1000 resultados para Família Monoparental


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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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O presente trabalho retrata o tema “A responsabilidade da família na educação dos filhos”. O estudo está direccionado para a comunidade da Achada Santo António, com famílias monoparentais, chefiadas por mulheres, de zonas diferenciadas. Trabalhámos com mulheres de faixas etárias diferentes, sendo mães solteiras (sem a presença do pai), com poucas condições de vida e que lutam pela sobrevivência dos filhos. O estudo tem como objectivo conhecer o grau de participação das famílias monoparentais no desenvolvimento da educação dos filhos, bem como conhecer as funções e a participação das mulheres na educação enquanto chefes de família. Pretendemos, ainda, identificar a assunção ou não da responsabilidade por parte do pai na educação dos filhos. A família pode ser o conjunto de pessoas que vivem sob o mesmo tecto ou pode ser ainda definida como conjunto das sucessivas gerações descendentes do mesmo antepassado. Existe um conjunto diferenciado de tipos de família, embora a sua função, quase unívoca, seja o de socialização dos seus membros.O processo educativo familiar é um processo pela qual as gerações adultas contribuem para o desenvolvimento pessoal e para a socialização dos mais novos. O modelo educativo é um conjunto de crenças, valores, mitos, metas, que fundamenta a educação. A responsabilidade reporta-se ao grau de reconhecimento e aceitação pelos membros da família, da responsabilidade pessoal pelas próprias acções passadas, presentes e futuras. Os papéis atribuídos para o homem e a mulher são diversos, por isso levamos em consideração alguns deles. Conseguimos apurar que, mesmo com a ausência do pai, as entrevistadas (mães) consideram que, apesar de poucas condições, cumprem a função de educação de seus filhos.

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Curso de especialização saúde da família, no módulo eletiva abordagem familiar na estratégia saúde da família, na unidade 2, apresenta subsídios para o cuidado integral à saúde

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Las familias catalanas están cambiando rápidamente. A pesar de que España es un país donde las tasas de divorcios han permanecido bajas en comparación con otros países europeos, en Cataluña, más de un 13% de adolescentes de entre doce y dieciséis años viven en un hogar monoparental. A este dato, hay que añadir otro 6% de hijos que residen con un solo progenitor y su nueva pareja (hogar reconstituido). La tendencia indica que, en los próximos años, un mayor número acabará residiendo en algún momento sólo con la madre o también con su nueva pareja. Este artículo explora el papel del padre no residente en el hogar como proveedor de cuidados, apoyo económico y educativo después de una ruptura conyugal. La investigación previa ha relacionado la ausencia del padre biológico con niveles más altos de angustia emocional, desvinculación escolar y con un aumento en índice de delincuencia. A partir de una explotación específica de datos del Panel de Familias e Infancia, nuestra investigación explora la frecuencia y la calidad de la interacción entre los adolescentes y su padre no residente en el hogar habitual de los hijos. Trabajamos con una muestra de 521 adolescentes que viven en hogares monoparentales o reconstituidos (con su madre) y que fueron entrevistados en la primera ola de la encuesta (2006). Basados en análisis estadísticos, nuestros resultados muestran que el apoyo paterno tiene una influencia positiva en los resultados educativos de los adolescentes, además de otras influencias, cuando los vínculos se mantienen fuertes a pesar de vivir en hogares diferentes.

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En los últimos años se ha producido un incremento considerable en el número de familias monoparentales encabezadas por un solo progenitor. producto del aumento extraordinario de las rupturas conyugales. En esta situación un número creciente de niños y adolescentes pasan etapas más o menos largas de sus vidas a cargo de un progenitor divorciado y algunos de ellos/as conviven con una nueva pareja de su progenitor en una familia reconstituida. Existe una extensa producción sociológica que señala la monoparentalidad como uno de los principales factores que contribuyen a la desigualdad en la infancia. En el presente trabajo nos centramos en el efecto que la estructura del hogar produce sobre dimensiones relacionadas con el logro educativo de adolescentes y jóvenes los rendimientos educativos, la idoneidad en trayectoria educativa, y expectativas de estudiar una carrera universitaria así como en los factores que amortiguan ese efecto. Para ello analizamos datos del Panel de Familias e Infancia (realizado a 3.000 adolescentes y sus padres en Cataluña).Las evidencias obtenidos confirman un dato descrito en la mayor parte de la literatura existente en otros países: la mayor vulnerabilidad educativa entre los niños/as que viven en hogares monoparentales y familias reconstituidas. Tras la interrupción de la convivencia del menor con el progenitor que no obtiene la custodia, tienden a disminuir las inversiones que éste realiza en dos recursos cruciales para el logro educativo del menor, tiempo y dinero. Utilizando datos del Panel observamos que el grado de implicación del padre no residente en las actividades escolares del adolescente amortigua la relación entre monoparentalidad y bajos rendimientos académicos de los adolescentes.

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El concepto de familia en la actualidad es bastante distinto al de hace algunas décadas. En este trabajo se explican cuáles son los principales cambios que ha sufrido y cómo ello influye en la natalidad, la crianza de los niños o en los roles que desempeñan padres y madres. También se analizan los principales motivos y consecuencias de la escasez de una política familiar en nuestro país.

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This paper presents a discussion on the process that led us to a progressively developing of a specific methodological approach for research on one parent families. This process has been systematized and built from the contributions of feminist epistemologies to the methodological design and participatory forms of work. From it derives a scientific and technical contribution, internationally unpublisheduntil now: Single Parenthood and family diversity Survey (EMODIF), which we propose as a not androcentric measuring tool of single parenthood, their profiles,experiences, expectations and realities. With this article we want to offer a systematization of the implications that has had our implementation of the feminist perspective in studies of one parent families.

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Dissertação de mestrado apresentada ao ISPA - Instituto Universitário

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Nos últimos anos, devido às mudanças estruturais, relacionais e sociais, a família detém agora configurações diferentes; diferentes formas de atuar na sociedade e perceções diferentes consoante a faixa etária dos seus elementos. Assim, o presente estudo tem como objetivo identificar e compreender a perceção das crianças de duas das diversas formas de família existentes, a família tradicional (FTr) e a família monoparental (FMn). Participaram no estudo 29 crianças, das quais 17 de famílias tradicionais e 12 de famílias monoparentais de ambos os sexos e com idades compreendidas entre os 8 e os 10 anos de idade. Para a recolha dos dados foi utilizada uma entrevista semiestruturada e os resultados obtidos resultaram da análise de conteúdo das respostas dos/as participantes. Os resultados obtidos sugerem que a FTr é percebida pelas crianças de FTr e FMn, participantes no estudo, como sendo aquela que apresenta mais aspetos positivos e é percebida como sendo a família ideal. No entanto, a FMn apesar de ser percecionada menos positivamente, pelas crianças de ambos os grupos, pela perceção das crianças de FMn podemos inferir e realçar o fato positivo de que estas famílias têm capacidade de lidar com as adversidades e, tal como as FTr, são capazes de promover o bem-estar das suas crianças; Abstract: In recent years, due to changes in structural, relational and social, the family have now different settings, different forms to act acting in society, and different perceptions depending on the age of its elements. Thus, the objective of this study is to identify and understand the perceptions of children of two of the various forms of Family exist. Participated in the study, 29 children, of which 17 traditional families and 12 single-parent families of both gender and with ages understood between the 8 and 10 years of age. For the collection of data was used a semistructured interview and the results obtained resulted from the content analysis of the responses from the participants. The results obtained, suggest that the traditional family is perceived by children of traditional families and single-parent families study participants as being one that has more positive aspects and is perceived as being the ideal family. However, the single-parent family, despite being perceived less positively by the children of both groups, through the children's perception we can infer and highlight the positive fact that these families have the capacity to deal with adversities and, like the FTr, are able to promote the welfare of their children.

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A centralidade na família é uma das principais diretrizes adotadas pela Política Nacional de Assistência Social (PNAS) implementada por meio do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). A noção de matricialidade sociofamiliar configura-se como base para a formulação de serviços específicos de abordagem familiar nos níveis de proteção social básica e especial, que visam o acompanhamento longitudinal de famílias em situação de vulnerabilidade social, definida neste contexto pela condição de desvantagem em decorrência da pobreza, da privação de renda e de acesso aos serviços e bens públicos, da fragilização de vínculos afetivos, relacionais e de pertencimento. Objetivou-se com esse estudo identificar como as mulheres usuárias do SUAS percebiam e definiam as vulnerabilidades do próprio núcleo familiar, assim como verificar se a concepção de vulnerabilidade social proposta pela PNAS é condizente com as problemáticas apresentadas pelas famílias usuárias do SUAS. A pesquisa qualitativa foi executada por meio de entrevistas de longa duração com temas advindos da observação participante realizada ao longo de três anos de acompanhamento de mulheres usuárias do SUAS por meio de abordagem grupal em serviço de Assistência Social do bairro do Butantã na cidade de São Paulo. Participaram do estudo oito mulheres, acima de 18 anos, usuárias do SUAS e residentes da zona oeste de São Paulo. As depoentes têm entre 35 e 51 anos de idade, estudaram entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental II, cinco delas são migrantes, quatro vivem com os companheiros e filhos e quatro residem com os filhos em uma organização familiar monoparental, três são beneficiárias da Previdência Social, duas estão inseridas em trabalhos formais, duas em trabalhos informais e uma não trabalha. Todas relataram ter sofrido episódios de violência e violação de direitos, principalmente observados na dificuldade de acesso a serviços sociais básicos. Os depoimentos marcaram dificuldades experimentadas ao longo da vida das mulheres e a tônica dos relatos destacou as preocupações atreladas ao papel de mãe e à luta cotidiana que enfrentam para educar, orientar, sustentar e estar junto aos filhos, sobretudo daqueles que se encontram na fase da infância e da adolescência. À luz da noção de enraizamento, proposta por Simone Weil, foi possível identificar que as depoentes apresentam e enfrentam cotidianamente dificuldades ligadas ao desenraizamento urbano, elucidado especialmente na carência de participação comunitária e política. Nesse cenário, a condição de vulnerabilidade pela qual as famílias são definidas no âmbito da política de assistência social, revela certa ambiguidade, pois ao mesmo tempo em que permite oferecer a essas famílias alguma modalidade de apoio também as coloca numa posição estigmatizada de beneficiárias das políticas públicas. Com isso, considerou-se que apesar da concepção de vulnerabilidade proposta pela PNAS ser condizente com as problemáticas apresentadas pelas usuárias, verifica-se uma lacuna em relação à dimensão subjetiva da formação de cada grupo familiar e suas necessidades específicas a fim de apoiá-los para a promoção de uma mudança efetiva

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O presente estudo teve como objetivo descrever os achados audiológicos e genéticos de nove membros de uma família brasileira que apresenta a mutação no DNA mitocondrial. Todos os nove membros realizaram estudo genético, avaliação foniátrica e audiológica (audiometria tonal e logoaudiometria). O estudo genético revelou a presença de mutação mitocondrial A1555G no gene 12S rRNA (MT-RNR-1) do DNA mitocondrial em todos os sujeitos. Oito sujeitos apresentaram deficiência auditiva e somente um apresentou limiares auditivos normais até o término da realização do estudo. Os resultados audiológicos apontaram para perdas auditivas bilaterais, com prevalência das simétricas, de configurações e graus variados (de moderado a profundo) e pós-linguais. Progressão da perda auditiva foi observada em dois irmãos afetados. Não foi possível afirmar a época do início da perda auditiva por falta de informação dos sujeitos, no entanto, observou-se manifestação da perda em crianças e adultos. As mutações no DNA mitocondrial representam uma causa importante de perda auditiva, sendo imprescindível a realização do diagnóstico etiopatológico, a fim de retardar o início ou evitar a progressão da surdez.