753 resultados para Feminist theologians


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Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal

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O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Márquez chamado “El ahogado más hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Márquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “América Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da América Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.

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O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Márquez chamado “El ahogado más hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Márquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “América Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da América Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.

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This thesis combines historical reflection with qualitative research to examine how Christian young women from Evangelical traditions are developing religious self- understanding in empowering ways. It seeks to establish connections between the ways in which historians and feminist theologians have responded to forces of restriction and limitation in Christian women’s past, and the strategies of self-empowerment adopted by Evangelical young women today. This study approaches Christian history and the present condition of female self-understanding through three central questions: How do young women understand themselves in relation to the imago Dei? How do young women understand themselves in relation to the Bible? How do young women understand themselves in relation to Christian mission? The first chapter addresses the ways in which young women are responding to historic denials of woman as the imago Dei and concepts of female inferiority or especial guilt by reclaiming possession of the divine image. The next section discusses how young women are relating to the Bible in empowering ways, both by adopting similar strategies to those utilised throughout Christianity’s past, and through the development of their own patterns of interpretation. Finally, this thesis draws attention to Christian mission as a space of empowerment, examining how young women develop life-enriching knowledge of God and self through involvement with mission. This thesis proposes that as young women continue to develop strategies that enable them to understand themselves and their faith in empowering ways, knowledge of their innate dignity and potential will inspire them — and those who come after them — to witness to God freely and fully in all contexts.

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This article examines contemporary feminist arguments about contract. It does not aim to advance new arguments for or against contract but to call into question the dominant feminist position which is that contract has to be cast aside and/or that alternative approaches to contract have to be developed in order to advance the position of women. In a reworking of Elizabeth Kingdom's anti-essentialist approach to rights, Sullivan argues that a feminist but non-essentialist approach to contract is both possible and desirable. Sullivan explores a number of concrete situations in the Australian context where contract approaches have been deployed in law and public policy and demonstrates that contract may be detrimental or advantageous to the position of women. Sullivan argues, therefore, for a strategic and critical feminist approach to the utilisation of the language and practice of contract.

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Examines the use of writing autobiographies as a feminist strategy for expanding and realigning the historical record. Significance of autobiographies in describing the oppression experienced by women in the society; Discussion on three memoirs by Australian feminist activists Susan Ryan, Wendy McCarthy and Anne Summers; Analysis of the textual strategies employed and the paradoxes that emerged from the memoirs; Details on the use of prosopopoeia in autobiographies.