993 resultados para Federalisme -- Sud-àfrica
Resumo:
És una visió religiosa de la configuració de la identitat nacional dels afrikaners, l'evolució del pensament religiós en la relació amb el protestantisme anglosaxó i la vinculació amb el capitalisme internacional.
Resumo:
This year, IFLA's World Library and Information Congress (WLIC) was held in Durban, South Africa, under the title ¿Libraries for the future: progress, development and partnerships¿. The association thus continued its policy of holding the event in different continents: Buenos Aires (South America) 2004, Oslo (Europe) 2005, Seoul (Asia) 2006, Durban (Africa) 2007, Quebec (North America) 2008, Milan (Europe) 2009 and Brisbane (Oceania) 2010.
Resumo:
El art??culo pertenece al monogr??fico de la revista dedicado a: Curriculum y formaci??n de profesores en educaci??n en medios
Resumo:
This paper explores an overlooked issue in the literature on federations and federalism: the relationship between federalism and democracy. Starting from the assumption that federalism per se is not enough to guarantee cooperative intergovernmental dynamics between different levels of governments, this article analyzes how democracy reinforces cooperative intergovernmental relations under a federal design. Drawing from empirical evidence of federations in the making – Brazil, India, Malaysia, Mexico, South Africa and Spain – this article shows that in countries where the federal design was built under democratization, namely Brazil, Spain and South Africa, intergovernmental dynamics evolved under an increasingly cooperative mode of interaction.
Resumo:
In light of the existing theories about institutional change, this paper seeks to advance a common framework to understand the unfolding of decentralization and federalization in three countries: Brazil, Spain, and South Africa. Although in different continents, these three countries witnessed processes after their respective transitions to democracy that transferred administrative and fiscal authority to their regions (decentralization) and vertically distributed political and institutional capacity (federalization). This paper attempts to explain how institutional changes prompted a shift of power and authority towards regional governments by looking at internal sources of change within the intergovernmental arena in the three countries. This analysis is organized around two propositions: that once countries transit to democracy under all-encompassing constitutions there are high incentives for institutional change, and that under a bargained intergovernmental interaction among political actors subnational political elites are able to advance their interests incrementally. In short, through a common framework this paper will explain the evolving dynamics of intergovernmental dynamics in three countries.
Resumo:
Domicola lithodesi, a new genus and species of gammaridean amphipod is described. It is placed in the family Calliopiidae. Two specimens, a male and a preparatory female, were collected in August 1990 from the pleonal cavity of the lithodid crab Lithodes ferox (Filhol, 1885), an anomuran crab caught at 300 m depth from off Namibia. The more relevant characters are: anophtalmous; body smooth, gammarid-like, male smaller than female, urosomite 1 with a prepeduncular spine; telson broad, entire, unlobed and unarmed; short rostrum; accessory flagellum scale-like, calceoli absent; lower lip without inner lobes; coxa 4 posteriorly excavated; gnathopods basic, subequal, with numerous palmar spines; dactyls on P3-7 with specialized adhesive organs; coxal gill 7 present; uropods eusirid type.
Resumo:
Abstract. The ability of 2 Rapid Bioassessment Protocols (RBPs) to assess stream water quality was compared in 2 Mediterranean-climate regions. The most commonly used RBPs in South Africa (SAprotocol) and the Iberian Peninsula (IB-protocol) are both multihabitat, field-based methods that use macroinvertebrates. Both methods use preassigned sensitivity weightings to calculate metrics and biotic indices. The SA- and IB-protocols differ with respect to sampling equipment (mesh size: 1000 lm vs 250 300 lm, respectively), segregation of habitats (substrate vs flow-type), and sampling and sorting procedures (variable time and intensity). Sampling was undertaken at 6 sites in South Africa and 5 sites in the Iberian Peninsula. Forty-four and 51 macroinvertebrate families were recorded in South Africa and the Iberian Peninsula, respectively; 77.3% of South African families and 74.5% of Iberian Peninsula families were found using both protocols. Estimates of community similarity compared between the 2 protocols were .60% similar among sites in South Africa and .54% similar among sites in the Iberian Peninsula (BrayCurtis similarity), and no significant differences were found between protocols (Multiresponse Permutation Procedure). Ordination based on Non-metric Multidimensional Scaling grouped macroinvertebrate samples on the basis of site rather than protocol. Biotic indices generated with the 2 protocols at each site did not differ. Thus, both RBPs produced equivalent results, and both were able to distinguish between biotic communities (mountain streams vs foothills) and detect water-quality impairment, regardless of differences in sampling equipment, segregation of habitats, and sampling and sorting procedures. Our results indicate that sampling a single habitat may be sufficient for assessing water quality, but a multihabitat approach to sampling is recommended where intrinsic variability of macroinvertebrate assemblages is high (e.g., in undisturbed sites in regions with Mediterranean climates). The RBP of choice should depend on whether the objective is routine biomonitoring of water quality or autecological or faunistic studies.
Resumo:
Se presenta el tercer informe, de 2013, sobre el proyecto internacional sobre Educaci??n Emocional y Social iniciado en 2007 y liderado por la Fundaci??n Marcelino Bot??n. Se plantea una reflexi??n sobre la educaci??n en la sociedad actual y la necesidad de trabajar conjuntamente para promover el desarrollo integral de los ni??os. Se trata la situaci??n actual de esta materia en Argentina, Austria, Israel, Noruega y Sud??frica.
Resumo:
Neste trabalho, trata o autor da fauna e da flora das orlas do Atlântico Sul em que se situam o Brasil e a África Ocidental. Sôbre ambas, com justa razão, se tem procurado evidenciar, frequentemente, a semelhança existente quanto ao aspecto geológico. Em relação à fauna e à flora terrestres e de água doce, recorda o autor que essa semelhança não ultrapassa o limite de famílias, nada de comum existindo, nos dois continentes, quanto a gêneros e espécies. Por outro lado, porém, a fauna e a flora das duas margens do Atlântico são muito parecidas, havendo mesmo, nesse "habitat", numerosos gêneros e espécies em comum, conforme se depreende da relação constante à pag. 30. Apezar disso, existem divergências bastante acentuadas, capazes de permitir, como de fato acontece, que se considere as duas regiões como biogeográficamente distintas. A fauna das costas brasileiras do Norte, até a latitude do Rio de Janeiro, é integrada pelos remanescentes de uma fauna tropical rica, proveniente do mar de "Tethis", do início do Terciário. Em altas latitudes, deu-se, no Quaternário médio, a invasão de águas austrais do "Nereis", que trouxeram consigo fôrmas de águas frias. De maneira diversa, a fauna da África ocidental perdeu o seu caráter tropical, tanto no Norte como no Sul, exibindo representantes faunísticos de zonas temperadas. A fauna da costa ocidental africana é muito pobre, fato esse que pode ser explicado à luz da história geológica da região e em íace da situação fisiográfica e hidrológica atual. Há numerosos exemplos da assimetria reinante nas duas margens do Atlântico, dentre os quais se podem citar os seguintes: a) precipitações muito mais abundantes no Atlântico ocidental, úmido, em confronto com o oriental seco; b) côr mais azulada do Atlântico ocidental, fato relacionado com a salinidade, com a riqueza do plancton e com a produtividade das águas: c) salinidade muito maior nas margens ocidentais; d) a zona quente (25ºC. em média) é muito mais extensa nas costas ocidentais; e) existência de numerosas anomalias térmicas superficiais no Atlântico ocidental; f) diferenças de correntes marítimas nas duas margens do Atlântico. Apezar das profundas divergências constatadas em ambas as margens, lembra o autor que desde o século XV , o Atlântico tornou-se um meio eficiente para se promover relações entre o Brasil e a África do Sul. Afirma, assim, que novas ligações devem unir, presentemente, os países limítrofes de um mesmo oceano. Os navios negreiros de outrora devem ser substituídos por barcos oceanográficos, visando o estabelecimento de relações amigáveis e de uma fecunda colaboração. Diz ainda o autor que, para serem eficientes, as pesquisas oceanográficas levadas a cabo nas duas orlas de um mesmo oceano, devem ser realizadas sincrónica e paralelamente. Os meios tendentes a alcançar tal objetivo já se esboçam desde que - diz o autor - "no Brasil inicia-se tal trabalho através do Instituto Paulista de Oceanografia, e, na África Ocidental funciona o Instituí; FrançaiS i'Afrique Noire que já possue uma secção de Oceanografia e de biologia marinha, com um laboratório instalado na ilha de Gorée perto de Dakar e outro nas cercanias de Abidjan (costa do Marfim) oara estudo das lagunas". Julga, portanto, o autor que se torna imperiosa a manutenção de relações cordiais e de intercambio entre os pesquisadores dos dois lados do Atlântico, afim de que chegue o dia em que se realizem cruzeiros oceanográficos em comum, com trocas de cientistas. Pensa o autor ser extremamente interessante desenvolver a oceanografia no Brasil, pois a sua região atlântica é uma das menos conhecidas, podendo-se, através da pesquisa, obter resultados importantíssimos, tanto sob o ponto de vista da ciência pura como no que respeita a exploração racional das riquezas marinhas. Recorda ainda o autor que existe uma descrição das embarcações dos Azenegues, da costa do Sahara, de autoria de um cronista do século XV I que lembra muito as jangadas brasileiras. Provavelmente, existe, cí um problema etnográfico, de palpitante interesse, mas que, na sua opinião, representa antes um símbolo da colaboração técnico-científica que, segundo o seu parecer, deve ser mantida entre as duas margens do Atlântico.
Resumo:
Questa tesi propone un indagine sulla memoria del retorno a partire da una prospettiva critica che assume il “sud globale di lingua portoghese” come spazio storico e concettuale di riferimento. Si riflette sull'idea di specificità attribuita alla colonizzazione promossa dal Portogallo in Africa tenendo conto delle contraddizioni associate al movimento migratorio innescato dal processo violento di decolonizzazione dell’Africa portoghese. Le memorie trauamatiche sul retorno espongono la violenza come componente costitutiva della realtà coloniale ma ripropongono anche dinamiche che permettono l’occultamento del razzismo. L'esplorazione della “soffitta”, assunta come metafora della memoria familiare custodita nello spazio domestico, accompagna quella dell’archivio pubblico. L’analisi dell’archivio ufficiale e della memoria familiare riflette il tentativo di stabilire un dialogo tra storia e memoria superando la logica di antitesi che tradizionalmente le contrappone. Utilizzando il concetto criticamente problematico di “postmemoria” si riflette sulla riconfigurazione del rapporto con il passato in funzione di un’idea di “eredità come compito” assunto nel presente). La possibilità di “salvare” il passato dalla progressiva scomparsa dei testimoni comporta un pericolo di abuso ideologico connaturato al processo di trasmissione. La traduzione delle memorie coloniali sul retorno dallo spazio intimo allo spazio del dibattito pubblico mostra la relazione tra la costruzione della mitologia familiare e l’adozione del discorso lusotropicale. Il tentativo di definire la natura indecifrabile del retornado comporta la possibilità di sanzionare la violenza coloniale negando una responsabilità collettiva riferita al colonialismo. Si presenta il tentativo di configurare i termini di una questione post-coloniale portoghese dai contorni opachi. Questa tesi approda ad una conclusione aperta, articolata sul rischio sempre presente di appropriazione delle categorie critiche post-coloniali da parte dell’ideologia egemonica. Attraverso le (post)memorie (post)coloniali la denuncia del razzismo in quanto eredità permanente e la riconfigurazione dell’archivio coloniale costituiscono operazioni possibili, necessarie, ma non per questo scontate o prive di rischi.
Resumo:
O artigo demonstra que as relações regionais na África Austral sofreram uma mudança dramática que transformou esta região de conflito, a partir de 1989, em uma zona de relativa paz e segurança entre os Estados. O abandono da política sul-africana de desestabilização foi instrumental neste processo. Dentro do novo clima de paz e consenso político, surgiram outras fricções, principalmente de carácter econômico, que deixam a região pendular entre um grande compromisso para integração e "guerras comerciais". De novo, a política regional da África do Sul é o fator decisivo para o surgimento desta constelação. Ela oscila entre forte retórica moral e puro racionalismo econômico.
Resumo:
Este trabalho estuda as fronteiras políticas na África Negra nas suas dimensões históricas e atuais. Discutindo e criticando as suposições estereotipadas no discurso popular e acadêmico sobre as fronteiras na África, visa explicar porque elas exibiram, apesar de todas as suas imperfeições e defeitos, tanta resistência a mudanças.
Resumo:
Distinguindo as percepções mais difundidas sobre as relações do Brasil com o continente africano, o artigo avalia as ênfases diplomáticas brasileiras nos planos bilateral e multilateral. A tendência atual seria de uma crescente mobilização em favor de um resgate da África que se realizaria por meio da Organização das Nações Unidas. Essa tendência seria a mais adequada para as preferências do Brasil.