1000 resultados para Falar em público


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A comunicação é um instrumento básico de trabalho dos enfermeiros, no entanto falar em público é uma situação temida por muitos profissionais. Este trabalho teve como objetivos descrever as emoções sentidas pelos enfermeiros mestrandos e identificar como planejam a apresentação e o que consideram importante para falar em público. Participaram do estudo cinquenta enfermeiros matriculados no mestrado da EEUSP. A coleta de dados deu-se através de questionário com perguntas abertas. Os resultados mostraram que a ansiedade foi a emoção mais freqüente citada pelos enfermeiros, no planejamento o domínio do conteúdo foi o aspecto mais relatado e falar com clareza foi a característica mais valorizada para quem fala em público.

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O objetivo principal desta pesquisa foi testar o ”princípio da pessoa que ajuda”, fenômeno que ressalta os benefícios que recebemos quando ajudamos alguém. Para a consecução desse objetivo, sujeitos com alta ansiedade de falar em público desempenharam um papel de ajuda: serviram de "terapeutas comportamentais" para outros sujeitos com alta ansiedade de falar. Depois de selecionado, os sujeitos -de alta ansiedade de falar em público -foram distribuídos por estes quatro grupos experimentais: (1) grupo cujos sujeitos aprenderam, com terapeutas, técnicas comportamentais para a redução da ansiedade de falar, e, posteriormente, ensinaram essas técnicas a outros sujeitos; (2) grupo em que os sujeitos aprenderam, com os terapeutas, as técnicas para a redução da ansiedade de falar, mas não as ensinaram a outros sujeitos; (3) grupo que aprendeu as técnicas com os sujeitos do grupo 1; (4) grupo cujos sujeitos apenas participaram do pré e pós-testes. Previu-se que os sujeitos do grupo 1 apresenta riam maior redução da ansiedade de falar do que os sujeitos do grupo 2, porque aqueles exerceriam um papel de ajuda. Porém, os testes estatísticos indicaram que a hipótese substantiva foi rejeitada: o grupo 1 não teve a sua ansiedade significativamente mais reduzida do que o grupo 2, embora os grupos que receberam o programa de tratamento para a ansiedade de falar (grupos 1, 2 e 3) tenham melhorado significativamente mais do que o grupo 4. São discutidas possíveis explicações para esses resultados e feitas sugestões para novas pesquisas.

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CONTEXTO: O falar em público é o medo mais prevalente na população geral e no Transtorno de Ansiedade Social (TAS). Assim sendo, estudos que dimensionem essa situação específica são necessários. OBJETIVOS: Validar a Self Statements during Public Speaking (SSPS) em amostra da população geral de estudantes universitários (PG - n = 2.314), casos (C - n = 88) e não casos de TAS (NC - n = 90) do Brasil. MÉTODOS: Conduziu-se o estudo em duas fases: a) preenchimento dos questionários autoaplicados em sala de aula; b) participação em entrevista telefônica e ao vivo. RESULTADOS: Evidenciaram-se correlações baixas/moderadas entre SSPS e Inventário de Fobia Social (PG = 0,22-0,65; C = 0,28-0,32; NC = 0,21-0,30), Inventário de Ansiedade de Beck (PG = 0,18-0,53; C = 0,25-0,33; NC = 0,22-0,25) e Escala Breve de Fobia Social (C = não significativa, NC = 0,23-0,31) nas diferentes amostras, especialmente para a PG. A análise fatorial apontou a presença de dois fatores, associados à autoavaliação positiva e negativa. O estudo da validade discriminativa evidenciou a capacidade da SSPS de discriminar os casos dos não casos de TAS. CONCLUSÃO: A SSPS é adequada para uso no contexto brasileiro, sendo que a subescala autoavaliação positiva parece ser mais efetiva para a avaliação de amostras identificadas ou suspeitas de TAS e a subescala autoavaliação negativa ter uma característica mais rastreadora quando aplicada em amostras da população geral.

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O diário republicano independente no advento da República apresentava na primeira página o texto que escolhemos para epígrafe. É sobejamente conhecido o alcance que a “Letra de Imprensa” sempre teve, diríamos mesmo desde Guttenberg. O poder da palavra escrita foi alvo de cobiça e objecto de tentação nos mais diversos palcos. Não estranhamos o facto de em 1907 as leis estarem a ser debatidas por homens que criticavam outros homens. O parlamento, até hoje, reveste-se de uma maioria que é masculina. Mas nesta época recuada era- o exclusivamente. No mesmo ano, é Ana de Castro Osório, na conferência feita no centro Dr. Afonso Costa, A Educação Cívica da Mulher1, quem afirma: “Tenho por costume nunca falar em público nem fazer conferências que não sejam escritas, isto por um motivo que poderão chamar vaidoso e é apenas a prova de quanto conscienciosamente me dedico à propaganda

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Falar de público e da sua relação com o museu não cobre toda a realidade da relação dos museus com a sociedade. Para lá do Público, do visitante dos museus que paga o seu bilhete, existe uma realidade bem mais complexa que não tem hora de entrada nem de saída no museu. Estamos a falar do impacto que os museus, têm na sociedade.

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Através da metodologia “Observação Estruturada” foram estudados 5 (cinco) adm inistradores hospitalares de hospitais filantrópicos gerais de grande porte no estado do Rio Grande do Sul, durante uma semana cada um, observando, minuto após minuto, dia após dia, como eles executam seus trabalhos. O estudo, que utilizou as mesmas categorizações de Mintzberg (1973), conclui no mesmo sentido de Mintzberg de que também o Administrador Hospitalar “não é um planejador sistemático e reflexivo, mas sim um profissional que executa suas atividades em ritmo intenso, com as características de brevidade, fragmentação e variedade. É firmemente orientado para a ação e vê-se constantemente bombardeado por telefonemas, correspondências e por pessoas que às vezes irrompem em sua sala para fornecer-lhe ou dele receber informações” (pág. 28-53, 1973). Utiliza-se intensamente da comunicação verbal e apóia-se em extensiva rede de contatos externos à organização hospitalar para a obtenção e troca de informações. A principal diferença entre os Administradores Hospitalares por mim pesquisados e os gerentes analisados por Mintzberg é que aqueles envolvem-se num número expressivamente maior de negociações do que estes. Enquanto que 10% (dez por cento) do total de contatos dos Administradores Hospitalares referem- se a negociações, apenas 1% (um por cento) do total de contatos dos gerentes estudados por Mintzberg refere-se a esse papel. A dinâmica e complexa interação dos quatro mundos do hospital (Mintzberg,1977): cura, cuidados, controle e comunidade são fontes de constante pressão em seu trabalho, desafiando suas habilidades (técnicas, humanas e conceituais) e exigindo-lhe elevada capacidade de observação, de negociação, de administração do tempo e de controle emocional, ao lado da competência em argumentar, em falar em público, em conhecer o sistema de saúde e em inter-relacionar-se com os demais profissionais da saúde.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Após constatar o sucesso da iniciação científica na graduação, recentemente, as agências de fomento estenderam o financiamento de bolsas para a Iniciação Científica Junior (ICJ). Ainda são pouco conhecidas as especificidades do processo de ensino e aprendizagem neste contexto. Neste sentido, o objetivo da presente dissertação foi realizar um estudo de caso, acompanhando uma díade orientadora-bolsista de ICJ ao longo de um ano, caracterizando as principais oportunidades de aprender e produzir sentidos subjetivos sobre a pesquisa e sobre a natureza da atividade científica. A professora-orientadora e a estudante do ensino fundamental, participavam do Clube de Ciências da Universidade Federal do Pará e tinham um projeto de pesquisa aprovado e subsidiado financeiramente pela Fundação de Amparo a Pesquisa no Estado do Pará (FAPESPA). O objetivo do projeto era estudar o uso de inseticidas naturais para o controle da proliferação de gorgulhos no milho. Constituí meus dados através de entrevistas com as participantes, filmagens dos encontros de orientação e eventos científicos, relatórios técnicos que enviaram à FAPESPA e diário mantido pela bolsista. Triangulando as informações obtidas, descrevi as principais atividades da ICJ, levando em conta os sentidos que elas tiveram para a bolsista. Com base nessa descrição, caracterizei as principais oportunidades que a estudante teve de aprender ou produzir sentido subjetivo sobre pesquisa e ciência. Identifiquei traços de crescimento pessoal e de relacionamento interpessoal; desenvolvimento das capacidades de ler, discutir, argumentar, relatar e falar em público, além da ampliação do conhecimento sobre a prática experimental. Nesta experiência, a bolsista teve a oportunidade de significar o conhecimento científico como uma construção coletiva, contextualizada e em processo, que implica em problematizações de conhecimentos anteriores e cujas decisões precisam ser justificadas. Entretanto, como o conhecimento produzido em sua pesquisa não foi derivado nem suficientemente interpretado a partir de modelos teóricos, a experiência oportunizou a bolsista conceber a produção do conhecimento científico em uma perspectiva empírico-indutivista.

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The interpersonal development can stimulate quality social relationship and promote people´s health. Interpersonal relationships are demanded by the university context, which requires the students to develop and to express socially skillful behaviors. However, diffi culties in interpersonal relationship in the university are common. Characterization studies can help the identifi cation of diffi culties and behavioral potentialities of students and promote effi cient trainings with college students This research aimed to: a) describe the prevalence of reports of university students who sought for psychological help, as the behavior called social skills, (b) identify the partners (family, boyfriend (a), friends, colleagues, teachers) with whom such responses are issued, (c) describe consequences reported by students that occur in the interaction with such parties. Data were obtained from semi structured interviews and IHS-Del Prette instrument. The interviews data were categorized by the analysis content and IHS-Del Prette data were computed according to concerning instructions. The outcomes describe potentialities and diffi culties that the students presented in relation to the social skills according to different aspects: university, work, love relationship, friends and family. The behaviors reported with higher frequency are related to speaking in public, talking to the partner about the relationship, speaking with friends and family members and fl irt. It was also observed that in all the categories the behaviors had as consequence more punishing than reinforcing events. The outcomes obtained of IHS-Del Prette found out that 50% of the sample showed [ok] poor social skills repertoire demanding training.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The effects of an intervention in social skills were assessed in four university students with ages between 19 and 31, with social phobia diagnosis. The performance in social skills as well as performance-compatible disorder was assessed before, after the intervention, and follow-up in four months later, by the instruments: SCID-I, Mini-SPIN, QACC-VU and IHS in a multiple baseline design among participants. The intervention programmed twelve weekly meetings in which the researcher discussed socially skilled alternatives to the described difficulties; leaded dialogued theoretical explanations about the theme of the meeting and also performed functional assessments and repertory training of the participants. It was observed deficits such as public speaking, starting and maintaining conversation in the participants’ social skills repertory, which are consistent with the criteria for social phobia and the difficulties into the adapting to university. After the intervention, the participants left difficulties in public speaking, performance characteristic compatible with the social phobia diagnosis and they also increased social repertory, although it is still necessary the improvement of other skills, such as expressing positive feeling.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Além do aprendizado de conhecimentos básicos e técnicos, promover competência social e habilidades interpessoais de universitários da área da Saúde torna-se fundamental para o desenvolvimento de relações saudáveis e produtivas no contexto acadêmico e na linha do cuidado. O campo das Habilidades Sociais, uma área da Psicologia, tem fornecido fundamentação desde a metodologia de avaliação de repertório social, até programas de Treinamento de Habilidades Sociais (THS) em contextos educacionais. Atualmente, é crescente o interesse em pesquisas qualitativas na Saúde por englobar o universo de significados, motivos, crenças, valores e atitudes, correspondendo a um espaço mais profundo das relações humanas. Objetivos: Investigar do ponto de vista qualitativo o programa de THS com universitários, oferecido pela disciplina de Psicologia III no Curso de Fonoaudiologia; descrever as potencialidades e dificuldades do repertório de HS conforme a autopercepção dos universitários; identificar os ganhos percebidos pelos universitários ao longo do programa de THS; analisar a relação entre o THS com o autoconhecimento nas relações interpessoais e na relação profissional-paciente. Metodologia: Participaram desta pesquisa 22 universitários, com faixa etária entre 19 e 21 anos de ambos os sexos, que cursavam o segundo ano do Curso de Fonoaudiologia de uma Instituição de Ensino Superior do interior paulista. Empregaram-se abordagem qualitativa e análise de conteúdo dos relatos produzidos pelos universitários no 1o, 8o e 15o encontros do THS e das sínteses (8o e 15o). Resultados: Foram identificadas três temas para análise: \"A importância do conhecimento teórico/técnico para a formação do fonoaudiólogo\", \"A importância do THS no contexto acadêmico e para a prática clínica\" e \"Avaliação dos universitários sobre os efeitos do THS\". No que se refere ao conhecimento teórico/técnico, os relatos apontaram a importância de que este seja desenvolvido de maneira contínua, valorizando as metodologias ativas empregadas. Quanto ao treinamento, os participantes descreveram maior prevalência de potencialidades e dificuldades das habilidades assertivas nos relacionamentos interpessoais do contexto acadêmico. Também foi apontada maior dificuldade de empatia com colegas e na comunicação com professores. No contexto profissional, as dificuldades permearam a ansiedade de falar em público e ser assertivo ao trabalhar em grupo. Quanto aos ganhos identificados, prevaleceu a assertividade com os dois interlocutores envolvidos nesta pesquisa; porém, todas as habilidades sociais tiveram resultados considerados positivos nos dois contextos, destacando a comunicação empática com paciente como facilitadora do processo terapêutico. O THS foi avaliado positivamente, pois permitiu a identificação de potencialidades, dificuldades e ganhos no repertório de HS no contexto acadêmico, sendo apontado como uma forma de preparação para a prática clínica, promovendo o autoconhecimento, o desenvolvimento de comportamentos socialmente habilidosos e a generalização para outros contextos. Conclusão: A inserção do THS na formação profissional de universitários na Fonoaudiologia mostrou-se bastante promissora ao ampliar o repertório de habilidades e competências para além do conhecimento teórico/técnico, tendo o autoconhecimento papel central neste processo, culminando com mudanças de comportamento na vida pessoal e profissional. Salienta-se a relevância do THS em cursos de graduação na área da Saúde, pelo contexto da relação profissional-paciente.