999 resultados para Facilitação social


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CONTEXTO: Estudos indicam que expectativas sobre o uso de álcool podem contribuir para o início e a manutenção do consumo da droga e modular de forma diferente o comportamento do beber de homens e de mulheres. OBJETIVOS: Descrever e analisar diferenças de gênero sobre expectativas relacionadas ao uso de álcool em artigos da literatura indexada. MÉTODOS: Foram pesquisados artigos empíricos originais no período de 2000 a 2011 nos indexadores PubMed, SciELO, Lilacs e PsycInfo. RESULTADOS: Foram selecionados 32 estudos, sendo apenas dois de origem latino-americana. Expectativa de facilitação social foi a mais observada para ambos os gêneros. Homens apresentaram maior diversidade de expectativas sobre os efeitos do uso de álcool. Intervenções baseadas na redução de expectativas positivas parecem mais eficazes entre os homens. CONCLUSÃO: Expectativas são um importante fator de risco para o uso de álcool, independentemente do gênero. A consideração das diferenças de gênero sobre expectativas pode beneficiar o manejo clínico de problemas associados ao consumo de álcool e direcionar ações preventivas para o risco de abuso e dependência.

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The behavioral decisions of animals do not occur randomly, because behaviors are adjusted to ensure the survival and reproduction of the animal. In this research, I examined behavioral decisions in the foraging context of the ant Dinoponera quadriceps with regard to orientation, food avaliation and foraging dynamic to individual level. The study was conducted at the Laboratory of Behavioral Biology at UFRN and in an area of secondary Atlantic Forest in FLONA-ICMBio Nísia Floresta/RN. In all observations and experiments, ants were marked individually with an alphanumeric code label fixed on the thorax. In the first part of the study, I analyzed the orientation cues used by D. quadriceps. The tests were performed in a maze of 17 compartments. Each forager was tested for 10 min in three sessions for six different treatments. The treatments consisted of the presence or absence of odor and superior or frontal visual cues. The workers demonstrated that the presence of odor is indispensable and front visual cues are more effective than superior visual cues. In the second part, I investigated the discrimination of food, considering the parameters, size, weight and volume. In a 'cafeteria' experiment, I offered cylindrical pieces of food (mortadella) in a Petri dish, within an experimental arena 1m². Initially, the pieces were of four different sizes; in a second step, the pieces were of the same size but with different weight; in the last step, the pieces had the same weight but different volumes. The results showed the effect of the size and weight parameters for food choice. In the third part of the study, I evaluated the influence of the activity of active foragers on inactive ones. In this part, the colonies were observed in a natural environment. The observations took place on three consecutive days in 10 episodes, total of 30 days for each colony, 12 hours/day. On the first day, I registered the output and input of workers; on the second day, the most active ants on the first day were taken and given back at the end of the observations; on the third day, the observations were similar to the first day. As a result, the workers of D. quadriceps show autostimulation and they do not show social facilitation and the colony compensates the absence of the most active workers. Based on the stated, I conclude that workers of D. quadriceps use chemical, frontal and superior visual orientation cues during their displacements. They discriminate the chosen food by size and weight. The regulation of activity dynamics of foragers is by autostimulation, an active worker does not influence the activity of an inactive worker, the successful search previous is the stimulus to the successful worker itself to continue foraging activity.

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No Brasil, estudos apontam que muitas vezes a relação com o outro se dá menos pelo diálogo, mais pelo confronto. Esse outro pode ser o vizinho, o colega de trabalho ou o grupo social ali do lado. Nessa tradição, as diferentes partes que compõem um conflito posicionam-se em lados necessariamente opostos. Essa lógica separa, divide, contrapõe; coloca em lados opostos personagens de uma mesma história, versões de um mesmo fato. Esses opostos, às vezes, são "asfalto" e "favela". Duas partes de um mesmo todo cada vez mais próximas, o que leva a repensar as relações entre um e outro. De outro lado, muitas vezes este espaço marginalizado - a favela - busca reconhecimento e distribuição no Poder Judiciário, através de ações judiciais de caráter coletivo, que necessariamente contrapõe partes, dividindo-as. O cenário é aparentemente contraditório: segregação com busca de integração não pelo diálogo, mas pelo confronto - mesmo que judicial. Esta obra procura apresentar outra possibilidade, outro caminho, que reforça o diálogo e procura reconhecimento de direitos: a Mediação e a Facilitação e Diálogos.

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Trabalhos anteriores têm revelado vieses no reconhecimento de emoções e padrões diferenciais de ativação cerebral no transtorno de ansiedade social. No presente estudo, foi investigada a atribuição de emoções a faces neutras em 22 indivíduos com ansiedade social e 20 voluntários controles. Através do método da escolha forçada, participantes atribuíram emoções de alegria, medo, raiva ou tristeza a faces neutras. Verificou-se que homens e mulheres com ansiedade social atribuíram mais frequentemente emoções de raiva e tristeza às faces neutras, respectivamente. A atribuição de raiva por homens pode estar associada à tendência masculina em detectar sinais de hostilidade no ambiente social, enquanto que o aumento na atribuição de tristeza pelas mulheres pode estar associado à facilitação na identificação de emoções negativas. Os resultados sugerem que a ansiedade social afeta diferentemente os sexos e têm implicações importantes sobre o uso da face neutra como condição de base ou controle nas neurociências comportamentais.

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Knowing when to compete and when to cooperate to maximize opportunities for equal access to activities and materials in groups is critical to children's social and cognitive development. The present study examined the individual (gender, social competence) and contextual factors (gender context) that may determine why some children are more successful than others. One hundred and fifty-six children (M age=6.5 years) were divided into 39 groups of four and videotaped while engaged in a task that required them to cooperate in order to view cartoons. Children within all groups were unfamiliar to one another. Groups varied in gender composition (all girls, all boys, or mixed-sex) and social competence (high vs. low). Group composition by gender interaction effects were found. Girls were most successful at gaining viewing time in same-sex groups, and least successful in mixed-sex groups. Conversely, boys were least successful in same-sex groups and most successful in mixed-sex groups. Similar results were also found at the group level of analysis; however, the way in which the resources were distributed differed as a function of group type. Same-sex girl groups were inequitable but efficient whereas same-sex boy groups were more equitable than mixed groups but inefficient compared to same-sex girl groups. Social competence did not influence children's behavior. The findings from the present study highlight the effect of gender context on cooperation and competition and the relevance of adopting an unfamiliar peer paradigm when investigating children's social behavior.

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