69 resultados para Foraminíferos


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La microfauna bentónica y planctónica se ha convertido en una herramienta precisa de detección de las variaciones paleoceanográficas y paleoclimáticas. La combinación de grupos faunísticos diferentes, cuya respuesta ante los mismos factores ecológicos puede ser diversa, permite analizar de manera aún más concreta los cambios oceanográficos y climáticos en la misma área de estudio. Así mismo, el estudio de las asociaciones microfaunísticas con técnicas isotópicas y sedimentológicas, posibilitan la determinación del grado de afectación de los parámetros ecológicos considerados en las especies identificadas. La comparación de las variaciones específicas detectadas en el pasado con la distribución de dichas asociaciones en los modelos actuales, permite caracterizar los cambios pretéritos del medio que habitaban estos organismos. El presente trabajo está estructurado en dos bloques principales: por un lado, se estudia la microfauna (foraminíferos bentónicos, planctónicos y ostrácodos) en muestras superficiales de la plataforma, con el objetivo de determinar los parámetros ecológicos que controlan su distribución a lo largo del área de estudio. Por otra parte, se analizan 5 sondeos obtenidos a diferente profundidad, que permiten definir las variaciones oceanográficas y climáticas acontecidas en la plataforma Vasca a finales del Cuaternario, basándonos en los cambios de las asociaciones de microfauna que se suceden a lo largo de los sondeos. Estas variaciones faunísticas denotan, por tanto, cambios ambientales.

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Os foraminíferos de zona entre-marés são amplamente utilizados como na reconstituição paleoambiental holocênica. Entretanto, a despeito dos manguezais, estudos com foraminíferos são relativamente escassos. A estrutura do habitat e seu grau de exposição atuam na distribuição espacial das espécies de zona entre-marés. Em um perfil transversal ao manguezal que margeia a baía de Sepetiba (RJ), foi investigada a influência parâmetros estruturais do habitat e da riqueza na distribuição espacial dos foraminíferos do manguezal. Os parâmetros escolhidos neste estudo foram serapilheira, litologia, matéria orgânica total, microtopografia, zonação botânica, espécies botânicas, altura média das árvores e densidade de árvores. Um testemunho de 144 cm também foi descrito em termos da sua litologia, matéria orgânica total, composição biogênica, incluído foraminíferos. O perfil apresentou textura silte argilosa, matéria orgânica total concentrada por todo manguezal e a serapilheira acumulada principalmente no mangue superior. Os forminíferos (24) ocorreram apenas no manguezal, com predomínio de aglutinantes e presença significativa de formas calcárias. A densidade de testas se concentrou no mangue superior. A. beccarii f. tepida, E. excavatum, A. mexicana, Q. seminulum e T. inflata foram as espécies mais constantes. A diversidade não apresentou variabilidade espacial significativa e foi marcada pela baixa dominância e alta equitabilidade. Notou-se diferença significativa da riqueza de foraminíferos entre habitats expostos e protegidos. A riqueza específica apresentou moderada correlação com a serapilheira e densidade de árvores. A. mexicana e H. wilberti apresentaram moderada correlação com a riqueza. Q. seminulum apresentou significativa correlação com a matéria orgânica total e altura média das árvores. T. inflata apresentou significativa correlação com a riqueza e serapilheira. Em relação ao testemunho, foi possível identificar três paleoambientes de baía restrita: infralitoral, mesolitoral e supralitoral. O manguezal este presente entre o nível 124 62 cm e a planície hipersalina a partir do nível 24 cm.

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Os manguezais são ecossistemas estuarinos, representando a transição entre os ambientes continentais e marinhos, e tendo sua formação relacionada com as flutuações do nível do mar no Quaternário. No Manguezal de Guaratiba, diversos estudos sobre as variações do nível do mar, mais precisamente no Holoceno, têm sido realizados, sob os enfoques sedimentológicos, geoquímicos, palinológicos e micropaleontológicos. Entre os estudos micropaleontológicos, destacam-se os que utilizam os foraminíferos bentônicos, micro-organismos amplamente utilizados como indicadores paleoecológicos e paleoambientais do Holoceno. No presente trabalho, foi coletado, através de um amostrador do tipo trado russo, um testemunho (T1) no Manguezal de Guaratiba, no qual foram realizadas análises de parâmetros como granulometria, teores de matéria orgânica (MO), carbonato, carbono orgânico total (COT) e enxofre (S) (abióticos) e da fauna de foraminíferos bentônicos (bióticos). Foram utilizadas também índices ecológicos e análises de agrupamento, através das quais foi possível estabelecer quatro associações faunísticas (I,II,III e IV), assim como os fatores ambientais que mais influenciaram a distribuição da fauna. A correlação com assembleias de foraminíferos de outros testemunhos que possuem datação por Carbono 14 (C14), assim como outros trabalhos que versam sobre a evolução da Baía de Sepetiba, permitiu o estabelecimento de três ciclos de emersão-submersão para a área da planície de maré estudada: 1)Fase transgressiva: nível de concentração de conchas em depósitos lagunares formados por sedimentos finos, sem foraminíferos; provavelmente posterior a uma regressão; 2) Fase transgressiva: formação de uma baía, com presença exclusiva de espécies de foraminíferos calcários (Associação III) com maiores valores de riqueza e queda nos valores de COT; ocorrida há cerca de 3.800 anos A.P 3) Fase transgressiva: período de submersão, presença de espécies de foraminíferos tipicamente estuarinos (Associação IV), com duração entre 3.500 anos A.P. e 2.700 anos A.P.; 4)Fase transgressiva: caracterizada pela alternância entre a formação de baías rasas e lagunas marinhas (maiores índices de riqueza nas associações faunísticas), menores valores de MO e COT e aumento na proporção de sedimentos finos; evento iniciado há cerca de 2.700 anos A.P.; e 5)Fase regressiva: fauna de foraminíferos aglutinantes, resistente às condições de salinidade e acidez características de ambientes confinados como os manguezais, além do incremento nos teores de areia, evidenciando a fase final de confinamento da Baía de Sepetiba pela Restinga da Marambaia; evento iniciado por volta de 2.400 anos A.P., estendendo-se até o presente. Os resultados obtidos mostram a importância da correlação lateral entre testemunhos na interpretação paleoambiental da Baía de Sepetiba, além da identificação de estágios de transgressão e regressão que se aproximam da curva de variação do nível do mar proposta por SUGUIO et al.(1985) para o litoral do Estado do Rio de Janeiro

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Este estudo teve como objetivo contribuir com as informações ecológicas e paleoecológicas geradas para a Baía de Guanabara com base na distribuição das assembléias de foraminíferos bentônicos. Para tal foram coletadas 30 amostras de sedimento superficial, ao longo de três perfis distribuídos pela baía e um testemunho (BG28) de 6 m de comprimento retirado próximo a Ilha do Governador. Nas amostras superficiais foram identificados 30 gêneros e 52 espécies das quais as espécies mais constantes foram Amonia tepida e Bolivina translucens que apresentaram a maior constância. Espécies de habitat de plataforma foram identificadas em diversas estações indicando uma boa eficiência no transporte das correntes de fundo para dentro da baía. Das estações superficiais analisadas, 10 localizadas ao redor da Ilha do Governador não continham testas de foraminíferos, possivelmente como resultado da acidificação do sedimento causado pelo derrame de óleo ocorrido em 2000. O índice de confinamento associado às análises de agrupamento e ao DCA indicaram a presença de três setores ambientais influenciadas por COT e granulometria. O primeiro setor entre Copacabana-Itatipú e Aeroporto Santos Dumont Ilha de Boa Viagem foi o ambiente marinho, o segundo setor entre o Aeroporto Santos Dumont - Ilha de Boa Viagem e Ilha do Governador Ilha de Paquetá Litoral de São Gonçalo pode se classificado como um ambiente de estuário inferior ou baía com grande influência marinha e o terceiro setor entre a Ilha do Governador Ilha de Paquetá Litoral de São Gonçalo e fundo da baía como o ambiente mais confinado. No testemunho foram feitas 7 datações indicando uma idade de aproximadamente 5180 40 anos BP. As datações também mostraram que nos últimos anos a taxa de sedimentação aumentou muito podendo estar relacionada com o período de colonização européia. Foram encontradas 18 gêneros e 30 espécies de foraminíferos das quais a espécie mais constante foi a Ammonia tepida seguida pela Buliminella elegantissima. O padrão de distribuição dessas espécies ocorreu com a maior abundância de B. elegantissima nas porções mais inferiores do testemunho e uma abundância maior de A. tepida nas porções mais superiores. Os índices de confinamento junto com as análises de agrupamento e com as curvas de isótopos mostraram que houve poucas oscilações no aporte de água marinha naquela região. As análises dos isótopos de C13 e C14 e O16 e O18 não seguiram um padrão inverso comum em outros estudos, possivelmente influenciado pela proximidade da costa. As análises de agrupamentos indicaram que nos últimos 5180 anos BP a baía não sofreu grandes variações ambientais, ou seja, a região oeste da baía mesmo apresentando alterações ao longo dos anos não foi suficiente para modificar as características de confinamento. As análises nos padrões de distribuição das assembléias de foraminíferos demonstraram ser eficientes ferramentas na caracterização ambiental e paleoambiental da Baía de Guanabara.

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Dissertação de mest., Biologia e Geologia, Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, Universidade do Algarve, 2008

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Dissertação de mest., Estudos Marinhos e Costeiros, Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, Univ. do Algarve, 2004

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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foraminifera scientific studies became, historically, of your apply in relative dating of rocks, stratigraphic correlations and paleoenvironmental reconstruction. In the last decades, they have been applied on the studies of modern ecosystems, with or without antrhopic influence. Both aspects are interest of petroleum industry. Among other approaches, foraminífera are used as good indicators of the fluctuation of relative sea level. This study aimed to survey and taxonomic study of the community structure of foraminifera in surface samples of a core, 60 cm, collected in mangrove located in Itapanhaú river in Bertioga (SP).It also aims to contribute to the discussion about typical patterns of community structure of mangrove margins and provide elements for discussion on the relative sea level behavior in this area in almost modern times. It was been collected 6 samples along the core of 60 cm of length, each one 10 cm depth. They were made in laboratory and in each sample sought to find at least 100 foraminifera per ml. The species identification was made with reference specified material and collection available on IGCE-UNESPetro, Rio Claro. The community structure was studied in terms of richness, diversity and species composition and was made the results comparison from similar areas to interpret the depositional environment. Were found 21 species within them 13 calcareous and 8 binders, being the most abundant and frequent species Ammonia tepida, Ammonia parkinsoniana e Elphidium spp. Essentially there wasn’t change in the community structure within the period covered by the core which reflects an environment of outer margin of mangrove without noticeable change in relative sea level at the respective time of deposition of muddy sediments. The community structure here recognized its similar to estuarine environment well maintained which indicates a low human impact in the area over the time interval. The agreement of the results...

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O estudo do conteúdo de foraminíferos de 8 amostras de sedimentos superficiais coletados em manguezal do norte da Ilha do Cardoso, sul do Estado de São Paulo, no verão (período chuvoso) de 2001, ao longo de um transecto no sentido da Baía de Trapandé para o interior, revelou dois segmentos distintos: a) uma planície inferior lamosa, com menor tempo de exposição sub-aérea e maior diversidade específica, dominada por Ammotiumcassis, A.salsum, Arenoparrella mexicana e Trochamminainflata, com abundância expressiva de Caroniaexilis na parte mais baixa e de Miliammina fusca na parte mais alta; b) uma planície superior arenosa, com maior tempo de exposição sub-aérea e menor diversidade, dominada por M. fusca e com abundância expressiva de T. inflatana parte mais baixa. Os sedimentos investigados são colonizados por foraminíferos exclusivamente aglutinantes, representados por 21 espécies de 16 gêneros. Dados de abundância relativa, riqueza, diversidade e equitatividade das espécies ao longo do transecto são apresentados, bem como os valores de salinidade, pH, oxigênio dissolvido e temperatura, medidos a partir da água intersticial dos sedimentos no momento da coleta das amostras. São feitas comparações com um estudo anterior, similar, que focalizou amostras coletadas, nos mesmos pontos, no inverno (período seco) de 2002. Os resultados obtidos interessam às análises de sistemas estuarinos modernos e antigos, bem como a projetos envolvidos com o diagnóstico do estado de conservação de áreas litorâneas, sendo úteis ao Setor de Petróleo e Gás

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Nowadays, there is a search for knowledgment that could be applied in the solution of the problems caused by petrolific activities involving the environment, like the biodiversity preservation and the ecosystems monitoring and management. Foraminifera (Protista) are used as an important tool to the environment characterizarion, because they answer quickly to the fisic-quimic variations and indicate local alterations. The goal of this job is to create models of foraminiferal communities composition through the screening of subsuperficial samples obtained from a core collect from Bertioga Channel, Baixada Santista (SP), trying to understand the influence of the environmental variations along the time upon the indicator species presence, as well as making paleoenvironmentals reconstructions of the area. A 80 cm-core was removed in the outer edge of marsh adjacent to Bertioga Channel, not far from the confluence with the Itapanhaú River. There are presented in abundance, equitability, diversity and species richness obtained in nine samples along the sediment. The lower part of the core is compound by calcareous species (rotalideos and miliolideos) with domain Ammonia (Biofacies 1) and the intermediate and upper parts contain mainly agglutinated species (Biofacies 2 and 3, which is dominated by species of Ammotium). The qualitative and quantitative study of the microfauna of foraminifera present in the core reveals that in recent decades the sampling area passed from a condition of infra-marginal strip under significant coastal marine influence for the condition of inter-coastal swamp covered with mangrove vegetation. This change indicates that the site has undergone a process of sediment progradation, a phenomenon that may have been timely, localized, or a reflection of a relative fall in sea level at the regional level