40 resultados para Fayol


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Tesis (Maestría en Administración Pública con Especialidad en Area Administrativa) UANL

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A partir de um estudo empírico sobre o sistema gerencial de 116 gerentesproprietários de pequenos negócios, eles foram divididos em dois grupos. Um total de 74 foi classificado como empreendedores, e os 42 restantes, como operadores. Os sistemas gerenciais de todos os gerentes-proprietários foram analisados do ponto de vista dos elementos planejamento, organização, comando e controle (POCC) de Fayol. Cada um dos dois grupos tem seu próprio sistema de atividades. Para os empreendedores, as atividades no sistema foram visão, projeto, animação, monitoração e aprendizagem; enquanto, para os operadores, as atividades foram seleção, desempenho, atribuição, alocação, monitoração e ajuste.

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Neste artigo são passadas em revista algumas das principais teorias da organização empresarial à luz da moderna teoria dos grafos. Analisa-se, em primeiro lugar, a teoria clássica da gestão teorizada por H. Fayol, mostrando-se como ela pode ser revista de acordo com a teoria dos grafos hierárquicos. De seguida, analisa-se o conceito de rede dinâmica, o qual leva a abandonar a teoria neoclássica quer da empresa quer do mercado e a caracterizar as empresas evoluindo nos ambientes das tecnologias da informação. São passados em revista os casos da Cisco Systems e da Microsoft Inc., salientando-se o tipo de grafos que lhes correspondem. É finalmente destacado o papel dos standards em tecnologias da informação, concluindo-se serem necessários mecanismos de regulação institucional em dinâmicas empresariais que tendem a favorecer a emergência de monopólios.

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Mestrado em Controlo de Gestão e dos Negócios

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O século XX, sobretudo na segunda metade, trouxe para os sistemas de informação empresariais (estes são o suporte de múltiplos modelos ligados à planificação, ao controlo e à tomada de decisões em geral) alterações espectaculares, cujo difícil domínio é o motor de novas propostas e achegas multidisciplinares. Como parte essencial dos referidos sistemas, a Contabilidade de Custos tem perseguido determinar valores unitários de bens ou serviços, de funções ou outros portadores de custos, com diferentes propósitos segundo objectivos, épocas e áreas geográficas concretas. Durante os últimos anos do século passado e no primeiro quartel deste, os cálculos ligaram-se essencialmente ao produto como forma de actuar sobre a eficiência laboral. Os engenheiros industriais (em empresas multinacionais americanas), preocupados em conseguir uma maior racionalidade na utilização dos recursos, estudaram profundamente a normalização e standardização dos materiais e equipamentos, o preestabelecimento de métodos e a medida dos tempos de trabalho. A sua investigação estendeu-se também à forma de organização mais adequada para o desenvolvimento da actividade empresarial; de tal forma que, sob a “batuta” de homens como F. W. Taylor (e o seu método de trabalho para definir tarefas e ferramentas mais adequadas a cada actividade), E. Mayo (e a sua preocupação pelas condições de trabalho em equipa) ou H. Fayol (e a sua procura sistemática das características que devem contribuir para a administração eficiente das organizações), foram-se confirmando os conteúdos actuais dos conceitos de disciplina e ordem, liderança e hierarquia, iniciativa e espírito de superação, etc; assim como novas formas de entender, organizar e realizar o trabalho, que configurarão relações laborais diferentes das herdadas da sociedade pré-industrial. Corolário de tudo foram a especialização e a departamentalização da empresa, bem como o progressivo aparecimento de uma estrutura funcional, com competências pessoais marcadas pela hierarquia. Os engenheiros, com o objectivo de racionalizarem ao máximo as tarefas produtivas, criaram as bases para o desenvolvimento do custo “standard” (padrão) e reuniram o seu estudo com os problemas da direcção geral do negócio: os padrões técnicos serão referência obrigatória para a remuneração do pessoal e a programação de existências e compras, assim como para determinar as actividades dos centros (base do cálculo dos orçamentos); e ainda se revelaram um óptimo instrumento de controlo. Acompanhando este movimento, o cálculo do custo industrial centrar-se-à nos produtos (como portadores finais dos diferentes consumos necessários para a sua obtenção) sobre a base dos padrões técnicos definidos para eles. Não obstante, na primeira metade do nosso século, e sob a pressão de uma procura crescente de informação financeira, iniciou-se a passagem da gestão de custos à contabilidade de custos: os textos de contabilidade dos anos 20 propõem o cálculo do custo de produção com uma orientação clara - valorizar as existências para a informação financeira (Balanço e Resultados no fim do exercício). Só depois da 2ª Guerra Mundial se começa a falar de gestão e, por consequência, de custos para a planificação, controlo e tomada de decisões (Johnson e Kaplan, 1987). Impõe-se uma reflexão sobre os diferentes significados que o custo tem tido ao longo do nosso século (ligando esses significados às circunstâncias que provocaram cada elaboração) para a sua construção futura.

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Este texto está dirigido a quienes desean iniciarse en los estudios de gerencia y a aquellos interesados por los orígenes de esta joven disciplina que inunda los campos empresarial, académico y social. Este texto compila los escritos que dieron origen a la gerencia moderna. Cada uno de sus autores representa diversas corrientes del pensamiento administrativo generador del discurso gerencial que, a manera de retóricas como sostienen Kunda y Barley, constituyen la dinámica evolutiva del discurso de la productividad en las organizaciones y en su estudio del contexto norteamericano de finales del siglo XIX, hasta la entrada de la década de los noventa, en donde sólo reseñan a Robert Owen, Frederick Winslow Taylor, George Elton Mayo, Peter Drucker y E. Deming. Como aporte, en este trabajo se reseñan el concepto fayolista de la organización y el weberiano de burocracia, para complementar la evolución del saber gerencial en su dimensión clásica y para demostrar que la gerencia, como saber disciplinar, se ha originado también en estas prácticas empresariales del contexto europeo. Este libro es un pretexto para comprender la necesidad de ir a la fuente como camino para la contextualización pertinente de la investigación y la formación. No se trata de resúmenes, sino de esquemas sintéticos de lo que, a juicio del autor, son los siete clásicos de la gerencia; no se refiere al pensamiento estratégico, aunque sí guarda una profunda relación con esta racionalidad, dado que la administración es gerencia y dirección como funciones de servicio a la perdurabilidad de las organizaciones.

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En el presente trabajo se describen los aportes más destacados de algunos de los gurúes representativos del ámbito administrativo Oriental y Occidental. En Occidental se cuenta con el legado de Henry Ford, Philip Kotler, Frederick Winslow Taylor, Henry Fayol, Michael Porter, Peter Drucker y Steve Jobs. En Oriente, los gurúes son Akio Morita, Edwards Deming, Kaoru Ishikawa, Familia Toyoda, Masaaki Imai y Taiichi Ohno. A partir de ello, se hacen comparaciones entre las tendencias de administración de cada cultura y entre los gurúes. Seguido, se comentan aspectos importantes de Mc Donald’s y Samsung, en cuanto a sus modelos de gestión y su adaptación en un mundo globalizado.

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El trabajo de carácter exploratorio y descriptivo concluye en rasgos de cultura corporativa predominantes en organizaciones colombianas tomando como referencia cinco variables de las teorías administrativas: el concepto del hombre, comunicación, administración, autoridad, racionalización y tecnología. El análisis de estas variables en 250 empresas de diferentes sectores y tamaños, permite concluir en hipótesis de primer grado y por las cuales se describe la aproximación a los modelos teóricos de F. Taylor y Max Weber como predominantes, y en menor intensidad los de H. Fayol y otros enfoques. El predominio y vigencia de estos modelos administrativos define rasgos de la cultura corporativa de las organizaciones colombianas, lo que a su vez permite entender razones por las cuales las tecnologías de gestión aplicadas no han tenido el éxito esperado en su aplicación.

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En el siguiente trabajo se planteará una investigación de tipo descriptiva en donde se pretende investigar la estructura organizacional en Procafecol Colombia de una de las más recientes áreas de la compañía, se trata del área de Sostenibilidad. La idea principal de esta investigación es tener más conocimiento sobre el área, entendiendo el por qué de su surgimiento hace menos de un año, la división y coordinación que existe, cómo ésta se relaciona con el resto de la compañía haciendo que se logre un cumplimiento de los objetivos y estrategias de la organización. Debido al poco conocimiento sobre la estructura organizacional de la nueva área de Responsabilidad Social o de Sostenibilidad, se plantea una investigación descriptiva, que permita entender cómo se divide y coordina el trabajo en dichas unidades, y como éstas se relacionan con el resto de la organización y cuál es la visión y misión de ésta para poder llegar a ser un área fundamental y exitosa dentro de la organización.

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El resultado de esta investigación apuntó a los elementos y teorías existentes con los cuales se construyó el marco teórico a la línea de investigación de cultura corporativa de la Universidad del Rosario