lesão por queda de peso e compressão da medula espinhal, bem como a lesão mista, prejudicaram o comportamento motor dos animais, sendo que a descompressão cirúrgica após 24 e 72 horas da cirurgia não melhorou a recuperação motora dos animais, como mostram os resultados da avaliação de campo aberto, no plano inclinado e pela escala BBB. Por outro lado, os animais que sofreram lesão medular por queda de peso apresentaram melhores escores na escala BBB e ângulos maiores no plano inclinado do que aqueles que sofreram lesão por estreitamento do canal vertebral ou lesão mista. CONCLUSÕES: a lesão por queda de peso ou estreitamento do canal vertebral provocou alterações no comportamento motor dos animais, sendo que a descompressão não trouxe melhora funcional significativa.
Resumo:
Postmenopausal Caucasian women aged less than 80 years (n = 99) with one or more atraumatic vertebral fracture and no hip fractures, were treated by cyclical administration of enteric coated sodium fluoride (NaF) or no NaF for 27 months, with precautions to prevent excessive stimulation of bone turnover. In the first study 65 women, unexposed to estrogen (-E study), age 70.8 +/- 0.8 years (mean SEM) were all treated with calcium (Ca) 1.0-1.2 g daily and ergocalciferol (D) 0.25 mg per 25 kg once weekly and were randomly assigned to cyclical NaF (6 months on. 3 months off, initial dose 60 mg/day; group F CaD, n = 34) or no NaF (group CaD, n = 3 1). In the second study 34 patients. age 65.5 +/- 1.2 years, on hormone replacement therapy (E) at baseline, had this standardized, and were all treated with Ca and D and similarly randomized (FE CaD, n = 17, E CaD, n = 17) (+E study). The patients were stratified according to E status and subsequently assigned randomly to NaF. Seventy-five patients completed the trial. Both groups treated with NaF showed an increase in lumbar spinal density (by DXA) above baseline by 27 months: FE CaD + 16.2% and F CaD +9.3% (both p = 0.0001). In neither group CaD nor E CaD did lumbar spinal density increase. Peripheral bone loss occurred at most sites in the F CaD group at 27 months: tibia/fibula shaft -7.3% (p = 0.005); femoral shaft -7.1% (p = 0.004); distal forearm -4.0% (p = 0.004); total hip -4.1% (p = 0. 003); and femoral neck -3.5% (p = 0.006). No significant loss occurred in group FE CaD. Differences between the two NaF groups were greatest at the total hip at 27 months but were not significant [p < 0.05; in view of the multiple bone mineral density (BMD) sites, an alpha of 0.01 was employed to denote significance in BMD changes throughout this paper]. Using Cox's proportional hazards model, in the -E study there were significantly more patients with first fresh vertebral fractures in those treated with NaF than in those not so treated (RR = 24.2, p = 0.008, 95% CI 2.3-255). Patients developing first fresh fractures in the first 9 months were markedly different between groups: -23% of F CaD, 0 of CaD, 29% of FE CaD and 0 of E CaD. The incidence of incomplete (stress) fractures was similar in the two NaF-treated groups. Complete nonvertebral fractures did not occur in the two +E groups, there were no differences between groups F CaD and CaD. Baseline BMD (spine and femoral neck) was related to incident vertebral fractures in the control groups (no NaF), but not in the two NaF groups. Our results and a literature review indicate that fluoride salts. if used, should be at low dosage, with pretreatment and co-treatment with a bone resorption inhibitor.