10 resultados para Filoplano


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O filoplano do Hibiscus rosa-sinensis abriga uma enorme biodiversidade de leveduras e fungos semelhantes a leveduras cujo potencial biotecnológico ainda é desconhecido. Foram isoladas 84 cepas de leveduras de filoplano desta planta, sendo identificadas pela metodologia clássica. Do total de isolados 37% são de afinidade ascomicética, 36% de afinidade basidiomicética e 27% de fungos semelhantes a leveduras.

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As bromélias abrigam uma grande diversidade de organismos. O objetivo do presente trabalho foi analisar a biodiversidade de leveduras e fungos leveduriformes presentes no filoplano de bromélias e avaliar seu potencial biotecnológico. Foram coletadas 50 amostras de folhas de bromélias no Parque Estadual de Itapuã/RS (Praia da Pedreira e Praia de Fora). Fragmentos das folhas foram submetidos a lavagens sucessivas com 0,5%Tween 20. Diluições decimais seriadas da última lavagem, amostras de água dos tanques de bromélias e de flores foram inoculadas em meio YM modificado e incubadas a 25°C por 5-7 dias. Representantes dos diferentes morfotipos foram purificados e identificados pela metodologia convencional. A análise da biodiversidade foi realizada através do índice de Shannon-Weaver. Dos 191 isolados obtidos, 182 foram identificados, sendo 11% leveduras de afinidade ascomicética, 67,6% de afinidade basidiomicética, 19,8% de fungos leveduriformes e 1,6% de algas. Doze isolados de leveduras tiveram as regiões ITS e D1/D2 do 26SrDNA sequenciadas e pertencem a uma espécie ainda não descrita do gênero Rhodotorula. A diversidade e a riqueza de leveduras foram maiores na Praia da Pedreira (H=3,225 e S=34) que na Praia de Fora (H=2,820 e S=26). Cento e noventa e um isolados tiveram sua capacidade para produzir enzimas testada. Desses, 40,2% foram positivos para amilase, 49,2% para caseinase, 14,8% para gelatinase, 58,0% para celobiase, 36,0% para lactase e 61,3% para esterase. O filoplano das bromélias apresentou uma grande biodiversidade de leveduras e fungos leveduriformes,.demonstrando ser um bom substrato para o isolamento de leveduras produtoras de enzimas de interesse industrial.

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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV

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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV

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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA

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O controle do oídio da abobrinha é baseado no uso de fungicidas e devido aos problemas causados por esses produtos, há a necessidade de desenvolver produtos alternativos para seu controle. Dentre os produtos alternativos, o leite encontra-se entre os mais efetivos. Apesar de seu uso em escala crescente, não só no Brasil, mas em diversos países, não se conhece exatamente o seu mecanismo de ação. Assim, o presente estudo teve por objetivo avaliar o efeito de bactérias isoladas do filoplano de plantas de abobrinha pulverizadas com leite no controle do oídio. Os isolados foram testados quanto à eficiência em controlar a doença em plantas desenvolvidas em casa de vegetação com alto potencial de inóculo do patógeno. Os cinco isolados mais eficientes foram misturados 2 a 2, 3 a 3, 4 a 4 e 5 a 5. Além das misturas dos isolados bacterianos foram avaliados os tratamentos com fungicida, leite a 10% e água. A avaliação foi realizada semanalmente estimando a área foliar atacada pelo patógeno. Com os dados foi calculada a área abaixo da curva de progresso da doença para cada mistura, sendo que a mistura dos isolados 1 e 5, bem como a dos isolados 2 e 4 apresentaram severidade da doença próxima à do leite a 10%.

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O Oídio das cucurbitáceas é uma das mais destrutivas doenças foliares da abobrinha causando grandes prejuízos. O seu controle é baseado no uso de fungicidas e devido aos problemas causados por esses produtos, há a necessidade de desenvolver produtos alternativos para seu controle. Dentre os produtos alternativos, o leite encontra-se entre os mais efetivos. Apesar de seu uso em escala crescente, não só no Brasil, mas em diversos países, não se conhece exatamente o mecanismo de ação. Assim, o presente estudo teve por objetivo avaliar o efeito de microrganismos originários de plantas pulverizadas com leite no controle do oídio da abobrinha, pois esse é um dos possíveis mecanismos envolvidos. Inicialmente foram isoladas e selecionadas bactérias do filoplano de folhas de abobrinha pulverizadas com leite. Após o isolamento os microrganismos foram testados quanto à eficiência em controlar a doença em condições de plântulas desenvolvidas em casa de vegetação com alto potencial de inóculo do patógeno. Além das bactérias foram avaliados os tratamentos com fungicida, leite a 10% e água. A avaliação foi realizada semanalmente estimando a área foliar atacada pelo patógeno. Com os dados foi calculada a área abaixo da curva de progresso da doença para cada isolado. O leite e o fungicida controlaram praticamente 100% a doença. Todos os isolados bacterianos reduziram a área abaixo da curva de progresso da doença, sendo o isolado L43 o mais eficiente.

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En el presente trabajo se estudió el control biológico del Tizón Temprano, causado por Alternaria solani en el cultivo de Tomate. Dicho estudio consistió en dos fases: Fase de in vitro, en la cual se determinaron las características bioquímicas y el comportamiento antagonista de las bacterias aisladas del filoplano de la hoja de tomate contra Alternaria solani . En la fase de invernadero in vivo, se estudió el comportamiento de las bacterias escogidas por su conducta antagonista in vitro y no antagonistas en el cultivo de tomate con dos Variedades Dina y Hayslib, tomando dos momentos de aplicación: a) simultáneamente hongo y bacteria, b) aplicación de las bacterias 24 horas antes de la inoculación artificial del hongo. Para el estudio in vitre se tomaron 50 cepas bacteriales, de las cuales cuatro se comportaron antagonistas y 46 no antagonistas; las cuatro cepas antagonistas inhibieron el crecimiento del patógeno. En relación a las 46 cepas se tomó una al azar para la prueba in vivo y las restantes se apartaron. De las 50 cepas, el 30% resultó con Pseudomonas• fluorescentes (15 cepas bacteriales) y el 70% no fluorescentes (35 cepas bacteriales). Para la prueba in vivo en el cultivo de tomate, se utilizaron las cuatro cepas antagonistas y la cepa bacterial no antagonista escogida al azar. En el cultivo de tomate disminuyó la incidencia de la enfermedad en las cuatro cepas bacteriales antagonistas y a la vez observamos disminución en la incidencia de la enfermedad en la cepa de característica no antagonistas.

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Capítulo 1. Paclobutrazol - Regulador de Crescimento Vegetal. Capítulo 2. Xenobióticos e seus Impactos Ambientais. Capítulo 3. Efeito de Paclobutrazol na Microbiota do Filoplano de Mangueiras. Capítulo 4. Efeito do Paclobutrazol sobre a Microbiota do Solo. Capítulo 5. Degradação do Paclobutrazol em Solos Tropicais. Capítulo 6. Análise do Polimorfismo de Bactérias Degradadoras do Paclobutrazol. Capítulo 7. Avaliação de Risco em decorrência da Exposição Perinatal ao Paclobutrazol: análise de alguns indicadores físicos e neurocomportamentais. Capítulo 8. Toxicidade do Paclobutrazol em Ambiente Aquático.